Impactante, documentário sobre caso Isabella Nardoni tem prévia divulgada pela Netflix

Prometendo revelar detalhes sobre essa trágica história, a produção promete chamar a atenção do público ao reexaminar um dos casos mais marcantes da justiça brasileira.

Foto: Reprodução

Na última terça-feira (01/08), a Netflix lançou o primeiro trailer de uma nova produção da plataforma. Um documentário sobre um caso acontecido há anos no Brasil, e que causou grande comoção em todo o país.

A obra contará a história do caso Isabella Nardoni e chega no streaming dia 17 de agosto. “Um crime que chocou o Brasil e nunca será esquecido”, escreveu a plataforma sobre o conteúdo apresentado na nova produção.

Além disso, a Netflix não divulgou o desenvolvimento do documentário, optando por manter a produção em segredo para prevenir possíveis censuras ao conteúdo. O filme documental relembra o terrível assassinato de Isabella Nardoni, que na época tinha apenas 5 anos.

O crime ocorreu em 2008 na cidade de São Paulo, quando Isabela foi lançada da varanda do sexto andar do apartamento de seu pai, Alexandre, e de sua madrasta, Ana Carolina Jatobá.

O casal nunca confessou o assassinato da criança, o que demandou o início de uma extensa e meticulosa investigação por parte da polícia, com o objetivo de esclarecer o ocorrido.

O documentário irá narrar e mostrar todo o processo de investigação, até chegar aos envolvidos. A produção também conta com relatos impactantes de familiares da vítima e envolvidos no caso, como mãe, avós, jornalistas, peritos e advogados de defesa.

O roteiro da série é assinado por Claudio Manoel, ex-membro do Casseta & Planeta, assim como Micael Langer e Felipe Flecha.

A produção executiva é supervisionada por Rodrigo Letier, Manfredo Barretto, Roberta Oliveira e Anna Julia Werneck. Além disso, a elaboração está sendo realizada pela Netflix em colaboração com a Kromaki.

Em entrevista para a Folha de São Paulo, Cláudio Manoel contou que a “produção traz ainda reflexões sobre a nossa sociedade”, assim como o “sistema como um todo”, destacando, ainda, o “sensacionalismo”.

“Além, é claro, de resgatar uma história que não pode ser esquecida. Essa garotinha poderia estar hoje aqui com a gente, aos 21 anos de idade, cursando uma faculdade, traçando seu futuro”, finaliza.

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