Qual país tem a internet mais cara do mundo?

Análise global compara custos de conexão e Brasil surpreende por aparecer em posição favorável.

Em um mundo cada vez mais conectado, como o que vivemos atualmente, a internet se tornou um serviço essencial há muito tempo.

O senso comum frequentemente sugere que os preços praticados no Brasil estão entre os mais altos do mundo.

No entanto, uma pesquisa recente da plataforma Picodi desafiou essa suposição, posicionando o Brasil de forma inesperada em relação a outros países nesse quesito.

Preço da internet no Brasil não é tão elevado

A referida Picodi conduziu uma análise abrangente, avaliando os preços da internet em 85 países.

Desse total, 74 países foram selecionados com base na largura de banda mais comum, estabelecendo 100 Mbps como referência.

Surpreendentemente, o Brasil ocupa a 51ª posição nesse ranking global, desmistificando a ideia de que os serviços de internet no país são excessivamente caros.

Veja o ranking logo abaixo:

Imagem: Picodi/Reprodução

Metodologia da pesquisa e largura de banda

A pesquisa da Picodi focou em locais onde a largura de banda de 100 Mbps é comum, excluindo países que não oferecem essa opção.

Dessa forma, analisaram-se países com condições mais comparáveis, proporcionando uma visão mais precisa dos preços de internet ao redor do mundo.

Análise de países selecionados

A classificação do Brasil na 51ª posição destaca a competitividade dos preços locais em relação a outros países avaliados.

Além disso, a pesquisa revela que alguns países comumente associados a custos mais baixos, como China, França, Cingapura e Espanha, sequer oferecem a opção de 100 Mbps, destacando a complexidade dessa análise.

A pesquisa da Picodi oferece uma perspectiva esclarecedora sobre os preços de internet no Brasil em uma escala global.

Contrariando expectativas comuns, o país se destaca positivamente na lista, indicando que a competitividade do mercado pode estar mais equilibrada do que se imaginava.

Essa análise desafia as percepções convencionais e destaca a importância de considerar contextos específicos ao avaliar os custos de serviços essenciais, como a internet.

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