‘Glass Onion’: saiba mais sobre as obras de arte escondidas no filme da Netflix

O filme chegou ao streaming da Netflix em dezembro e já é um grande sucesso.

Glass Onion” é o novo filme que está dando o que falar. Isso porque, além de ter uma história interessante, que leva você a descobrir quem é o assassino que está dando um fim à vida de alguns personagens, há atores muito conhecidos na trama.

Inclusive, o protagonista da vez, vivido por Daniel Craig, o eterno 007, é um exemplo nítido da participação de grandes atores na obra de Rian Johnson. Isso sem mencionar Janelle Monáe e Edward Norton.

Craig agora dá vida ao detetive Benoit Blanc, que decide viajar para uma ilha na Grécia. Lá, chegam diversas outras pessoas que foram convidadas por Miles Bron, personagem de Edward Norton, bilionário e dono do local.

Mas o que seria apenas um jogo agora é um desafio de sobrevivência. Isso pelo menos enquanto Blanc tenta encontrar o verdadeiro assassino que está à solta.

Obras de arte

No entanto, “Glass Onion” não é apenas isso, o filme também traz cultura. Não é à toa que vemos o quadro de “Monalisa” na parede de Miles, e os diversos quadros que estão nas paredes do bilionário só estiveram lá porque James Carson os escolheu.

“Monalisa” não foi a única a passar diante de nossos olhos, embora possa haver uma pequena chance de a maioria dos espectadores sequer ter notado. Se isso realmente aconteceu, com certeza agora você verá “Glass Onion” com outros olhos.

Aqui estão algumas das artes que foram exibidas ao longo do filme:

  • Piet Mondrian – com a pintura “Composição em Oval”, de 1914;
  • Francis Bacon – com a pintura “Crucificação”, feita em 1933;
  • Pablo Picasso – com a pintura “Gato Pegando um Pássaro”, de 1939;
  • Mark Rothko – com a pintura “Número 207”, criada em 1961;
  • Alexander Calder – com a pintura “Projeto de Estábulo”, de 1969;
  • David Hockney – com a pintura “Cânion de Nichols”, feita em 1980;
  • Jean-Michel Basquiat – com a pintura “Neste Caso”, criada em 1983.

Também é possível perceber “A Alegria de Viver” (1906) e “Ícaro” (1944), de Henri Matisse, em determinados cômodos da casa, como o banheiro.

Por último, como mencionamos, nossa querida e velha conhecida “Monalisa” também esteve no filme e nos concedeu o ar de sua graça.

Imagem: Reprodução
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