Quem controla o mar, controla o mundo: conheça as maiores marinhas do planeta

O WDMMW revelou quais são as maiores marinhas do mundo. Quem lidera? Em que posição está o Brasil? Mergulhe conosco nessa jornada marítima intrigante!

A história das marinhas remonta há tempos antigos, quando as primeiras civilizações perceberam o poder do mar. As águas eram estradas naturais e os primeiros barcos foram construídos para pescar, viajar e fazer comércio.

No entanto, logo as pessoas perceberam que os barcos também poderiam ser usados ​​para proteger suas terras e conquistar outras.

Foi no Mediterrâneo, com civilizações como os fenícios, gregos e romanos, que as marinhas realmente passaram a tomar forma.

Estes povos construíram grandes frotas, usadas não só para comércio, mas também para batalhas épicas. À medida que o tempo passou, a importância da marinha só cresceu. As nações perceberam que quem controlava o mar, muitas vezes controlava riqueza e poder.

Hoje, as marinhas não são apenas sobre batalhas. Elas protegem as costas, garantem rotas comerciais seguras e ajudam em missões humanitárias ao redor do mundo.

Em um planeta onde a maioria da superfície é coberta por água, ter uma marinha forte é crucial para a segurança e proteção de uma nação. Por isso, quem controla o mar, controla o mundo!

Conheça as marinhas mais fortes do planeta

Foto: Freepik/V.ivash/Reprodução

Recentemente, o Diretório Mundial de Navios de Guerra Militares Modernos (WDMMW) revelou uma lista interessante, mostrando as maiores marinhas do mundo.

No topo estão Estados Unidos, China e Rússia, mas também vemos países como Indonésia e Coreia do Sul nas primeiras posições. O ranking conta com 36 países, e o Brasil se encontra na 25ª posição. Confira a lista completa disponibilizada:

  1. Estados Unidos (243 unidades e pontuação 323,9);
  2. China (425 unidades e pontuação 319,8);
  3. Rússia (265 unidades e pontuação 242,3);
  4. Indonésia (243 unidades e pontuação 137,3);
  5. Coreia do Sul (138 unidades e pontuação 122,9);
  6. Japão (102 unidades e pontuação 121,3);
  7. Índia (102 unidades e pontuação 99,1);
  8. França (65 unidades e pontuação 92,9);
  9. Reino Unido (51 unidades e pontuação 88,3);
  10. Turquia (90 unidades e pontuação 80,5);
  11. Itália (54 unidades e pontuação 80,7);
  12. Taiwan (91 unidades e pontuação 74,6);
  13. Egito (107 unidades e pontuação 72,4);
  14. Coreia do Norte (186 unidades e pontuação 67,9);
  15. Argélia (96 unidades e pontuação 61,5);
  16. Bangladesh (50 unidades e pontuação 58,6);
  17. Espanha (42 unidades e pontuação 56);
  18. Alemanha (34 unidades e pontuação 54,7);
  19. Irã (66 unidades e pontuação 50,3);
  20. Austrália (36 unidades e pontuação 48,9);
  21. Tailândia (86 unidades e pontuação 47,6);
  22. Grécia (63 unidades e pontuação 47,2);
  23. Canadá (37 unidades e pontuação 43,7);
  24. Cingapura (37 unidades e pontuação 43,2);
  25. Brasil (43 unidades e pontuação 39,9);
  26. Portugal (28 unidades e pontuação 38,9);
  27. Suécia (35 unidades e pontuação 37,8);
  28. Holanda (22 unidades e pontuação 37,3);
  29. Paquistão (31 unidades e pontuação 36,6);
  30. Filipinas (59 unidades e pontuação 33,7);
  31. Argentina (30 unidades e pontuação 19,8);
  32. África do Sul (11 unidades e pontuação 13,7);
  33. Arábia Saudita (25 unidades e pontuação 10,7);
  34. Ucrânia (16 unidades e pontuação 8,6);
  35. Bélgica (9 unidades e pontuação 7,6);
  36. Turcomenistão (35 unidades e pontuação 2,3).

Pontos levados em consideração

Mas, como essa lista foi feita? Ela não é apenas uma contagem de navios, claro.

O WDMMW considerou vários pontos importantes. Primeiro, eles olharam para a quantidade de navios de guerra e submarinos. Por exemplo, navios maiores e mais modernos davam mais pontos.

Depois, a idade da frota foi considerada. Navios mais novos, com tecnologia atualizada, são mais valiosos. Além disso, o apoio logístico, que inclui como os navios são abastecidos e aceitos, também foi considerado.

Capacidades ofensivas e defensivas, que mostram o poder de ataque e defesa dos navios, também foram essenciais no ranking. Outro ponto foram os projetos de ataque, defesa e suporte geral, que também entraram na conta.

Por fim, a força total de combate, que inclui tudo o que a marinha pode fazer em uma batalha, foi avaliada. Em resumo, as marinhas têm sido uma parte essencial das nações desde os tempos antigos. E, graças ao WDMMW, temos uma visão clara de quais são as maiores potências dos mares atualmente.

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