No mundo dos quadrinhos da DC, a inteligência pode ser tão crucial quanto a força bruta ou poderes sobrenaturais.

Isso fica claro quando pensamos em figuras como Batman, cuja astúcia e conhecimento técnico compensam sua falta de superpoderes tradicionais.

Mas, afinal, quem realmente se destaca como a mente mais poderosa desse universo?

Quem é o mais inteligente da DC Comics?

[Atenção: há spoilers de ‘Action Comics #1064’.]

Recentemente, uma edição de ‘Action Comics’ trouxe uma revelação impactante sobre esse assunto.

Lex Luthor, conhecido por seus embates intelectuais e físicos com o Superman, foi declarado o personagem mais inteligente do mundo pela DC.

Isso foi revelado em um cenário onde Brainiac, o vilão coluano conhecido por seu intelecto de nível 12, invadiu a Terra. No ápice do enredo, ele ordena que o General Chacal encontre e traga a ele a pessoa mais inteligente do planeta.

Essa busca termina com a aparição de Lex Luthor.

Lex Luthor é o mais inteligente da DC Comics. – Imagem: DC Comics/Reprodução

Mas o que exatamente significa ser inteligente no Universo DC?

Além de Lex, personagens como o Senhor Incrível, que possui 14 doutorados e habilidades em diversas ciências e idiomas, e vilões como o Professor Ivo, criador dos androides Amazo, também exibem níveis extraordinários de intelecto.

Até mesmo heróis cujos poderes parecem distantes do campo da inteligência, como Flash e Superman, possuem conhecimentos que vão além do entendimento humano comum.

A revelação sobre Lex não apenas eleva seu status como gênio, mas também acrescenta uma camada de complexidade ao seu personagem, geralmente visto apenas como um antagonista para o Superman.

Ele é retratado como um humano sem superpoderes, mas que usa seu intelecto superior para enfrentar desafios que outros considerariam impossíveis.

Essa característica de Lex Luthor desafia a noção comum de que superpoderes são principalmente físicos.

Ele demonstra que o conhecimento e a astúcia podem, muitas vezes, ser armas mais potentes do que qualquer superforça ou velocidade sobre-humana, proporcionando uma nova perspectiva sobre o que realmente significa ser poderoso no contexto dos quadrinhos da DC.

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Os fãs de anime e mangá têm um motivo para comemorar, pois Masashi Kishimoto, o gênio por trás de uma das séries mais icônicas da história, ‘Naruto’, está se preparando para uma aparição épica em solo francês.

A notícia de sua presença, em conjunto com Mikio Ikemoto, está causando ondas de excitação entre os aficionados por todo o mundo, e acontecerá nos dias 24 e 25 de agosto, durante um evento que certamente ficará marcado na história dos aficionados por anime e mangá na Europa.

12 anos sem sair do Japão

Essa será a primeira vez que Kishimoto visita a França, e os fãs locais e de todo o mundo estão ansiosos para ter a oportunidade de conhecer e ouvir o artista por trás do icônico Naruto.

O artista está desde 2012 sem deixar o Japão. Desde a sua criação em 1999, ‘Naruto‘ se tornou uma das séries de mangá mais populares e influentes de todos os tempos, conquistando milhões de fãs em todo o mundo.

Masashi Kishimoto estava há 12 anos sem fazer aparições públicas. – Imagem: Reddit/Reprodução

A história de ‘Naruto’, que narra as aventuras de um jovem ninja em busca de reconhecimento e do sonho de se tornar o líder de sua vila, conquistou o coração de muitos com sua narrativa envolvente, personagens cativantes e cenas de ação emocionantes.

A série foi adaptada para anime e ganhou diversos filmes, jogos e produtos relacionados ao longo dos anos.

Com mais de 220 milhões de cópias vendidas em todo o mundo, ‘Naruto’ se tornou uma das séries de mangá mais vendidas da história.

Os críticos elogiaram a obra de Kishimoto por seu enredo criativo, desenvolvimento de personagens e referências à cultura japonesa.

A aparição de Masashi Kishimoto na França não apenas representa um momento histórico para os fãs, mas também uma oportunidade única para aqueles que admiram seu trabalho de ouvir diretamente da mente criativa por trás de um dos mangás mais amados de todos os tempos.

Com sua visita marcada para agosto, os fãs estão contando os dias para testemunhar esse momento épico na cultura otaku mundial.

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Atualmente, se você consultar um dicionário de português brasileiro, encontrará a palavra ‘gibi’ definida como ‘revistas em quadrinhos‘ ou algo similar.

Mas isso nem sempre foi assim. Nos anos 1930, o termo ‘gibi’ tinha conotações racistas, sendo usado quando alguém gostaria de se referir a um ‘menino negro’ com conotação grotesca.

No dia 12 de abril de 1939, exatamente há 85 anos, a editora O Globo lançou uma revista em quadrinhos chamada Gibi.

Em todas as capas, havia uma representação negativamente estereotipada de um menino negro, conhecido como ‘gibi’, que era o mascote e dava nome à revista.

Em 1973, uma ilustração estereotipada e racista retratava Gibi, o mascote que emprestava seu nome à publicação, como um menino negro – Foto: Richardson Santos de Freitas/arquivo pessoal

Os desenhos carregavam uma carga considerada por muitos como pejorativa e discriminatória.

Em uma conversa com a BBC News Brasil, a cartunista Laerte descreveu essa ilustração como “um menino negro desenhado de acordo com os padrões racistas da época”.

O fato é que o Gibi se tornou um sucesso em todo o país.

De modo acelerado, o nome deixou de carregar uma conotação ofensiva e passou a ser reconhecido como sinônimo de revista de histórias em quadrinhos.

Origem da palavra ‘gibi’

Em um estudo apresentado à Universidade Federal de Minas Gerais em 2023, um cartunista conhecido como Ric traçou a evolução da palavra ‘gibi’.

Ele explicou que o termo teve início como um apelido para crianças negras, derivado da palavra latina ‘gibbus’, que significa algo como ‘pessoa corcunda’.

Por volta de 1905, com o fim da escravidão e a influência de teorias eugenistas, ‘gibi’ passou a ser uma gíriade sentido pejorativo.

Esse sentido foi captado pelos dicionários da época, que associavam ‘gibi’ a uma criança negra, além de a algo também considerado grotesco.

Além disso, no contexto social daquela época, crianças negras, por sua vulnerabilidade, muitas vezes buscavam subempregos nas grandes cidades, incluindo a venda de jornais.

Eram conhecidos como ‘gibis’ e ganhavam a simpatia do público.

Mais sobre a polêmica revista

O Grupo Globo expandiu seu alcance ao criar o O Globo Juvenil em 1937 e, dois anos depois, lançou a revista Gibi. A publicação, focada em histórias em quadrinhos, também incluía contos, curiosidades e reportagens.

O nome ‘Gibi’ foi escolhido por Roberto Marinho em referência aos pequenos vendedores de jornais. A revista passou por várias fases ao longo dos anos, mas enfrentou desafios com a mudança de preferências dos leitores.

Apesar de importante para popularizar quadrinhos no Brasil, a Gibi predominantemente apresentava conteúdo de autores americanos, limitando o espaço para artistas brasileiros.

Afinal, a diversidade de histórias e personagens refletia o início do mercado de quadrinhos no país.

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Stan Lee, o principal nome da Marvel Comics, tinha suas ressalvas sobre algumas das narrativas mais ousadas da editora.

Em uma revelação recente, Garth Ennis, conhecido pelas obras de humor ácido, como ‘Preacher’ e ‘The Boys‘, compartilhou uma dessas discordâncias que ficaram marcadas na memória.

A discordância de Stan Lee

Durante um trabalho anterior na Marvel, especificamente em projetos envolvendo personagens como o Justiceiro e Nick Fury sob o selo MAX — que propõe uma visão mais adulta e intensa dos heróis —, Ennis percebeu que seus roteiros não eram do agrado de Lee.

Em entrevista ao site CBR, Ennis detalhou suas experiências escrevendo para a série ‘Fury MAX’, lançada em 2012.

Esta narrativa, não surpreendentemente, estava imersa em um contexto de conflitos globais, repleta de violência explícita e cenas de nudez, características que definem o selo MAX.

A série, que durou 13 edições, foi uma tentativa de levar Nick Fury a um cenário onde sua natureza belicosa era explorada ao máximo.

Garth Ennis recebeu críticas de Stan Lee por suas narrativas – Imagem: Marvel Comics/Reprodução

Ennis, conhecido por seu fascínio com temas militares, também incorporou Frank Castle, conhecido como o Justiceiro, nesta mistura densa e crítica.

O autor menciona que, apesar de saber da aversão de Stan Lee por esse tipo de abordagem, ele não se deteve, visto que nunca foi um leitor assíduo das obras de Lee.

Esta declaração de Ennis ressalta uma desvinculação consciente das raízes tradicionais dos quadrinhos de super-heróis, preferindo uma perspectiva mais crítica e menos idealizada.

Esta divergência ideológica não é apenas um detalhe na carreira de Ennis, mas uma postura que se reflete fortemente em ‘The Boys‘, série que satiriza e questiona os tropos heroicos convencionais.

E para aqueles que acompanham de perto as evoluções no mundo dos quadrinhos, a nova minissérie ‘Get Fury’, programada para estrear em maio na linha MAX, é uma continuação dessa abordagem provocativa e desafiadora.

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Com o sucesso estrondoso do anime ‘The Leveling of Solo Leveling’, baseado no manhwa de mesmo nome, a indústria dos quadrinhos asiáticos está em ebulição.

E uma pergunta intrigante surge: será que os manhwas, os quadrinhos coreanos, podem destronar os mangás, os tradicionais quadrinhos japoneses, como a principal força do mercado?

Por que os manhwas podem superar os mangás?

Manhwas, os quadrinhos digitais da Coreia do Sul, são conhecidos por sua leitura de esquerda para a direita, semelhante ao padrão ocidental.

Essa abordagem facilita a adaptação para novos leitores e está em contraste com a estrutura tradicional dos mangás japoneses.

Com o passar dos anos, muitas obras coreanas começaram a ser adaptadas para doramas e filmes, enquanto algumas recentemente têm encontrado espaço no mundo dos animes.

‘Solo Leveling’ é um dos manhwas mais populares – Imagem: Yen Press/Reprodução

No documentário ‘The Leveling of Solo Leveling’, o Presidente da Associação Coreana de Webtoons, Seo Bum Gang, é categórico:

“Acho que os webtoons coreanos têm uma grande chance de se tornar a principal força do mercado global de quadrinhos.”

Segundo ele, uma das principais vantagens dos manhwas é o formato digital.

Publicados em plataformas como Piccoma, Webtoon, Tapas e TappyToon, os webtoons são otimizados para leitura em smartphones, aproveitando o hábito de ‘scrollar’ as telas.

Essa praticidade facilita o consumo e atrai novos leitores, especialmente os mais jovens.

Assim como os mangás, os manhwas abrangem uma ampla variedade de gêneros, desde ação e romance até fantasia e drama.

Porém, os quadrinhos coreanos se destacam pela arte colorida e vibrante, o que os torna mais atrativos para quem ainda não é fã de quadrinhos.

Outra vantagem dos manhwas é a facilidade de adaptação para outros formatos. Diversos quadrinhos coreanos já foram transformados em doramas (séries dramáticas coreanas) de sucesso, como ‘True Beauty’ e ‘Itaewon Class’.

E, cada vez mais, os manhwas estão ganhando adaptações para animes, como ‘Tower of God’ e ‘Noblesse’, expandindo seu alcance global.

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Se existe uma discussão que nunca tem fim entre os fãs de ‘One Piece‘, é definitivamente a que envolve Zoro contra Sanji.

Apesar de serem companheiros, dividem uma rivalidade antiga, sempre limitada a insultos e provocações.

No entanto, como parte do ‘Trio Monstro’, muitos se questionam sobre quem sairia vencedor em uma batalha real.

Poucas vezes os dois personagens lutaram em conjunto – Imagem: Reprodução/Toei Animation

Considerando seus objetivos

Analisar as jornadas de Zoro e Sanji é extremamente importante. Afinal, isso não apenas aponta suas origens, mas também o caminho pelo qual cada um desenvolveu suas habilidades.

Zoro, por exemplo, desde cedo aspira a ser o melhor espadachim do mundo.

Já Sanji, como um bom cozinheiro, sonha em conhecer o All Blue. Ou seja, durante a obra, o foco do espadachim é puramente nas batalhas e em se fortalecer.

Por outro lado, Sanji divide-se entre defender sua tripulação e sua paixão pela culinária. Ainda assim, é capaz de se manter lado a lado do imediato.

Habilidades e forças

Até o arco mais recente do mangá, ambos os personagens passaram por desenvolvimentos significativos e adquiriram novas habilidades que ampliaram consideravelmente suas capacidades de combate.

Zoro adquiriu a espada Enma, conhecida por seu poder excepcional e capacidade de “cortar” através do Haki da Armadura.

Além disso, mostra um controle ainda mais refinado sobre o Haki da Armadura e o de Observação. Claro, não podemos esquecer do Haki do Conquistador, que ainda precisa ser aprimorado.

Já Sanji conta com o Raid Suit, um traje de batalha que aumenta sua resistência física e velocidade, além de lhe conceder a capacidade de invisibilidade.

Seu Haki da Observação também foi aprimorado, permitindo-lhe prever ataques e se mover com precisão quase sobrenatural.

Essa habilidade, combinada com sua velocidade e agilidade natural, o torna um alvo extremamente difícil de acertar.

Quem venceria?

Hoje em dia, uma luta entre os dois Chapéus de Palha seria muito equilibrada. Zoro possuiria a vantagem em um confronto de pura força e habilidade com a espada, especialmente com o poder de Enma ao seu lado.

Sanji, por outro lado, teria vantagem em mobilidade, táticas de furtividade e versatilidade graças ao Raid Suit. No final, isso depende bastante do cenário e da estratégia de cada um.

Ou seja, um empate é a melhor aposta para esse confronto.

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A Liga da Justiça é um grupo de super-heróis que aparece em diversas histórias em quadrinhos da DC Comics. Composta por heróis icônicos como Superman, Batman, Mulher-Maravilha, Flash, Lanterna Verde e Aquaman, a equipe trabalha em conjunto para combater ameaças contra a Terra.

Criada por Gardner Fox e Mike Sekowsky, a Liga da Justiça tem sido uma presença constante nas HQs desde sua estreia em 1960, enfrentando vilões poderosos e protegendo a humanidade de perigos intergalácticos.

Ao longo dessa extensa história, dezenas de heróis entraram e saíram da Liga e foram protagonistas de vários enredos icônicos da cultura pop.

A seguir, vamos falar sobre um deles que, embora seja pouco conhecido pelos fãs mais novos da DC, é certamente um dos mais poderosos da Liga da Justiça.

Um nome menos conhecido, mas muito poderoso

O herói subestimado da Liga da Justiça, Aço (ou Steel, no idioma original), é muito mais poderoso do que parece.

Apesar de não ser tão conhecido ou popular quanto Superman ou Batman, Aço provou várias vezes ao longo de sua trajetória que está à altura do trabalho de proteger a Terra ao lado dos pesos pesados do universo DC.

Em uma série limitada intitulada ‘JLA: Act of God’, lançada entre 2000 e 2001, Aço se destaca ao mostrar sua força e habilidades em um cenário caótico onde os heróis com poderes biológicos e místicos perdem suas capacidades devido à Luz Negra.

Nesse contexto, Aço, como herói cibernético, se revela como um dos mais poderosos da Terra, sendo a única esperança contra o caos que se instaurou.

A primeira aparição de Aço foi em ‘Aventuras de Superman’ #500, em 1993 – Imagem: DC Comics/Reprodução

Criado por Louise Simonson e Jon Bogdanove, Aço estreou nas páginas de ‘Aventuras de Superman’ em 1993, como parte do enredo relacionado à Morte do Superman.

Com uma armadura feita por ele mesmo e um intelecto tão poderoso quanto seu traje, John Henry Irons enfrentou alguns dos vilões mais perigosos da DC Comics, mostrando que é um herói digno de respeito e admiração.

Mesmo não sendo um membro titular da Liga da Justiça, Aço provou sua valentia ao enfrentar desafios e inimigos poderosos, mostrando que sua força, determinação e inteligência o tornam um herói tão importante quanto os mais renomados do universo DC.

Portanto, se você curte quadrinhos, é hora de reconhecer e valorizar o verdadeiro potencial do herói pouco valorizado da Liga da Justiça, Aço.

*Com informações de Canaltech.

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Um dos personagens com maior fama de herói dos quadrinhos, que protege os fracos dos opressores e ainda levanta o bastião da justiça, é o Professor Charles Xavier, dos ‘X-Men’.

Sua transformação de herói a vilão dos X-Men é um ponto de virada impactante na história dos mutantes.

Charles Xavier, o mentor e líder dos super-heróis mutantes da Marvel, sempre foi visto como um exemplo de bondade e tolerância, lutando pela coexistência pacífica entre humanos e mutantes.

No entanto, ao longo dos anos, sua moralidade foi sendo questionada e sua queda para as trevas tornou-se inevitável.

Mudança drástica de comportamento (contém spoilers!)

A Era Krakoana marcou o início do declínio moral do Professor X, à medida que ele começou a adotar métodos cada vez mais questionáveis para alcançar seus objetivos.

A imposição de Krakoa como uma ilha-nação independente, a tomada de Marte e os Protocolos de Ressurreição são apenas alguns exemplos das ações controversas de Xavier.

Porém, foi em ‘Rise Of The Powers Of X’ #3 que vimos o ápice de sua transformação.

Ao tentar matar Moira X quando criança, o Professor X mostrou que não tinha mais limites e estava disposto a sacrificar vidas inocentes para alcançar seus objetivos.

O assassinato da filha de Ciclope e Jean Grey de uma linha temporal alternativa marcou sua queda definitiva para o lado sombrio.

Professor X, empunhando uma arma, pronto para matar Moria – Imagem: Marvel Comics/Reprodução

A traição de Xavier chocou os fãs dos ‘X-Men‘ e levantou a questão: ele ainda merece uma chance de redenção?

Afinal, nos quadrinhos, nada é definitivo e reviravoltas inesperadas são comuns. Será que o Professor X será capaz de se redimir de suas ações ou ele está condenado a ser lembrado como um vilão?

Independentemente do destino de Charles Xavier, sua transformação de herói a vilão dos ‘X-Men’ é um lembrete poderoso de que nem todos os ícones da justiça são imunes à corrupção.

O legado do Professor X está manchado, mas resta saber se ele será capaz de superar seus erros e encontrar redenção.

A história dos mutantes e dos ‘X-Men’ está longe de ter um desfecho definitivo, e o futuro de Xavier continua incerto.

E você, acredita na redenção do Professor X ou acha que ele está condenado ao lado sombrio para sempre? A resposta, somente o tempo dirá.Informações: Canaltech

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Se existe um universo que nunca deixa de surpreender seus fãs, é definitivamente o de ‘Dragon Ball‘. Afinal, ele é repleto de desafios, reviravoltas e, principalmente, criaturas que desafiam a imaginação.

Entre elas, a presença de dinossauros em um planeta moderno e cheio de tecnologia é o que mais chama atenção.

Inclusive, durante muitos anos, sempre foram levantadas dúvidas sobre a origem desses animais e por que ainda não foram extintos.

Nesse caso, a resposta está não apenas na animação, mas também na construção do mundo de Akira Toriyama.

Os protagonistas de ‘Dragon Ball’ e ‘Dr. Slump’ se encontram em um crossover – Imagem: Reprodução/Toei Animation

Por que os dinossauros ainda existem na série?

Antes de tudo, é importante entender que Toriyama escreveu muitas outras obras antes de ‘Dragon Ball’. É o caso de ‘Dr. Slump’, que fez bastante sucesso no Japão e compartilha o mesmo universo de Goku.

Na obra, conta-se a história de Arale Norimaki, uma personagem que impede um meteoro de extinguir os dinossauros, explicando sua sobrevivência e a criação da Lua.

Anos depois, com o lançamento de ‘Dragon Ball’, conta-se a história de que o Deus da Destruição, Bills, aniquilou os dinossauros após um desentendimento.

No entanto, esses seres pré-históricos continuam a fazer aparições esporádicas, graças a um evento não revelado anteriormente. Tal evento é justamente a intervenção de Arale.

Isso porque as duas obras fazem parte de um universo compartilhado, o que acaba trazendo uma camada adicional de profundidade ao universo criado por Toriyama.

Inclusive, Norikami faz algumas aparições em ‘Dragon Ball’, interagindo diretamente com Goku e muitos outros personagens.

Os fãs poderão desvendar novos mistérios

Recentemente, foi divulgado o lançamento de ‘Daima‘, um anime que traz Goku e seus companheiros em forma juvenil, embarcando em uma viagem a um planeta desconhecido.

Como esse foi um dos últimos projetos de Akira Toriyama antes de seu falecimento, acaba gerando expectativas bem altas entre os fãs.

Afinal, a promessa é de que seja revivida a magia que caracteriza as histórias de Goku, agora com o desafio adicional de retornarem à sua forma original.

De certa forma, é uma volta ao enredo clássico da obra, mas com a adição de um capítulo completamente novo e emocionante à saga de Kakaroto.

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‘One Piece‘, obra monumental que transcende barreiras e conquista corações, ultrapassou a marca de mil capítulos e cem volumes físicos, consolidando-se como um dos maiores mangás de todos os tempos.

O anime, acompanhando a grandiosidade da história, também já superou os mil episódios e narra as aventuras memoráveis da tripulação dos Chapéus de Palha.

Luffy, o capitão de coração de borracha impulsionado pelo sonho de se tornar o Rei dos Piratas, zarpou em sua jornada épica após receber o icônico chapéu de Shanks.

Ao longo da história, ele reúne uma tripulação excepcional, composta por 10 membros únicos, cada um com seus próprios sonhos e motivações.

Juntos, os Chapéus de Palha navegam pelos mares em busca de seus objetivos, enfrentando desafios inimagináveis e construindo laços de amizade inabaláveis.

A série se destaca por seus arcos narrativos envolventes, personagens memoráveis e um sistema de poderes criativo e instigante.

Nesta seleção especial, embarcamos em uma jornada pelos melhores volumes de ‘One Piece‘, explorando momentos cruciais da história e destacando batalhas épicas contra os poderosos Imperadores do Mar e o regime autoritário do Governo Mundial.

Os 3 volumes mais emocionantes de ‘One Piece’

• Volume 79: confronto explosivo em Dressrosa

O primeiro da nossa lista é o volume 79 de ‘One Piece’ – Imagem: Reprodução

Enquanto Law vence Trebol, Luffy entra em sua quarta marcha para enfrentar Donquixote Doflamingo, conhecido como o ‘Demônio Celestial’.

O líder dos Piratas Donquixote assumiu o trono de Dressrosa há oito anos, usurpando-o de Riku Doldo III, antes do início da história principal de ‘One Piece’.

Agora, Luffy e sua equipe, acompanhados por um novo aliado, estão prontos para enfrentar o ex-Shichibukai e usuário da Ito Ito no Mi.

Este poder permite a Doflamingo controlar os cidadãos de seu reino como marionetes, impedindo os avanços de Luffy e seus companheiros Chapéus de Palha.

• Volume 104: desvendando os mistérios do Haki e a Quinta Marcha

Neste volume de One Piece, são revelados novos aspectos do poder de Luffy após sua ingestão da Gomu Gomu no Mi no início de sua jornada.

Após enfrentar Kaido, um dos antigos imperadores do mar e governante de Wano, em batalhas desafiadoras, o capitão dos Chapéus de Palha finalmente desbloqueia sua quinta marcha.

Este desenvolvimento promissor abre caminho para uma possível vitória na luta.

Este arco, sendo um dos mais recentes, destaca momentos cruciais envolvendo outros personagens-chave, como Roronoa Zoro e Vinsmoke Sanji.

Ambos desempenham papéis fundamentais nos confrontos contra os aliados de Kaido, enquanto trabalham para libertar o país de Wano.

• Volume 22: a irmandade revelada e um momento inesquecível

Volume 22 de ‘One Piece’ – Imagem: Reprodução

E neste último volume da nossa lista, nos deparamos com o arco de Alabasta. Neste ponto da história, os Chapéus de Palha se deparam pela primeira vez com o irmão de Monkey D. Luffy, Portgas D. Ace, portador da Mera Mera no Mi.

Além disso, eles descobrem a trama de Crocodile, um poderoso Shichibukai e usuário da Suna Suna no Mi, capaz de controlar areia, que visa perturbar o reino de Alabasta.

Determinado a frustrar os planos do ‘Rei do Deserto’, Luffy enfrenta uma batalha árdua, resultando em um dos momentos mais emblemáticos da narrativa.

Esta é apenas uma pequena amostra dos tesouros escondidos nos volumes de ‘One Piece’. Cada volume é uma aventura inesquecível, repleta de emoção, humor e batalhas épicas.

Se você ainda não embarcou nesta jornada, prepare-se para navegar por um mundo de possibilidades e se encantar com a história atemporal de Luffy e seus amigos.

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