'The Big Bang Theory' escondeu um detalhe sobre a mãe de Sheldon. Você reparou?
Há uma conexão intrigante entre 'The Big Bang Theory' e 'Young Sheldon', mas pouca gente percebeu.
A série ‘The Big Bang Theory’, lançada em 2007, marcou a televisão ao abordar a vida de amigos cientistas nerds, amantes de vídeogames, heróis e quadrinhos.
Com suas piadas de cunho científico e cultural, a obra de Chuck Lorre ganhou notoriedade durante suas 12 temporadas.
Um dos personagens mais marcantes foi Sheldon Cooper, interpretado por Jim Parsons, que cativou o público com sua inteligência e excentricidade.
A conexão entre ‘The Big Bang Theory’ e seu spin-off
O sucesso de Sheldon foi tão grande que, em 2017, surgiu ‘Young Sheldon‘, uma série que retrata sua infância e adolescência.
Nela, Iain Armitage interpreta uma versão mais jovem do personagem, explorando as dificuldades enfrentadas pelo jovem Sheldon em se relacionar com os demais.
Uma das conexões mais interessantes entre ‘The Big Bang Theory’ e ‘Young Sheldon’ reside na personagem Mary Cooper, mãe de Sheldon. Em ‘The Big Bang Theory’, Mary foi interpretada por Laurie Metcalf.
Em ‘Young Sheldon’, a escolhida para o papel foi Zoe Perry. A escolha de Perry para interpretar Mary na juventude de Sheldon não foi aleatória, pois ela é filha de Metcalf na vida real, uma curiosidade que surpreendeu muitos fãs.
Imagem: CBS/Warner Bros. Television Distribution/Reprodução
Esta não foi a primeira vez que Perry interpretou uma versão mais jovem de um papel de sua mãe.
Na série ‘Roseanne’, ela já havia vivenciado uma versão infantil de um personagem de Metcalf. Essas coincidências destacam um aspecto interessante da carreira de ambas as atrizes.
Além disso, a personagem Mary Cooper sofreu uma transformação perceptível entre as duas séries.
Enquanto em ‘The Big Bang Theory’, ela era mais amarga e sarcástica, em ‘Young Sheldon’, ela se mostra uma figura mais doce e ingênua. Isso possivelmente foi uma decisão dos criadores para torná-la mais simpática ao público.
Essa mudança de caracterização de Mary Cooper exemplifica como personagens podem ser adaptados para se adequarem a diferentes contextos e públicos, refletindo sobre como a percepção e a representação de personagens podem evoluir ao longo do tempo, em diferentes obras e contextos.