Veja por que os preços de iPhones, iPads e MacBooks não param de crescer
Por que os produtos da Apple estão mais caros? Em quais países esses produtos custam ainda mais? Confira aqui!
Esses produtos e todos os outros que também são produzidos pela Apple continuam sofrendo bastante com a inflação global, que faz com que os seus preços sempre cresçam.
Segundo alguns analistas do setor, existem outros fatores que fazem com que isso aconteça, como o aumento da demanda, tarifas sobre produtos importados e altos custos de mão-de-obra.
Visto isso, foi feito um novo relatório para descobrir de forma mais precisa a resposta para a seguinte pergunta: por que os produtos da Apple estão mais caros?
O que a pesquisa revelou?
Segundo uma pesquisa feita por um site de rastreamento, chamado Nukeni, foi possível perceber que houve uma mudança drástica. Essa pesquisa foi feita em 37 países diferentes onde a Apple tem vendas on-line diretas.
Quando você considera o preço do iPhone 13, é possível notar que os preços do iPhone 14 aumentaram em cerca de 29 dos 37 países em que foi feita esse mapeamento.
Já a nova linha do MacBook Pro é considerada a mais cara em 27 países, inclusive, o iPad que foi lançado por último é o que está custando mais caro entre todos os seus antecessores, em todos os 37 países do estudo.
Quando você leva em conta alguns países ao redor do mundo — mas ignora a Turquia, pois lá os preços mais que dobraram por conta de circunstâncias econômicas extremas — a linha iPhone 14, M2 MacBook Pro e iPad 10 aumentaram, em média, 10%, 15% e 50%, respectivamente, ainda assim, há exceções notáveis.
Já os MacBook Pros M2 são 20% mais caros em países como a Suécia e o Japão. Os modelos do iPhone 14 são 35% mais caros na Hungria, Polônia, Suécia e Japão, e o iPad 10 é 60-92% mais caro nos mesmos países.
E os outros produtos da Apple?
Entretanto, é importante frisar que essa tendência não está acontecendo apenas com os principais produtos vendidos pela Apple, pois assim como o iPhone 14 e o MacBook Pro, outros aparelhos e acessórios que também são vendidos por ela, também tiveram aumentos semelhantes. Por exemplo, os AirPods, mesmo que eles não estejam presentes nessa pesquisa feita pela Nukeni, também tiveram um aumento de cerca de 15% em vários mercados.