Assalto com o ‘pé direito’: ladrões roubam loja de calçados, mas surpreendem policiais com erro GROTESCO
Mercadorias levadas não poderão ser vendidas; entenda o motivo.
Não é novidade que notícias de assaltos, roubos e furtos surgem o tempo todo espalhadas pelo mundo. A qualquer momento em que se assiste a um noticiário, vemos diversas apreensões de produtos roubados ou criminosos pegos pela polícia. Os alvos muitas vezes são grandes lojas que costumam lucrar com mercadorias valiosas.
Um mercado que tem tido bastante visibilidade nos últimos tempos é o de sapatos raros, de edição limitada ou de marcas famosas, que têm um preço elevado e uma grande demanda.
Essa alta demanda pode atrair olhares indesejados, como o de criminosos que podem planejar grandes roubos e causar graves danos financeiros a essas lojas de calçados.
Contudo, nem todos os crimes são bem planejados, não é mesmo? Um exemplo disso é o recente roubo a uma loja de calçados que deu muito errado para os bandidos, que, por uma falha, se deram mal, mesmo tendo começado com “o pé direito”.
Mais de R$ 60 mil em calçados são roubados, mas criminosos não levam ‘nada’
Uma loja de calçados localizada em Huancayo, no Peru, foi roubada por três assaltantes que invadiram a propriedade durante a noite e levaram mais de 200 sapatos de marca em um triciclo.
Como a loja tem itens de alto valor, o custo das mercadorias levadas chegou a R$ 62.7 mil.
O erro dos bandidos
O problema para os bandidos é que eles não contavam que levariam apenas metade de cada par de sapatos. Os criminosos levaram caixas que estavam nas lojas, porém, é comum que apenas um dos pés dos tênis esteja disposto nas prateleiras desses estabelecimentos. Por isso, as embalagens levadas continham apenas o pé direito.
Eduan Diaz, chefe de polícia que atendeu à ocorrência, afirmou que os bandidos atrapalhados levaram apenas os sapatos de pé direito. Sendo assim, não haverá valor algum de mercado para revenda dos itens.
Por fim, as câmeras do local foram capazes de flagrar os suspeitos, que também deixaram impressões digitais na cena do crime.