Inimiga Perfeita: Crítica do filme de suspense da Netflix

O filme, adicionado recentemente no catálogo da Netflix, é baseado no livro belga The Enemy’s Cosmetique.

O longa está sendo muito bem avaliado e elogiado pela crítica especializada.

Jeremy, por Tomasz Kot, é um arquieto bem sucedido que, em uma de suas viagens, no aeroporto em que ele mesmo projetou, está a espera de um voo e conhece uma jovem chamada Texel, Athena Strater.

Enquanto aguardam pelo embarque, os dois conversam e ela começa a fazer perguntar bem invasivas e estranhas, Jeremy sente que há algo estranho no ar. Tudo vai ficando cada vez mais misterioso e suspeito.

Aparentemente, as conversas de Texel e suas histórias são reais, mas não são delas, não aconteceram com ela. A personagem é apenas um fruto da imaginação de Jeremy, gerada pelo sentimento de culpa por assassinar a sua esposa.

Jeremy descobre que sua esposa estava grávida minutos depois de assassiná-la.  Nesse momento, a culpa vem de maneira muito mais intensa, ele sofre com uma grande crise e surta negando que tudo aquilo tenha acontecido.

A jovem Texel, nada mais é do que uma representação do seu psicológico, entre os sentimentos de culpa, remorso, conflitos e etc. O que aconteceu no final do filme? Vamos te explicar na matéria.