Fim dos smartphones? Startup vai apostar em hologramas para substituir os aparelhos

Descubra como a Humane está inovando na indústria tecnológica.

Desde a sua criação, o smartphone tem passado por um processo contínuo de evolução, impulsionado pelas inovações tecnológicas que visam atender às necessidades dos usuários e proporcionar-lhes uma experiência cada vez mais satisfatória.

No entanto, uma startup chamada Humane tem como premissa a crença de que, em um futuro próximo, o celular deixará de ser algo relevante para as pessoas e será substituído por novas tecnologias.

A empresa fundamenta sua teoria no desenvolvimento de uma tecnologia revolucionária que combina inteligência artificial com hologramas, permitindo que estes sejam exibidos até mesmo na pele humana.

Sob a liderança do CEO Imran Chaudhri, a Humane apresentou uma ideia que deixou o mundo intrigado e abalou as crenças convencionais sobre o futuro dos dispositivos móveis.

Foto: Shutterstock

É o fim dos celulares?

O projeto demonstrado pelo CEO utilizou uma interface de usuário baseada em inteligência artificial e hologramas, o que permitiu a realização de chamadas telefônicas por meio de uma projeção feita na sua mão.

Está evidente que essa tecnologia pode transformar radicalmente a forma como as pessoas se comunicam e interagem com a tecnologia, ao permitir uma experiência mais natural e intuitiva.

Com isso, a Humane propõe uma visão ousada para o futuro da tecnologia móvel, que desafia as expectativas tradicionais e explora novas fronteiras de inovação e criatividade.

O novo recurso apresentado é impressionante por si só, mas outra função surpreendente é a de que o próprio CEO o apontou para uma barra de chocolate, e o sistema forneceu informações descritas sobre sua composição, incluindo seus ingredientes, como manteiga de cacau e leite, o que pode beneficiar pessoas intolerantes ou alérgicas a certos alimentos

Leia um trecho mencionado pelo CEO durante a demonstração:

“Você não precisa de um smartphone ou qualquer outro dispositivo para parear com ele. Ele interage com o mundo da mesma forma que você interage com o mundo, ouvindo o que você ouve, vendo o que você vê, sendo a privacidade em primeiro lugar e segura, e desaparecendo completamente no pano de fundo de sua vida.”

Embora a adoção dessas tecnologias possa ser um desafio inicialmente, a empresa acredita que elas eventualmente se tornarão uma parte fundamental da vida cotidiana, superando o domínio atual dos smartphones.

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