Umma: vale a pena assitir?
O filme O longa-metragem Umma conta a história de Amanda e sua fila que vivem em uma fazenda, levando uma vida tranquila. Leia mais!
Na sua primeira estreia no longa-metragem, a diretora Iris K. Shim lançou Sandra Oh como a protagonista de sua estranha história fantasma intitulada Umma — palavra coreana para para mãe.
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Sandra interpreta uma imigrante coreana chamada Amanda, que está criando sua filha adolescente Chris (Fivel Stewart) em uma fazenda rural longe do mundo.
Ambas trabalham como apicultoras, colhendo o mel para vender como sua principal forma de receita. Chris e Amanda são tão próximos quanto uma mãe e filha poderiam ser, e tudo parece pacífico em sua pequena fazenda.
No entanto, no início do filme o tio de Amanda (Tom Yi), traz consigo notícias horríveis. O Umma de Amanda (MeeWha Alana Lee) está morto. Ela morreu chamando por por ela, agora precisa assumir o fardo de receber suas cinzas e preparar um memorial para colocar seu espírito para descansar.
O tio de Amanda diz que “é a criança que tem obrigações com os pais“, e depois de fugir dessa obrigação durante muito tempo, chegou o momento de encará-la. Quanto mais tempo Amanda passa perto dos preciosos pertences e cinzas de sua mãe, mais aprendemos sobre seu passado trágico.
A experiência de crescer com sua mãe foi tão traumática que, como adulta, Amanda se desassociou completamente com sua herança coreana.
Quanto ao filme de terror, diga-se de passagem, os sustos sao praticamente inexistentes. Coproduzido pelo diretor de terror Sam Raimi, o susto está lá, mas há menos confiança em sustos de salto e mais simplesmente no horror atmosférico da assombração.
As maquiagens do filme ficaram excepcionais, e os efeitos especiais transformaram o rosto de Oh com Lee de uma maneira perturbadora, mas harmoniosa.
De fato, Umma é uma entrada sólida para a estreia de Shim com uma história forte e desempenho principal de Oh. Ele examina trauma geracional, identidade, e o que significa confrontar seu passado, e o faz de forma eficaz.