Amy Lee coloca a ‘boca no trombone’ sobre ‘Bring Me to Life’: ‘NÃO é meu estilo’
Veja a declaração da artista na íntegra.
O cenário do rock gótico teve um boom memorável na virada do século. Evanescence foi uma das principais bandas a participar desse processo, chamando a atenção do público já no seu primeiro álbum: “Fallen”.
O debut da banda conta com um clássico – para “roquistas” e otakus – que é “Bring Me to Life”, hit com Paul McCoy, vocalista do 12 Stones. Mas parece que a vocalista da banda de rock gótico, Amy Lee, não gosta tanto da música.
Como assim? Então a artista não gosta do próprio trabalho? Ao que parece, o descontentamento de Amy Lee em relação a esse hit tem a ver com a experiência da mistura de ritmos. A parte da música da qual ela não gosta é o trecho realizado por Paul McCoy de nu metal, que até parece um rap.
Coincidentemente, para muitos dos fãs, esse é justamente o ponto alto de “Bring Me to Life”, tanto que essa experimentação de misturar o rap com as guitarras se tornou um toque interessante em outros hits, como na versão de “Numb”, de Linkin Park, que conta com a participação de Jay-Z.
Campeão do povo
Mas como a voz do povo é a voz de Deus, ainda que Amy Lee não seja fã do próprio hit, o povo é. Em fevereiro de 2022, o clipe da música ultrapassou um bilhão de visualizações. Por conta desse e de outros detalhes, vale a pena ver de novo:
Declaração é oficial de Amy Lee?
A verdade é que essa polêmica ainda não passa de um boato. Embora seja um dos pontos altos de “Bring Me To Life”, o rap não agrada muito a vocalista.
No entanto, isso não significa que ela odeie totalmente o hit. Isso pode ser confirmado numa entrevista recente da cantora para a Metal Hammer, na qual ela afirma:
“Parei de fazer isso há muito tempo. Nós realmente nunca executamos [essa parte] […] Obviamente, se estivermos na mesma cidade que Paul [McCoy, vocalista do 12 Stones], que originalmente fez o papel, nós o convidaremos, porque é divertido, legal e nostálgico.
Mas essa parte, esse som, não é meu estilo. É por isso que foi uma pílula tão difícil de engolir, mesmo em uma música. Mas vencemos, porque não tivemos de mudar todo o nosso som.”
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