Você sabe o que é ‘phishing’? Brasil lidera o ranking de vítimas desse GOLPE
Brasil é o país em que mais golpes desse tipo são aplicados, superando até mesmo Rússia e Índia.
De acordo com uma análise detalhada, foi possível constatar que o Brasil é um dos países que mais sofre golpes por intermédio de links enviados pelo WhatsApp. Ao todo, foram constatados cerca de 76 milhões de tentativas para enganar cidadãos. A fraude mais utilizada e eficaz para conseguir arrancar algo de alguém se chama phishing.
O único objetivo por trás desse golpe é fazer com que as pessoas confiem em quem está reportando-se a elas e que lhe passem todas as suas informações pessoais para clonar cartões e roubar demais informações pessoais.
Após conseguirem o que desejam, os criminosos começam a utilizar os dados roubados em lojas e compras online, além de outros estabelecimentos.
Com isso, é notório que, a partir do momento que houve a pandemia, foi necessário nos reorganizar e encontrar um método eficaz para realizar transações e outras interações de forma online.
Porém, devido a esse avanço, novos métodos de prevenção também precisam ser instalados, já que é possível haver um vazamento dos dados pessoais na internet.
Porém, há uma baixa adoção de segurança no dia a dia, fazendo com que todos fiquem vulneráveis e sem proteção em seus smartphones. E se compararmos com o sistema dos notebooks e os smartphones, estes, sem dúvida, serão os mais desprotegidos.
Não é à toa que ao entrar pelo navegador uma mensagem será enviada, alegando que será apenas possível utilizá-lo por meio do smartphone, já que esse é o caminho mais fácil de ser trilhado.
Quais são os outros países que mais sofrem golpes?
Segundo o levantamento feito em uma escala mundial, depois do Brasil, os países onde os golpes feitos por meio de links enviados pelo WhatsApp são mais comuns são os seguintes: Rússia (76 mil tentativas), Índia (21 mil), Itália (11 mil), Alemanha (11 mil), México (11 mil) e África do Sul (10 mil).
No entanto, antes de se tornar famoso ao ser aplicado por meio do WhatsApp, esse recurso era muito usado em e-mails. Assim, quando o indivíduo clicava em determinado link, acabava contaminando o seu dispositivo e revelando seus dados.