3 erros quase imperceptíveis de 'A Sociedade da Neve'

'A Sociedade da Neve' tem sido um grande sucesso da Netflix até então, por contar uma história emocionante baseada em acontecimentos reais.

A Netflix surpreendeu os assinantes com o lançamento de um filme que tem chamado muito a atenção de seus usuários.

‘A Sociedade da Neve’ foi disponibilizado no início de janeiro e rapidamente conquistou o título de longa-metragem mais assistido da última semana.

A trama, baseada no livro homônimo de Pablo Vierci, amigo de infância dos envolvidos em um acidente aéreo real nos Andes argentinos em 1972, tem atraído a curiosidade de espectadores do mundo todo.

Porém, para as pessoas mais observadoras, o filme não passa são e salvo. Há três erros marcantes identificados por quem se dedicou a uma avaliação minuciosa. Se você quer saber quais são, continue lendo!

Erros imperceptíveis aos olhos de leigos

Cena de ‘A Sociedade da Neve’ – Imagem: Netflix/Reprodução

1. As fotos exibidas no filme

O primeiro equívoco reside nas fotos apresentadas ao longo do filme. Uma câmera Olympus Pen (série EE) foi usada pelos sobreviventes, mas as imagens mostradas são horizontais.

Esse modelo de máquina fotográfica é incapaz de capturar fotografias nesse formato, permitindo apenas registros verticais.

O detalhe técnico, apesar de sutil, não passou despercebido pelos espectadores mais atentos e conhecedores de fotografia.

2. A queda do avião

Outro ponto de discórdia gira em torno da representação da queda do avião. Testemunhas oculares da época afirmam que a aeronave colidiu com a montanha de 2 a 3 vezes, um aspecto não abordado com precisão no filme da Netflix.

A produção optou por retratar a queda em apenas uma ocasião, com ambas as asas se partindo simultaneamente.

No entanto, relatos verídicos indicam que a asa direita se rompeu antes da esquerda, divergindo da representação cinematográfica.

3. O momento de oração

O terceiro e último erro destaca-se no momento da oração dos personagens. Enquanto recitam o pai-nosso, os protagonistas proferem a frase “perdoai as nossas ofensas”.

Contudo, historicamente, a substituição do termo ofensas por dívidas ocorreu apenas em 1988, porém, apenas em 1992, em países da América Latina.

Isso suscita questionamentos sobre a expressão utilizada no filme, sugerindo que o correto seria “perdoai as nossas dívidas” na época retratada.

A Sociedade da Neve‘ está disponível na plataforma da Netflix e, apesar de alguns erros, tem chamado muito a atenção do público.

você pode gostar também