Da debilidade mental à genialidade, como o QI realmente influencia nossas vidas?

Você sabe quanto mede o seu QI? O QI funciona como uma forma de nivelamento de inteligência, apesar de só ser reconhecido e mencionado quando existe algum indivíduo com sua pontuação acima da média. Geralmente, esse indivíduo é considerado uma mente brilhante, até porque não é todo dia que se encontra alguém assim por aí.

Porém, além de o QI ser baseado em nossa inteligência, você sabe, na prática, onde ele interfere no nosso cotidiano, ou, até mesmo, na nossa vida? O QI mede o conhecimento em vários aspectos, como: espaciais, lógicos, numéricos e verbais. Em certas situações, pessoas com o QI elevado acabam tendo certos tipos de vantagem. Saiba mais a seguir:

Entenda como o QI pode interferir no nosso cotidiano e em nossas vidas

Antes, é necessário informarmos alguns dados. No Brasil, a média do QI entre os brasileiros é de 87. Além disso, aqueles com pontuação abaixo de 70 são consideradas com algum tipo de debilidade mental. Entre 70 e 80, há chances de debilidade mental, em alguns casos.

Já com a pontuação entre 80 e 90, significa que possuem baixa inteligência. Entre 90 e 110 é a média das pessoas no mundo. De 120 a 140, indica pessoas bastante inteligentes. Acima de 140, as pessoas são consideradas gênios.

A maior interferência que o QI pode ter em nosso cotidiano e vida é no tempo que gastamos para aprender ou finalizar alguma função. Como, por exemplo: aprender um novo idioma e tomar algumas decisões. Ou seja, o que fica perceptível é que, quanto mais elevado for o seu QI, menos tempo você gastará aprendendo e fazendo certas atividades.

Outro fator importante é que pessoas que possuem algum desvio de atenção, TDAH ou alguma dislexia, provavelmente, pode apresentar um QI menor por conta das variantes desses casos. Isso se dá também pelo fato de o QI estar ligado à lógica e ao pensamento rápido.