Notícia pegou muita gente de surpresa e estudos seguem em progresso.
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]]>Todo mundo conhece a história da Arca de Noé, uma das passagens mais famosas da Bíblia. A possibilidade da existência real da embarcação está sendo investigada por arqueólogos que identificaram ruínas na Turquia, as quais poderiam representar os restos da lendária embarcação bíblica.
As escavações realizadas confirmaram que o interior dessa estrutura remonta a 5 mil anos atrás, o que corresponderia ao mesmo período do grande dilúvio mencionado na Bíblia. A informação dos arqueólogos pegou muitas pessoas de surpresa com a possibilidade.
De acordo com informações do The New York Post, a suposta localização da arca está a menos de 3 km da fronteira entre o Irã e a Turquia, situada no distrito de Doğubayazıt, em Ağrı.
Esta região é notável por estar a 29 km ao sul do pico do Grande Monte Ararat, local que o Livro de Gênesis afirma ser onde a arca permaneceu por algum tempo.
O projeto Noah’s Ark Scans, responsável pela pesquisa, menciona em seu site que um dos pontos mais convincentes é que as dimensões da formação Durupinar coincidem perfeitamente com as descritas na Bíblia. Há a descrição da Arca de Noé em Gênesis 6:15.
Veja a imagem:
Imagem: Reprodução/Noah’s Ark Scans
Os estudos da Equipe de Pesquisa do Monte Ararat e da Arca de Noé tiveram início em 2021, envolvendo uma colaboração entre uma equipe científica turca e meios de comunicação norte-americanos.
Desde então, eles buscam informações e estudam para tentar encontrar algum resquício da existência da embarcação.
Recentemente, uma nova etapa da pesquisa divulgada apresentou análises de aproximadamente 30 amostras de rochas e solo da área, conduzidas na Universidade Técnica de Istambul.
Essas amostras continham materiais argilosos, marinhos e restos de frutos-do-mar, indicativos de uma presença datada entre 5.500 e 3.000 anos antes de Cristo.
A possível formação que pode ser a Arca de Noé foi inicialmente descoberta por um fazendeiro curdo em 1948. Depois disso, ela foi identificada pelo exército turco em 1951 durante uma missão de mapeamento da OTAN, conforme relata o grupo de pesquisa.
Agora, é necessário aguardar mais informações sobre a possibilidade.
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]]>Teoria mostra que o Nazareno não teria morrido na cruz, mas outra pessoa se sacrificou por Ele
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]]>O cristianismo, como o próprio nome já faz referência, está centrado nos ensinamentos de Jesus Cristo. A fé cristã acredita e segue o filho de Deus como inspiração e exemplo de fé e amor.
Mas não há como negar: mesmo quem não segue nenhuma religião conhece a história de Cristo e sabe que ele morreu crucificado.
No entanto, ao que tudo indica, alguns documentos japoneses comprovam que, na verdade, o Nazareno não morreu na cruz, mas fugiu para o Japão e viveu anos por lá.
Essa ideia pode parecer bizarra, mas ela existe. Os Documentos Tokenouchi, como os chamam, carregam essa hipótese surpreendente. Quer saber mais sobre essa teoria? Continue a leitura.
Foto: Jcomp/Freepik
Essa provavelmente será uma das teorias mais diferentes que você já ouviu. De acordo com os documentos, um homem chamado Daitenko Taro Jurai viveu no topo de uma colina em Shingo. Ele se casou com a filha de camponeses Miyuko e morreu aos 106 anos. Esse seria Jesus Cristo.
Ao lado desse túmulo, está enterrada a orelha de seu suposto irmão. De acordo com a teoria japonesa, esse parente teria se sacrificado no lugar de Jesus, ou seja, ele morreu na cruz. O conteúdo dos documentos ainda indica que Jesus teria chegado a Shingo com uma mecha de Maria, sua mãe.
Esse lugar não teria sido escolhido à toa. Isso porque a teoria diz que, quando Jesus completou 21 anos, ele chegou a passar uma temporada lá estudando teologia.
Nesse período, Jesus teria estado em Amanohashidate, na região de Kyoto. Lá, teria permanecido com um mestre que o ensinou a falar japonês, bem como o deixou a par de toda a cultura oriental.
Jesus teria voltado à Judeia somente por volta dos 30 anos, quando então aconteceu toda a história que está na Bíblia, exceto a parte da crucificação.
Para muitos, a vida de Jesus entre os 12 e 29 anos abre margem para muitas interpretações e teorias, afinal, pouco se fala dessa fase no Novo Testamento. Por isso, as lacunas deixadas pelos textos da Bíblia acabam sendo preenchidas pelos mais variados autores e suas próprias crenças.
No entanto, historiadores e arqueólogos não acreditam que ele tenha ido estudar no Japão, mas que ficou esse período na Galileia, trabalhando como carpinteiro possivelmente junto de seu pai adotivo, José, esposo de Maria.
Mesmo assim, Shingo é conhecida por muitos como a cidade natal de Cristo. Por lá, os moradores alimentam a crença de que Jesus ganhou a vida cultivando alhos e teve três filhas. No vilarejo, existe, inclusive, um santuário e um museu dedicado a essa história.
No museu, é possível ver que Shingo foi um local diferenciado do restante do país. Os habitantes da cidade tinham o hábito de usar véu e túnicas, vestes bem semelhantes às usadas em Jerusalém. Outra semelhança é o dialeto local, que possui palavras derivadas do hebraico.
E aí, a teoria japonesa convenceu ou você é do time que acredita que Jesus, de fato, morreu na cruz?
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]]>Fazer adaptações de livros para filmes é um desafio muito grande, pois é sempre necessário fazer modificações para transformar uma narrativa originalmente concebida para o papel em algo adequado ao formato cinematográfico. Torna-se ainda mais difícil adaptar histórias religiosas, independentemente de sua matriz. Nesse sentido, o filme “Noé”, uma das produções mais caras já feitas, […]
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]]>Fazer adaptações de livros para filmes é um desafio muito grande, pois é sempre necessário fazer modificações para transformar uma narrativa originalmente concebida para o papel em algo adequado ao formato cinematográfico.
Torna-se ainda mais difícil adaptar histórias religiosas, independentemente de sua matriz. Nesse sentido, o filme “Noé”, uma das produções mais caras já feitas, é um ótimo exemplo de como um enredo pode desagradar o público devido à abundância de possibilidades.
Nesse sentido, o filme, que já está disponível na plataforma de streaming Netflix, recebeu críticas duras do público religioso ao mesmo tempo que foi aclamado pela crítica especializada.
O longa-metragem dirigido por Darren Aronofsky apresenta uma das histórias mais conhecidas do mundo, explorando o conto distópico do patriarca hebreu encarregado de salvar a humanidade do dilúvio, que, no filme, se resume apenas à sua própria família, além de um casal de cada espécie animal.
O diretor utiliza alguns versículos do livro “Gênesis”, o primeiro da Bíblia, para criar um épico repleto de violência, toques filosóficos e o máximo de rigor histórico possível.
O que mais chama a atenção nesse filme é ver Aronofsky defendendo suas ideias, independentemente de serem ou não rentáveis para a indústria cinematográfica.
Dessa maneira, o roteiro opta por apresentar um Noé um tanto diferente daquele consagrado pelo senso comum. Por meio do personagem, são reveladas várias facetas, levando o público a reconhecê-lo como mais do que o escolhido por Deus para repovoar a Terra e estabelecer uma nova civilização, graças às suas virtudes.
Aronofsky sugere que Noé foi incumbido da maior missão de sua vida simplesmente por ser descendente de Set, o terceiro filho de Adão, feito à imagem e semelhança de Deus, e de Eva.
Essa subtrama se entrelaça com a narrativa do dilúvio ao longo do filme, culminando em um clímax emocionante após quase duas horas de projeção. Por fim, independentemente da sua religião ou crença, vale a pena assistir a esse filme, que foi muito bem produzido e pensado.
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]]>A passagem bíblica de Gênesis 49:11 descreve a bênção de Jacó a seu filho Judá. No trecho em questão, são mencionadas videiras e seus frutos, usados durante os rituais, bem como o vinho feito a partir deles. Recentemente, pesquisadores das universidades de Tel Aviv e de Haifa, em Israel, fizeram uma descoberta impressionante: sementes de […]
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]]>A passagem bíblica de Gênesis 49:11 descreve a bênção de Jacó a seu filho Judá. No trecho em questão, são mencionadas videiras e seus frutos, usados durante os rituais, bem como o vinho feito a partir deles.
Recentemente, pesquisadores das universidades de Tel Aviv e de Haifa, em Israel, fizeram uma descoberta impressionante: sementes de uvas de mil anos foram encontradas em um sítio arqueológico.
Pesquisadores do laboratório paleogenético do Museu Steinhardt da Universidade de Tel Aviv, em parceria com pesquisadores da Universidade de Haifa, anunciaram o achado feito há poucas semanas em um sítio arqueológico de Avdat, também em Israel.
No chão do local, que hoje não passa de ruínas de uma cidade no meio do deserto, foram encontradas sementes de uma espécie de uva muito específica que data de 900 a.C. As frutas se pareciam com a variedade Syriki, hoje utilizadas para a produção de vinho.
Para chegar a essa conclusão, os cientistas fizeram análises utilizando a técnica de espectroscopia infravermelha e extraíram DNA das sementes, o que possibilitou a comparação com informações disponíveis em um banco de dados.
As características do achado levam os cientistas a crer que essas são as mesmas sementes de uvas citadas em algumas passagens bíblicas. Os registros, somados ao local em que foram encontradas, só reforçam a relação com as frutas bíblicas.
Um desses trechos está em Gênesis 49:11, onde Jacó benze seu filho Judá:
“Atando ele o seu jumentinho à vide, e o filho da sua jumenta à videira seleta, lava as suas roupas em vinho e a sua vestidura em sangue de uvas”.
A passagem revela a existência de videiras na região e, portanto, é provável que os frutos encontrados, devido à idade, sejam os mesmos mencionados. Além disso, é possível que a região tenha sido o local de uma indústria vinícola promissora para a época.
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]]>Estudos recentes indicam haver uma associação entre a história das antigas tábuas romanas e as escritas no Novo Testamento da Bíblia. Isso porque ambos os textos abordam o apocalipse e apresentam termos e escritas muito semelhantes. Associação entre escritas de maldições romanas e passagens da Bíblia O projeto que divulgou os resultados da pesquisa é […]
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]]>Estudos recentes indicam haver uma associação entre a história das antigas tábuas romanas e as escritas no Novo Testamento da Bíblia. Isso porque ambos os textos abordam o apocalipse e apresentam termos e escritas muito semelhantes.
O projeto que divulgou os resultados da pesquisa é intitulado Rituais Desencantados. O grupo é coordenado por Michael Hölscher, da Universidade Johannes Gutenberg de Mainz, na Alemanha. Todos os resultados do estudo foram divulgados no dia 8 de fevereiro de 2023.
De acordo com os pesquisadores, as maldições podem ser traduzidas como uma forma de “expressão indireta da necessidade de segregação e da tentativa de autopreservação de uma comunidade cristã primitiva, muitas vezes ameaçada”.
A revista Galileu comparou o texto do livro Apocalipse, no qual muitas palavras são iguais às da tábuas de chumbo. Um exemplo claro desse fato é que, em uma passagem da Bíblia, um anjo atira uma grande pedra ao mar e diz “assim, com violência, será derrubada aquela grande cidade de Babilônia, e nunca mais será encontrada”.
De acordo com os estudiosos, essa fala demonstra a associação entre a história das antigas tábuas romanas e as escritas no Novo Testamento.
Outros pontos observados pelos pesquisadores é que, no texto da Bíblia, é possível identificar uma referência ao domínio romano e ao culto do imperador como fenômenos demoníacos e satânicos.
Sobre esse fato, o pesquisador Michael Hölscher comentou: “O livro do Apocalipse contribui para o processo de autodescoberta, a busca de uma identidade distinta por parte de uma minoria cristã em um mundo dominado por uma maioria romana pagã que prestava homenagens rotineiras não apenas ao imperador, mas também aos principais deuses romanos”.
A revista Galileu afirma que, na época do Império Romano, os rituais de maldição eram comuns e as escritas eram registradas em finas folhas de chumbo. Os pesquisadores encontraram, até hoje, cerca de 1,7 mil feitiços em folhas de chumbo e a grande maioria deles são datados dos anos entre 500 a.C. e 500 d.C.
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