Essa moeda de R$1 pode valer uma BOLADA se tiver um 'P' gravado nela; saiba o motivo
A numismática é um hobby que chama a atenção de muita gente e pode até render um bom dinheiro. Veja como!
Para você que nunca ouviu falar, a numismática é nome dado para o estudo e a coleção de moedas, medalhas e outros objetos relacionados ao dinheiro, como cédulas, fichas e tokens. Os praticantes desse hobby que chama atenção se dedicam a pesquisar, classificar, catalogar, preservar e, muitas vezes, exibir suas coleções.
A crença de que dinheiro gera mais dinheiro se torna real quando os colecionadores se deparam com uma moeda rara. Mesmo uma moeda simples, aparentemente valendo apenas R$ 0,05, pode valer muito mais do que você imagina: até 10.000 vezes o seu valor original.
Dito isso, se você tem uma moeda específica de 1 real, com as características destacadas pelos colecionadores, está no caminho certo. Isso porque você pode ter uma verdadeira bolada em seu bolso e mal sonha com isso. Confira mais detalhes dessa peça e veja se você a tem.
Moeda de 1 real que vale uma boa grana
A moeda de 1 real da qual estamos falando tem um detalhe bem incomum. Ela tem uma letra “P” inscrita em uma de suas faces, próxima ao valor monetário e logo após a palavra “Real”. Fabricada em 1998, essa moeda é considerada uma das mais raras por especialistas.
Foto: Jornal da Franca/Reprodução
Por conta da raridade dessas peças, colecionadores estão dispostos a desembolsar até R$ 10 mil por cada um desses exemplares. Ou seja, a moedinha de um real que estava perdida no seu bolso e você guardou por algum motivo, pode valer muito mais do que se imagina!
Outro fato interessante e que chama a atenção de quem possui essa peça é o significado da letra “P” gravada nela. A Casa da Moeda afirma que essa letra indica “prova”.
Em outras palavras, essas moedas foram as primeiras fabricadas, sendo destinadas a avaliações técnicas. Os especialistas analisam a qualidade da cunhagem e a simetria de cada detalhe presente na moeda.
Outro detalhe é que essas moedas não deveriam ser lançadas em circulação. Elas eram destinadas a órgãos públicos, contribuindo para a preservação da história brasileira. Porém, algumas escaparam do destino final e começaram a circular, tornando-se verdadeiras relíquias.