Mesmo após tantos anos do primeiro filme, ‘Top Gun: Maverick’ é eleito melhor título pelo Rotten Tomatoes
A sequência se passa 30 anos após os acontecimentos do primeiro filme e retorna com Pete Maverick.
O filme “Top Gun: Maverick” foi um dos títulos de maior bilheteria do ano passado e isso explica porque ele foi eleito o melhor de 2022 pelo Rotten Tomatoes.
Nessa trama, Tom Cruise retorna ao papel do piloto de caça Pete “Maverick” Mitchell na Marinha dos Estados Unidos. Só que agora, ao invés de servir seu país, ele está sendo chamado para treinar novos pilotos de Top Gun.
A aceitação de ‘Top Gun: Maverick’
Muitos fãs aclamaram a qualidade da produção e seu conteúdo envolvente. O filme foi tão bem aceito que muitos cinemas prolongaram sua exibição, para atender a demanda dos espectadores. Além disso, os comentários dos espectadores rondaram entorno de uma “experiência maravilhosa” e que “gostariam de reviver aquele momento”.
O diretor do filme, Joseph Kosinski, disse que foi uma honra receber o título do Rotten Tomatoes. Em suas palavras:
“Agora é a hora de nos concentrarmos em manter esse nível de qualidade.”
O lançamento de “Top Gun: Maverick” trouxe consigo um nível de expectativa muito alto. A direção, a trilha sonora, a fotografia, bem como a atuação do elenco foi muito comentada.
Pudemos matar a saudade das cenas de ação e do Tom Cruise como Pete. O primeiro filme estreou em 1986 e é ótimo ver que tantos anos depois, em uma continuação, a essência não se perdeu.
Além de uma classificação positiva, “Top Gun: Maverick” é um dos maiores sucessos de bilheteria de 2022, acumulando mais de US$ 1,4 bilhão em todo o mundo. O filme, hoje em dia, está disponível para aluguel no serviço Prime Video.
Se você ainda não conferiu o filme, vale a pena! Veja o trailer e a sinopse oficial:
“Depois de mais de 30 anos de serviço como um dos principais aviadores da Marinha, Pete “Maverick” Mitchell está de volta, rompendo os limites como um piloto de testes corajoso. No mundo contemporâneo das guerras tecnológicas, Maverick enfrenta drones e prova que o fator humano ainda é essencial.”
