Mineral descoberto há mais de 280 anos - O material mineral que origina o nióbio foi descoberto em 1734, pelo governador da colônia de Connecticut, John Winthroup, que o denominou de columbita.
A pedra foi levada a um Museu de Londres, onde ficou até 1801, que foi quando Charles Hatchett, químico inglês, analisou e descobriu um componente que não é capaz de ser isolado e devido a isso permaneceu desconhecido.
Inspiração em mitologia - Os conhecimentos aprofundados sobre o metal foram desenvolvidos por Heinrich Rose, químico, em 1844, quando ele produziu ácidos a partir dos mineiras Columbita e Tantalita.
Potencial para supercondutores - O nióbio é visto como um bom metal para indústria de capacitadores e talvez poderá, no futuro, substituir o tântalo. Os imãs supercondutores que são compostos de nióbio também são promissores e se mostram como uma solução para a eficiência energética.
Nióbio no combate de vírus e bactérias - Alguns cientistas da Universidade Federal de Minas Gerais, utilizaram o metal para controlar vírus e bactérias. Os pesquisadores também foram responsáveis por desenvolver um spray pediátrico que faz o combate de vírus que causam a covid-19, herpes e hepatite.
Importante em ligas metálicasImportante em ligas metálicas - É possível tornar uma liga de 1 tonelada de ferro extremamente resistente com cerca de 100 gramas de nióbio. Isso torna o metal uma opção de matéria-prima muito visada para produção de peças automotivas e aeroespaciais.