Pesquisadores farão expedição para provar que o rio Amazonas é o maior do mundo

Um mistério da natureza está prestes a ser desvendado, pois pesquisadores vão embarcar em uma expedição para definir qual o maior rio do mundo: Nilo ou Amazonas?

Dois importantes rios fazem parte da história da Terra: o Nilo e o Amazonas. Ambos atraem turistas de todo o mundo, que ficam encantados com suas belezas naturais. Mas uma pergunta paira na história dessas correntes: qual deles é o maior?

Essas duas vias fluviais majestosas são conhecidas pela sua grandiosidade e importância histórica, mas agora é hora de resolver o debate e estabelecer um veredicto final.

Uma expedição, composta por renomados especialistas em geografia e cientistas, embarcará em uma jornada extraordinária que os levará às profundezas desses rios monumentais.

Munidos de tecnologia de ponta, equipamentos de medição precisos e uma equipe experiente, eles se dedicarão à coleta de dados abrangentes e precisos para determinar qual dos dois merece o título de maior rio do mundo.

Amazonas x Nilo: expedição começa em 2024

Imagem: O Globo/Reprodução

Um grupo de exploradores internacionais vai percorrer todo o trajeto do rio Amazonas para provar que a corrente brasileira é maior que a do rio africano. Os profissionais vão navegar em barcos ecológicos para fazer a pesquisa sobre o território aquático que banha a maior floresta tropical do mundo.

A expedição “Rio Amazonas: do gelo ao mar” deve ser iniciada em abril de 2024. Com três barcos movidos a energia solar e a pedais, os estudiosos vão iniciar o trajeto nos Andes peruanos, passar pela Colômbia e pelo Brasil, até chegar à sua foz no Oceano Atlântico.  

“A ideia principal é mapear todo o rio (…), documentando a biodiversidade, para fins científicos e elaborar um documentário”, afirmou o explorador brasileiro Yuri Sanada, coordenador do projeto.

Segundo a Enciclopédia Britânica, o Rio Amazonas tem 6.400 km de extensão e sua nascente fica no rio Apurímac, no Peru. Já o rio Nilo possui 6.650 km de extensão, mas essa disputa territorial está prestes a receber novos dados que podem alterar os fatos.

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