De olho no cofrinho: moeda rara de R$ 1 pode valer até R$ 2,5 mil; confira

Algumas moedas podem gerar um dinheiro muito acima do valor que elas representam. Isso ocorre, em muito, por causa do interesse de colecionadores e lojas especializadas em edições comemorativas ou raras.

É o caso, por exemplo, do 1 real cunhado para celebrar o aniversário do Banco Central. Os entusiastas da numismática — ciência dos metais cunhados — cresceram o olho sobre elas.

Estamos falando de uma edição limitada, com cunhagem especial e que, por isso, se já é rara hoje, será ainda mais no futuro. Os colecionadores estão dispostos a pagar um alto valor por essas moedas.

Moeda comemorativa do Banco Central

Esta já é a moeda de 2015, em comemoração aos 50 anos do Banco Central, também valiosa – Foto: Reprodução

A edição de aniversário do Banco Central teve apenas 40 milhões de unidades cunhadas. Os itens são feitos de aço inoxidável no centro e aço revestido de bronze na borda.

Vale a pena procurar em casa para ver se você não tem uma dessas em algum cofrinho. Os colecionadores estão dispostos a pagar milhares por exemplares com as seguintes características:

• Moeda com a imagem do prédio do Banco Central na frente e ‘BC’ no centro;

• Com as inscrições “Banco Central do Brasil” em cima e “1965 – 40 Anos – 2005” em baixo;

• No lado contrário, deve constar o valor de R$ 1, com data de 2005.

Saiba como vender uma moeda rara

Se possui uma dessas e pretende vendê-la para gerar um dinheiro extra, o primeiro passo é fazer a cotação do valor.

Isso costuma ser feito por algum profissional da área, então, a dica é procurar alguma loja que trabalhe com moedas raras ou colecionáveis.

No caso da moeda comemorativa do Banco Central, estima-se que ela chegue a valer até R$ 2,5 mil no mercado de colecionadores.

Tal número é influenciado por uma série de questões, como estado de conservação. Se o item possui arranhões ou algum erro de cunhagem, a tendência é que ela valha um pouco menos.

Para vendê-la, basta procurar alguma loja especializada, um leilão online, grupos de colecionadores nas redes sociais ou até fazer a venda direta em alguma plataforma como Mercado Livre e OLX.

Com informações do site Seu Crédito Digital.