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Colecionar moedas revela tesouros ocultos: descubra qual moeda pode ultrapassar R$ 6 mil ao ser vendida.

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Existem muitos hobbies interessantes para passar o tempo e desenvolver novos gostos. Um deles é a fascinante prática de colecionar moedas.

Muitas pessoas dedicam considerável tempo tentando encontrar moedas raras, que podem ser verdadeiras preciosidades.

Surpreendentemente, aquelas moedas consideradas especiais nem sempre são facilmente encontradas, e é possível que alguém possua uma delas sem sequer saber.

Vale a pena mencionar que algumas dessas moedas podem valer mais de R$ 6 mil, dependendo de sua singularidade.

Por que esta moeda vale tanto?

A moeda que pode chegar a valer R$ 6 mil – Imagem: Reprodução

Um exemplo notável é a moeda comemorativa dos direitos humanos no país, uma peça de R$ 1,00 lançada em 1998. Segundo as informações compartilhadas em um vídeo do TikTok, apenas 600 unidades dessa moeda foram produzidas.

Uma única moeda dessas pode valer, no mínimo, R$ 750,00, de acordo com o catálogo de moedas.

Contudo, para o Livro Bentes das Moedas do Brasil, ela é avaliada em até R$ 6.500,00, desde que esteja impecável, sem nenhuma interferência em sua superfície. Entretanto, existem condições para vender uma moeda nesse valor.

Como exatamente a moeda precisa ser?

Além disso, para atingir esse valor, a moeda precisa estar acompanhada do certificado da NGC (Numismatic Guaranty Company) ou da PCGS (Professional Coin Grading Service).

Além disso, ela deve ser considerada com nota igual ou superior a MS 68, o que a torna uma verdadeira preciosidade. A sigla MS significa, nada mais do que, o estado de conservação da moeda.

Seguindo essas características, a moeda feita para o Cinquentenário da Declaração Universal dos Direitos Humanos pode variar em valor.

Se classificada como MS 66, seu valor pode atingir R$ 2.700; para MS 67, o preço aumenta para R$ 4 mil; e, finalmente, para a classificação MS 68, o valor atinge o impressionante montante de R$ 6.500.

Esses números ressaltam a importância da preservação da moeda em seu estado original e a significativa diferença que pequenos detalhes podem fazer em seu valor de mercado.

Dessa forma, colecionar moedas não é apenas um passatempo envolvente, mas também uma atividade que pode se transformar em uma busca por verdadeiras relíquias de valor incalculável.

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Dispositivo que lê mentes: tecnologia pode evoluir a ponto de ‘matar’ liberdade de pensamento? https://multiversonoticias.com.br/tecnologia-pode-evoluir-para-ler-mentes/ Wed, 24 May 2023 20:19:06 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=145034
Como a tecnologia pode evoluir para ler nossas mentes?

O avanço tecnológico já permite leitura e interpretação de ondas cerebrais, mas até que ponto isso nos beneficia em vez de atrapalhar?

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Como a tecnologia pode evoluir para ler nossas mentes?

A tecnologia já avançou a tal ponto que a nossa própria liberdade individual às vezes entra em conflito. Por exemplo: muitos aplicativos que hoje passam a ser essenciais na socialização possuem permissões para acessar diversos dados do usuário.

Mas a exposição e controle não se limitam apenas a dados de redes sociais, indo muito além disso. Diversos aparelhos atuais podem medir quantidades de passos, fluxo sanguíneo, pressão arterial e até mesmo a pulsação do indivíduo.

Além disso, muitos dos dados obtidos são enviados a empresas, que podem utilizá-los como bem entenderem. A partir dessa realidade e com a soma da evolução tecnológica, é questão de tempo até que novos dispositivos possam analisar ondas cerebrais de maneira mais profunda.

Dispositivos tecnológicos poderão ler mentes?

Como a tecnologia pode evoluir para ler nossas mentes?
Foto: PopTika/Shutterstock

Segundo a professora de Ética de Tecnologias Emergentes, Nita Farahany, alguns “dispositivos vestíveis” já são realidade no mercado e podem usar sensores cerebrais capazes de rastrear a atividade do órgão. Para isso, usa-se um algoritmo de interpretação avançado, mas ainda limitado.

Embora possam descrever a atividade cerebral, esses aparelhos não têm a capacidade de ler nossos pensamentos detalhadamente. Muitos deles conseguem apenas medir níveis de atenção e interesse, estresse e alguns outros sentimentos.

Contudo, eles fazem isso pela interpretação de sinapses elétricas dos neurônios, não podendo descrever totalmente um pensamento. Entretanto, a soma dessa interpretação com o uso de celulares pode ser um sério risco aos direitos humanos, pois seríamos capazes de interpretar reações das pessoas ao analisarem partidos políticos, por exemplo.

Por isso, alguns especialistas tentam desvendar se essa tecnologia seria capaz de descobrir ainda mais informações pessoais, como senhas e endereços.

Essa possibilidade poderia prejudicar a humanidade?

Embora haja tratamentos de distúrbios psicológicos pelo uso de sensores cerebrais, o avanço descontrolado dessa tecnologia pode categorizar diversos problemas cerebrais a partir da análise de diferentes pessoas, mas isso não significa que todas elas possuem problemas.

Na verdade, isso poderia acarretar numa preocupação desnecessária com a saúde mental, supondo que fosse possível analisar os próprios dados.

Além disso, um algoritmo poderia classificar uma pessoa como “neuroatípica” sem uma certeza real. Já que possuímos diferentes cérebros com características distintas, um erro de classificação seria provável.

Ética no futuro da tecnologia

Indo além, essa invasão cerebral fere os direitos de liberdade cognitiva, que é a autodeterminação sobre o próprio cérebro. Essa liberdade deve estar incluída nos Direitos Humanos, para que haja uma responsabilidade pessoal do consumidor sobre suas informações.

A pesquisadora Farahany ainda explica que, ao estabelecermos limites sobre o direito à privacidade mental e liberdade de pensamento, poderíamos usar essa tecnologia para um benefício social. Ela acredita que se podemos usar essa ferramenta para o benefício da saúde, não há motivo para não o fazer.

Esse posicionamento se dá pelo impacto que esses dispositivos poderiam causar no atual avanço de doenças neurológicas, que muitas vezes não podem ser diagnosticadas.

Contudo, vale ressaltar a importância de manter sempre a ética do pensamento e os direitos humanos intactos como pauta nas discussões de evolução tecnológica.

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