Conheça Stan Lee, o icônico escritor de HQs da Marvel Comics
Stan Lee, o fantástico criador de uns dos mais populares personagens do Universo Marvel faleceu em 12 de novembro de 2018.
Depois de praticamente dedicar a sua vida aos quadrinhos e ao cinema, Stan Lee será sempre lembrado pelo legado que deixou, o qual inclui super-heróis populares, como Homem de Ferro, Thor, Pantera Negra, X-Men, entre outros.
O criador de histórias nasceu em 28 de dezembro de 1922, em Nova York, mas seus pais eram da Romênia. Lee tinha um irmão chamado Larry Lieber, que também fez parte da Marvel Comics e ainda ajudou na criação de personagens épicos.
No início de sua carreira, Stan Lee teve como inspiração os filmes de aventura do ator Errol Flynn, quem ganhou fama nos anos 1930 por conta dos seus papéis de herói em que usava espada e capa.
Quando era jovem, Lee teve vários empregos, por exemplo: escrevia obituários e comunicados de imprensa, além de também ter sido entregador de sanduíches, ter vendido assinaturas de jornais e ainda foi lanterninha de cinema.
Na editora de quadrinhos Timely Comics, criada por Martin Goodman, Lee conseguiu um emprego por conta de alguns contatos familiares. Anos depois, a empresa se tornou o que hoje conhecemos como Marvel Comics.
No início, Lee trabalhava apenas como um assistente de escritório, e sua primeira história em quadrinhos foi criada em 1941.
No entanto, sua estreia como escritor de quadrinhos ocorreu somente na terceira edição de “Capitão América”, quando criou o primeiro escudo do personagem e que se tornaria a marca registrada do herói.
Depois, quando os antigos editores encerraram seus trabalhos na empresa devido à discussão com Martin Goodman, o fundador da Timely Comics promoveu o incrível Lee como editor.
O cargo de Lee era pra ter sido temporário, pois ele tinha apenas 19 anos naquela época, mas a função se tornou permanente.
Os quadrinhos modernos ganharam mais popularidade no fim dos anos 1930 até 1950. Durante esse período, Lee auxiliou a criação dos personagens Jack Frost e Pai Tempo. Além disso, ele acreditava que os quadrinhos também poderiam ser uma forma de fazer críticas sociais e políticas.
O escritor e sua esposa tiveram duas filhas. A primogênita, Jan Lee, faleceu alguns dias depois do nascimento. A segunda, Joan Celia Lee, é atriz e também produtora.
