'The Last Hope': Um DESASTRE do Nintendo Switch que surpreendeu negativamente
Saiba sobre seu desempenho abismal, mecânicas frustrantes e a necessidade de maior controle de qualidade na eShop da Nintendo para garantir uma experiência de jogo mais satisfatória.
O polêmico jogo, conhecido como “The Last Hope” surpreendeu negativamente a comunidade de gamers ao se revelar ainda mais catastrófico do que se suspeitava inicialmente.
O título exclusivo do Nintendo Switch, que gerou controvérsia por sua semelhança com o aclamado “The Last of Us”, foi submetido a uma análise rigorosa pela equipe da Digital Foundry.
Sobre o jogo ‘The Last Hope’
A narrativa do jogo se desenrola em uma única e caótica rua com um formato peculiar de U, localizada em uma cidade genérica. No entanto, essa abordagem peculiar não conseguiu agradar os jogadores, pois a mistura de elementos apresentada não se harmonizou bem, resultando em uma experiência confusa e desinteressante.
Além disso, “The Last Hope” foi severamente afetado por problemas de desempenho, o que prejudicou ainda mais sua reputação.
Com frequência, o jogo sofre quedas bruscas de taxa de quadros, incapaz de manter uma fluidez aceitável, e frequentemente opera abaixo de 30 quadros por segundo. Esse desempenho abismal compromete seriamente a jogabilidade, causando frustração e descontentamento entre os jogadores.
Por isso, a jogabilidade é igualmente terrível, com severas limitações de recursos e testes deficientes. Os jogadores recebem pouquíssimos suprimentos, tornando difícil o avanço, e a estamina não recarrega ao longo do tempo.
A munição é escassa, levando a situações potencialmente impossíveis de vencer caso os tiros sejam desperdiçados. Além disso, o jogo carece de orientação adequada, deixando os jogadores desavisados sobre perigos iminentes.
A experiência é repleta de mecânicas frustrantes, como um segmento de abertura de fechadura em que zumbis podem atacar sem aviso prévio, resultando em morte súbita. A brevidade do jogo agrava os problemas, durando apenas cerca de 15 minutos se os jogadores gerenciarem seus escassos recursos de forma impecável.
Embora “The Last Hope” possa ser risivelmente ruim, ele destaca um problema maior na eShop do Switch, que está saturada de jogos de baixa qualidade e conteúdo inferior.
Por isso, a Nintendo deveria considerar a implementação de um controle de qualidade mais rigoroso para apoiar os desenvolvedores independentes e proteger os jogadores incautos de desperdiçarem dinheiro em produtos inferiores, como é o caso de “The Last Hope”.
Ao aprimorar a curadoria de sua loja, a Nintendo poderia oferecer uma experiência de jogo mais agradável para todos os seus usuários.