Físico descobriu como burlar as roletas de cassino para ganhar todas as rodadas; veja

Os cassinos não são permitidos no Brasil. No entanto, em boa parte do mundo, eles estão na ativa. Um dos jogos mais conhecidos nesse meio são as roletas, que, para muitos, é apenas mais um jogo de azar. No entanto, outros já acreditam que elas podem ser classificadas como jogo de sorte ou até mesmo de matemática.

Nesse sentido, segundo a Bloomberg, existe um homem que tem a capacidade de vencer esse jogo apenas com a cabeça e com a matemática. O croata Niko Tosa, que é físico e matemático, viaja pelo mundo disfarçado e com documentos falsos para vencer esse jogo, que até então era impossível de hackear.

Até mesmo o ilustre Stephen Hawking afirmou não ser capaz de vencer.

“É praticamente impossível prever o número que vai subir [na roleta]. Caso contrário, os físicos fariam uma fortuna nos cassinos”, afirma Hawking.

Como funciona o jogo da roleta?

Antes de mais nada, é necessário apresentar, para aqueles que não conhecem, a roleta. Basicamente, a roleta é uma roda numerada. O jogo consiste em apostar internamente ou externamente. Na aposta externa, é possível indicar um grupo de números que podem ser pretos, vermelhos, ímpares, pares, baixos ou altos.

No caso das apostas internas, você deve escolher casas numeradas específicas, que podem ser de um ou até seis números. Nesse sentido, após as apostas, o dealer gira a roleta e joga uma bolinha que vai cair em algum número.

Teoricamente, na roleta perfeita, a bola sempre cairá em uma casa aleatória. No entanto, Niko percebeu que isso quase nunca ocorre. Isso fez com que o físico ganhasse tantas vezes que ele virou alvo de investigação da polícia de Londres em 2004.

Os investigadores acreditavam que Niko e seus amigos estavam utilizando algum tipo de dispositivo computadorizado para conseguir trapacear.

Qual é a técnica do físico, afinal?

De acordo com Niko, com o passar do tempo, a roleta começa a desenvolver imperfeições que são reflexo do uso constante. Consequentemente, acaba criando padrões de queda forçando a bola a subir declive, desacelerar e cair em um mesmo ponto em quase todas as rodadas.

Logo, as rodadas tornam-se previsíveis, isso, em conjunto com o cérebro poderoso de um matemático, permite vencer a maior parte dos jogos.