Profecia de Stephen Hawking: fim do mundo está próximo?
Algumas previsões de Stephen Hawking fazem alertas sobre os riscos futuros que a humanidade terá de enfrentar.
Stephen Hawking, uma mente brilhante no universo da ciência, deixou um legado que transcende suas descobertas em física e astronomia.
Suas previsões sobre os desafios futuros enfrentados pela Terra e pela humanidade ressoam com uma urgência que não pode ser ignorada.
Em 2017, durante a Cúpula Tencent WE em Pequim, Hawking lançou um aviso sombrio: a Terra, sob a pressão insustentável do consumo humano de energia, poderia transformar-se numa esfera de fogo em 600 anos.
Este cenário apocalíptico destaca a necessidade premente de buscar novos lares no cosmos para assegurar a sobrevivência humana.
Stephen Hawking – Imagem: Canaltech/Reprodução
A busca por novos mundos
Hawking argumentou que a sobrevivência da humanidade dependeria da exploração valente de novos territórios além do nosso sistema solar.
O projeto ‘Starshot Breakthrough’, por ele mencionado, surge como uma faísca de esperança nesse cenário sombrio.
Seu objetivo audacioso é alcançar a galáxia Alpha Centauri, especulada por muitos como lar de planetas potencialmente habitáveis.
Impulsionada pela capacidade de viajar à velocidade da luz, uma nave poderia marcar o início de uma era de exploração espacial sem precedentes, prometendo chegar a Marte em uma hora e a Alpha Centauri em pouco mais de duas décadas.
O dilema da inteligência artificial
Além dos riscos ambientais, Hawking alertou sobre outra ameaça iminente: a ascensão da inteligência artificial (IA).
Ele previu que a IA, uma vez plenamente desenvolvida e capaz de se redesenhar autonomamente, poderia superar a capacidade humana de evolução, potencialmente levando à substituição da espécie humana.
Essa perspectiva coloca em questão a nossa própria existência em um futuro dominado pela tecnologia.
Um chamado à ação
As advertências de Hawking não são apenas um legado de suas contribuições científicas, mas um chamado à ação para a humanidade.
Ele enfatiza a importância de redirecionar nossos esforços para a sustentabilidade e a exploração espacial como medidas preventivas contra os perigos que ameaçam a nossa existência.
Este apelo carrega consigo um senso de urgência, pressionando por um compromisso coletivo em busca de soluções que garantam o futuro da humanidade no vasto cosmos.