Meta anuncia selo de verificação pago para Instagram e Facebook; saiba mais

Apesar do anúncio oficial ter acontecido há poucos dias, Alessandro Paluzzi já havia descoberto que o Instagram teria um selo pago.

Nos últimos meses, houve uma grande comoção nas redes sociais por conta da compra do Twitter pelo bilionário Elon Musk. Para aqueles que não sabem, o bilionário está sempre em busca de aumentar a sua aparição nas redes – e principalmente a sua renda.

Sendo assim, não contente com as diversas marcas e produtos que possui em seu nome, o empresário resolveu investir em sua rede social favorita, o Twitter.

Muito possivelmente, uma boa parte de seu interesse na rede é para possuir alguma dessas plataformas em suas mãos, já que o seu “concorrente”, o também bilionário Mark Zuckerberg, é dono da empresa Meta, que por sua vez possui como suas propriedades as redes sociais WhatsApp, Facebook e Instagram.

A outra grande polêmica, e talvez a que teve maior repercussão envolvendo Elon Musk e Twitter, foi a controversa assinatura para o “selo de verificação”.

Para aqueles que não sabem, o “selo verificado” é utilizado para demonstrar se determinada conta trata-se ou não do perfil oficial de uma celebridade, influenciador ou até mesmo de órgãos governamentais.

Portanto, não é mistério para ninguém que a aplicação do selo apenas por meio de um pagamento é algo muito complicado.

Isso foi comprovado horas após a implementação desse serviço. Diversas empresas tiveram seus nomes copiados e foram feitas postagens comprometedoras, que inclusive ocasionaram a queda de ações de várias delas.

Instagram vai ter o selo verificado pago?

Nessa semana, houve a confirmação oficial pela empresa Meta de que o selo verificado vai compor uma série de outros benefícios presentes no que a empresa chamou de “Meta Verified”.

Até o momento, não há uma confirmação do valor deste selo em Reais. Para o Dólar, o serviço custará US$ 11,99, e US$ 14,99 para os sistemas iOS. Em uma conversão direta, levando em conta o preço do dólar nesta segunda-feira, 20, de R$ 5,17, os valores do serviço ficariam respectivamente R$ 61,97 e R$ 77,47.

Mesmo com todas as polêmicas vistas pelo mesmo tipo de serviço sendo disponibilizado no Twitter, a Meta não pareceu se importar com o ocorrido, ou então utilizou-se do exemplo da concorrente para que os mesmo erros não venham a acontecer.

Apesar do anúncio oficial ter ocorrido há poucos dias, o internauta Alessandro Paluzzi, que é conhecido por adiantar informações sobre as redes sociais, já havia feito uma postagem em sua página no Twitter afirmando que havia encontrado no código fonte do Instagram linhas que indicavam a presença do serviço.

A sua postagem foi feita no dia 2 de fevereiro de 2023, e no dia 19 de fevereiro, o autor atualizou a notícia nos comentários apresentando a divulgação do serviço pela empresa Meta. A postagem pode ser vista logo abaixo:

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