Não se engane: veja os 6 mitos mais comuns sobre exercícios físicos

Existem muitos mitos relacionados aos exercícios físicos. Saiba quais são os principais e veja toda a verdade por trás de sua saúde física.

Exercícios físicos são essenciais para a saúde do nosso corpo. Fazer exercícios ajuda a fortalecer seus músculos e articulações, permite que seu corpo faça a correta digestão de alimentos, bem como ajuda a eliminar gorduras maléficas para o organismo.

Além de todos esses benefícios para o seu corpo, os exercícios são ótimos estímulos para a sua mente, pois ao se exercitar, são liberados os hormônios de felicidade, o que consequentemente vai lhe trazer mais bem estar e tranquilidade para o dia.

Como vivemos em uma sociedade com pessoas muito diferentes, com todo tipo de intenção e opinião, é importante tomar cuidado com o que se ouve por aí, como os “mitos” sobre os exercícios físicos. Portanto, a lista abaixo contém os seis principais mitos relacionados a exercícios, bem como a realidade por trás dessas afirmações.

6 mitos relacionados aos exercícios físicos

1 – Uma hora de exercícios é o mínimo

O primeiro mito, e possivelmente o mais comum de todos, é que você deve fazer ao menos 1 hora de exercícios contínuos.

Isso porque, na realidade, um estudo feito com a comparação entre dois grupos, um malhando por uma hora e o outro por meia hora, foi comprovado que, ao final de tudo, a perda de peso é equivalente para ambos.

Assim como o grupo que malhava por menos tempo, aqueles que se exercitavam por uma hora sentiam-se mais dispostos e enérgicos para o resto do dia, bem como para continuar malhando o resto da semana.

Portanto, o necessário é saber qual a melhor opção para o seu corpo e se é necessário fazer mais vezes na semana em menos tempo por dia.

2 – Exercícios à noite

Outro mito envolvendo os horários é quanto à hora ideal para se exercitar. Isso porque alguns dizem que praticar exercícios à noite ocasiona perda de sono. A questão aqui é que, segundo os estudos, exercitar-se menos de uma hora antes de dormir pode realmente atrapalhar seu sono e qualidade de descanso.

Mas isso não significa que o exercício noturno é dispensável pelo contrário, a prática oferece os mesmos benefícios encontrados em exercícios diurnos. No entanto, é aconselhável que haja um intervalo de ao menos duas horas entre o treino e o sono.

3 – Pessoas que se exercitam podem comer tudo

Como todos que se exercitam regularmente sabem, o exercício físico deve ser aliado a uma alimentação saudável, pois o seu corpo necessita das corretas quantidades de nutrientes para que você consiga um bom desenvolvimento muscular e regulação do seu sistema interno. Portanto, não é adequado treinar e sair comendo qualquer besteira.

4 – Exercitar-se antes do café da manhã

Mais um mito que envolve os horários e refeições. É extremamente desaconselhável treinar em jejum, pois o café da manhã fornece energia e sustento para o treino.

Afinal de contas, exercitar-se é uma forma de queimar calorias, e se elas não estão disponíveis, o corpo buscará substitutos, como as proteínas dos seus músculos.

Portanto, exercitar-se sem comer durante a manhã oferece o efeito contrário do que se espera, fazendo com que não haja nenhum ganho ou perda de peso.

5 – Osteoartrite decorrente da corrida

Ao contrário do que se pensa, praticar corridas e exercícios não provoca osteoartrite. De fato, o exercício causa uma grande pressão sobre as pernas, mas isso ajuda na movimentação e provoca a lubrificação correta das juntas e articulações, portanto, ajudando a evitar a osteoartrite.

Contudo, pessoas com sobrepeso ou que já possuam o problema da osteoartrite devem buscar profissionais para saber qual o exercício correto para aliviar os sintomas.

6 – Suor elimina toxinas

Algumas pessoas acreditam que suar pode livrar o corpo de toxinas, como as provenientes do fumo e da ingestão de álcool.

Contudo, isso não é verídico, pois na realidade o suor serve apenas para regular a temperatura corporal, sendo um instrumento da pele do indivíduo que não está correlacionado com o organismo e a liberação de substâncias.

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