Fim dos smartphones? Startup vai apostar em hologramas para substituir os aparelhos
Descubra como a Humane está inovando na indústria tecnológica.
Desde a sua criação, o smartphone tem passado por um processo contínuo de evolução, impulsionado pelas inovações tecnológicas que visam atender às necessidades dos usuários e proporcionar-lhes uma experiência cada vez mais satisfatória.
No entanto, uma startup chamada Humane tem como premissa a crença de que, em um futuro próximo, o celular deixará de ser algo relevante para as pessoas e será substituído por novas tecnologias.
A empresa fundamenta sua teoria no desenvolvimento de uma tecnologia revolucionária que combina inteligência artificial com hologramas, permitindo que estes sejam exibidos até mesmo na pele humana.
Sob a liderança do CEO Imran Chaudhri, a Humane apresentou uma ideia que deixou o mundo intrigado e abalou as crenças convencionais sobre o futuro dos dispositivos móveis.
É o fim dos celulares?
O projeto demonstrado pelo CEO utilizou uma interface de usuário baseada em inteligência artificial e hologramas, o que permitiu a realização de chamadas telefônicas por meio de uma projeção feita na sua mão.
Está evidente que essa tecnologia pode transformar radicalmente a forma como as pessoas se comunicam e interagem com a tecnologia, ao permitir uma experiência mais natural e intuitiva.
Com isso, a Humane propõe uma visão ousada para o futuro da tecnologia móvel, que desafia as expectativas tradicionais e explora novas fronteiras de inovação e criatividade.
O novo recurso apresentado é impressionante por si só, mas outra função surpreendente é a de que o próprio CEO o apontou para uma barra de chocolate, e o sistema forneceu informações descritas sobre sua composição, incluindo seus ingredientes, como manteiga de cacau e leite, o que pode beneficiar pessoas intolerantes ou alérgicas a certos alimentos
Leia um trecho mencionado pelo CEO durante a demonstração:
“Você não precisa de um smartphone ou qualquer outro dispositivo para parear com ele. Ele interage com o mundo da mesma forma que você interage com o mundo, ouvindo o que você ouve, vendo o que você vê, sendo a privacidade em primeiro lugar e segura, e desaparecendo completamente no pano de fundo de sua vida.”
Embora a adoção dessas tecnologias possa ser um desafio inicialmente, a empresa acredita que elas eventualmente se tornarão uma parte fundamental da vida cotidiana, superando o domínio atual dos smartphones.