Ranking revela qual é o país MAIS FELIZ do mundo para se viver

Campeão ocupa o topo da lista pela sexta vez.

A busca pela felicidade é um tema presente na vida de muitas pessoas. Afinal, todos nós desejamos ser felizes e encontrar um sentido para a vida.

Para muitos, a busca pela felicidade pode significar ter uma carreira de sucesso, estabelecer relacionamentos saudáveis, ter estabilidade financeira ou encontrar um propósito maior na vida.

Para outros, a felicidade é associada ao lugar em que vive, por segurança, tranquilidade, clima, moradores, dentre outros. O que poucas pessoas sabem é que existe uma lista com ranking dos países mais felizes do mundo.

Para elaborar o ranking, alguns critérios são analisados no relatório anual World Happiness Report, como apoio social, renda, saúde, liberdade, generosidade e ausência de corrupção.

O relatório leva em consideração uma série de fatores, incluindo a qualidade de vida, a expectativa de vida, o PIB per capita, a liberdade individual, a generosidade e a confiança no governo e nas instituições sociais.

Com base nesses fatores, os países mais felizes do mundo são geralmente aqueles que têm uma combinação de alta renda, boa qualidade de vida e forte senso de comunidade.

Conheça o ranking dos países mais felizes do mundo

  1. Finlândia;
  2. Dinamarca;
  3. Islândia;
  4. Israel;
  5. Holanda;
  6. Suécia;
  7. Noruega;
  8. Suíça;
  9. Luxemburgo;
  10. Nova Zelândia;
  11. Áustria;
  12. Austrália;
  13. Canadá;
  14. Irlanda;
  15. Estados Unidos;
  16. Alemanha;
  17. Bélgica;
  18. República Tcheca;
  19. Reino Unido;
  20. Lituânia.
finlândia felicidade
Imagem: Shutterstock

Desse modo, se você busca um lugar que possa deixá-lo(a) mais feliz, esse lugar é a Finlândia. De acordo com o Relatório Mundial de Felicidade da Organização das Nações Unidas (ONU), a Finlândia tem sido classificada como o país mais feliz do mundo por vários anos consecutivos. Inclusive, neste ano, é a sexta vez que o país ocupa o topo da lista.

Mas essa frequência na liderança não é à toa, pois o relatório que faz o ranking leva em consideração vários fatores, como o PIB per capita, a expectativa de vida, a liberdade individual, a generosidade, a percepção de corrupção e o apoio social.

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