Vilão tóxico por trás da cromagem de carros faz Europa considerar medida radical

Cromagem poderá ser proibida na Europa por ser extremamente prejudicial à saúde. Entenda!

A cromagem é um processo utilizado para revestir produtos a fim de protegê-los contra a ferrugem. Essa prática é amplamente apreciada no meio industrial, bem como na produção de abajures, luminárias e até mesmo em carros e outros veículos, proporcionando um novo visual a eles.

Contudo, essa técnica, que é tão apreciada, corre o risco de ser interrompida na Europa devido aos níveis alarmantes de substâncias cancerígenas presentes no produto final.

Motivos para evitar a cromagem

Foto: Reprodução

A decisão de proibir a cromagem na Europa decorre da detecção de altos teores de cromo-6, uma substância tóxica conhecida por ser cerca de 500 vezes mais prejudicial do que o diesel, por exemplo.

Essa substância nociva é liberada durante o processo de galvanização, colocando em risco tanto os trabalhadores envolvidos no procedimento quanto os consumidores dos produtos cromados.

Enquanto a cromagem é uma técnica que confere um acabamento brilhante e uma proteção eficaz contra a ferrugem, os riscos que ela apresenta para a saúde humana são motivo de grande preocupação.

Diante disso, os países europeus, reconhecendo a importância de priorizar a saúde e a segurança dos envolvidos, estão levando a sério a possibilidade de proibir essa prática.

Embora a cromagem seja uma prática bastante apreciada por muitos, especialmente na indústria e entre os entusiastas de carros, é imprescindível considerar a necessidade de preservar a saúde. Por isso, é necessário encontrar alternativas mais seguras para alcançar os mesmos resultados desejados.

Não é apenas a Europa que está buscando restringir a cromagem. Os Estados Unidos também estão interessados em tomar medidas para lidar com os riscos associados a essa prática. A ideia de que a restrição pode entrar em vigor no ano seguinte ressalta a urgência do assunto.

A indústria e os produtores precisarão se adaptar a essas mudanças regulatórias, caso entrem em prática, buscando tecnologias e métodos alternativos de revestimento que garantam a proteção contra a ferrugem sem expor a saúde das pessoas ao perigo.

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