Quer se conhecer melhor? Veja o que seu punho revela sobre você
A forma de sentar, a postura, se você cruza ou não as pernas ou os braços, para onde seu pé aponta... tudo isso diz muito sobre você!
Sinais e símbolos estão por toda parte, mesmo que, às vezes, não sejam notórios. Com isso, é possível observar muitas coisas, inclusive comportamentos e detalhes sobre a sua personalidade.
Simplesmente a forma de sentar, a postura, se a pessoa cruza as pernas ou os braços, para onde o pé está apontado… Tudo isso define muita coisa sobre ela.
Muitas coisas banais mostram diversos detalhes, e uma delas é até como a pessoa fecha o punho. Confira abaixo se você se encaixa em uma delas!
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1. Polegar para dentro
Quem é criativo geralmente fecha o punho assim, e são, comumente, pessoas boas, totalmente comunicativas, práticas, porém muito emocionais também. E tudo isso ao mesmo tempo, além de se calarem e se fecharem às vezes.
Essas pessoas se destacam por serem empáticas, possuírem um espírito aventureiro e livre; são totalmente amorosas e flexíveis. A maioria é amante da natureza e não gosta de ficar parada. Outra característica é que essas pessoas falam a verdade doa a quem doer.
2. Polegar para a frente
Essas pessoas são muito talentosas, autoconfiantes, muito sociáveis e conquistam a confiança das pessoas com muita facilidade. São muito teimosas na busca por sucesso e trabalham muito para isso!
Esses indivíduos têm muito medo de fracassar e são sensíveis ao extremo. Além disso, odeiam injustiça, e sua inteligência os faz se destacar onde quer que estejam. Porém, muitas vezes pensam demais em seus problemas e fracassos do passado, ficando, assim, muito tristes.
3. Polegar acima do dedo indicador
Essas pessoas são muito sonhadoras e sensíveis, porém extremamente inseguras. Tomam decisões sem pensar às vezes por serem impulsivas e não têm sequer um pingo de paciência.
Gostam de se sentir protegidas, porém proteger não é muito a praia deles. Caridade é algo que os move, são curiosos, entusiastas e adoram aventuras. Apreciam se sentirem acolhidos dentro de um grupo, apesar de terem dificuldades de expressarem seus sentimentos.