7 fatos curiosos sobre ‘Calvin e Hobbes’ que você talvez não conheça (mas vai gostar de saber)

Esta matéria tem aquele sentimento de nostalgia... Venha descobrir mais sobre uma das séries mais famosas de quadrinhos!

A série famosa de quadrinhos “Calvin e Hobbes” é atemporal, e como amamos uma nostalgia, hoje resolvemos trazer para você curiosidades sobre ela.

Quer um exemplo? Você sabia que o nome veio de uma inspiração do universo filosófico? Isso porque os nomes vêm de dois filósofos: o tigre Hobbes tem inspiração em Thomas Hobbes, e Calvin foi inspirado em John Calvin. Além disso, sabia que muitos personagens não tiveram seus nomes revelados?

O.k., o.k., essa curiosidade foi extra. Mas só para você perceber como sempre existem detalhes que não conhecemos! Enfim, está pronto(a)? Então, aí vai!

Imagem: theweek.com

7 curiosidades que você talvez não saiba sobre ‘Calvin e Hobbes’ 

1. “Calvin e Hobbes” é uma série de quadrinhos criada, escrita e ilustrada pelo autor americano Bill Watson, publicada pela primeira vez em 18 de novembro de 1985.

2. Os quadrinhos foram reimpressos em mais de dois mil jornais em todo o mundo, mesmo o autor não gostando de nenhum tipo de merchandising.

3. Em 31 de novembro de 1995, Bill recebeu o Prêmio Reuben da National Cartoonist Society of America, o que se repetiu em 1986 e em 1988, tornando-se o cartunista mais jovem a receber o prêmio.

4. Bill Watterson publicou a última história em quadrinhos de “Calvin e Hobbes” em 25 de dezembro de 1995.

5. A cena que encerrou a série é quando Calvin e seu tigre acordam em uma paisagem completamente coberta de neve. “É um mundo mágico, Haroldo, velho amigo. Vamos explorar!”, exclamou o menino antes de iniciar sua aventura.

6. A HQ era muito popular entre os adultos também, e todos a aguardavam nos jornais.

7. Nas ilustrações, temos o tigre Hobbes em duas versões, como Calvin o vê e como os outros personagens o veem. Em uma, ele é grande e esguio, na outra, apenas de pelúcia.

Enfim, curtiu saber mais da série? Causa aquela nostalgia, não é? Mas uma coisa é certa, passe o tempo que for, “Calvin e Hobbes” nunca ficará ruim!

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