Apple: serviço de aluguel de iPhone será lançado ou foi esquecido no churrasco?

A aguardada iniciativa da Apple para oferecer aluguel de iPhones levanta questionamentos: será que os iPhones alugados se tornarão uma realidade tangível ou apenas mais uma ideia abandonada?

Foto: Reprodução

Em agosto do ano passado, surgiu um rumor de que a Apple estaria investindo em uma espécie de serviço de assinatura para seus iPhones. A informação foi divulgada pelo jornalista Mark Gurman, da agência Bloomberg, e deixou muitas pessoas ansiosas pela novidade.

A animação do público se devia, em grande parte, ao fato de a informação ter sido publicada por Mark. Ele ficou bastante conhecido por antecipar detalhes secretos sobre a empresa da maçã. Muitas das informações que o jornalista divulgava como “furo” de notícia realmente aconteciam.

Entretanto, cerca de um ano depois, o caso não teve muitas atualizações, e o tão sonhado aluguel de iPhones ainda não foi lançado pela Apple. De acordo com informações, a empresa planejava disponibilizar o serviço entre março e abril deste ano, mas parece que mais uma vez os planos da Apple foram por água abaixo.

Essa não foi a primeira vez que esse lançamento foi adiado. O planejamento inicial da empresa era de que a novidade fosse anunciada no mercado em 2021, juntamente com o lançamento do iPhone 13, ou ainda em 2022, com o iPhone 14.

Contudo, ao que tudo indica, o plano não foi adiante. A justificativa da empresa foi que houve “[…] contratempos técnicos e de engenharia que levaram a um progresso lento e a prazos perdidos”.

Além disso, na época em que todos esses rumores surgiram, o plano inicial da empresa era disponibilizar não somente os iPhones para aluguel, mas também outros equipamentos, aparelhos e hardwares da marca.

Gurman revelou, neste ano, em uma de suas postagens, que o projeto estava enfrentando dificuldades financeiras para se manter e que a empresa havia iniciado uma nova plataforma chamada “Project Breakout”, que apoiaria o serviço de assinatura.

A plataforma incluiria elementos como cheques, autorizações e registros de transações passadas, funcionando como um depósito central de dados compartilhados igualmente com outros parceiros de serviços financeiros afiliados à marca.

O modelo de assinatura funcionaria como um aluguel de dispositivos, no qual, apesar dos pagamentos mensais, não ocorreria a divisão do valor total do aparelho ao longo de 12 ou 24 meses. Os assinantes contribuiriam com uma “taxa mensal ainda a ser determinada, que dependeria de qual dispositivo o usuário escolher”.

Simultaneamente, a Apple está desenvolvendo o programa Apple Pay Monthly Installments. Esse programa se configura como um sistema especial de parcelamento mensal, que permite ao usuário adquirir dispositivos com o pagamento dividido ao longo de um período determinado.

Até o momento, não se sabe mais informação sobre nenhum dos três projetos. Vale lembrar que, a princípio, as três ideias estariam interligadas e funcionariam em conjunto com o serviço de aluguel de iPhones e outros dispositivos da marca.

E você, o que pensa a respeito de toda essa história? Será que o serviço de aluguel da Apple está a caminho ou teremos que aguardar mais alguns anos? Compartilhe conosco a sua opinião nos comentários!

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