O Disney+ empolgou os assinantes ao revelar a lista de animes que integrarão seu catálogo ao longo de 2025. O serviço de streaming continua a investir pesado para conquistar esse público, oferecendo uma combinação de clássicos e lançamentos inéditos.

Durante o Anime Friends, realizado entre 3 e 6 de julho, a plataforma apresentou seus planos ambiciosos para solidificar sua presença no mercado de conteúdo asiático.

A atualização do catálogo do Disney+ confirma a inclusão de títulos como “Bleach”, um sucesso com 16 temporadas, e o inédito “Bleach Thousand-Year Blood War”. Essas adições prometem aventurar os espectadores em narrativas complexas e emocionantes.

Além disso, a lista conta com produções aguardadas, como “Cat’s Eye” e “Twisted-Wonderland, A Série”, mostrando o compromisso da Disney em atender à demanda por animes de alta qualidade.

Animes que chegam ao Disney+

Com uma rica seleção de animes, o Disney+ reafirma seu compromisso em proporcionar conteúdo diverso e de qualidade. Confira o que chega ao serviço nos próximos dias.

‘Bleach’: ação e fantasia

“Bleach” acompanha Ichigo Kurosaki, um adolescente que vê fantasmas e se torna um Ceifeiro de Almas. Ele recebe poderes de Rukia para lutar contra espíritos malignos, prometendo instantes de ação intensa.

Foto: Reprodução/IMDB

‘Cat’s Eye’

Em “Cat’s Eye”, as irmãs Hitomi, Rui e Ai vivem como ladras de arte à noite, investigando o passado do pai desaparecido. A série mescla ação com doses de mistério e aventura, cativando pela trama intrigante.

‘Twisted-Wonderland, A Série’

Baseada no jogo da Disney, a série transporta o protagonista a um mundo paralelo, Twisted Wonderland, através de um espelho mágico. No prestigiado Night Raven College, ele interage com estudantes que personificam vilões famosos, enquanto tenta voltar ao seu mundo.

‘Undead Unluck’

A primeira temporada de “Undead Unluck” já está disponível, narrando a jornada de Andy e Fuko Izumo. Andy, que quer encontrar uma morte verdadeira, e Fuko, que causa azar a todos, juntam-se à União para proteger o mundo e encontrar respostas.

Foto: Reprodução/Crunchyroll

‘Tokyo Revengers’

“Tokyo Revengers” conta a história de Takemichi, que volta 12 anos no tempo para mudar o passado e salvar sua amada. Ele tenta reescrever a história após descobrir que ela foi morta pela gangue Tokyo Manji, usando sua nova chance.

‘Medalist’

“Medalist” acompanha Tsukasa Akeuraji, um patinador que se torna mentor de Inori Yuitsuka. Juntos, eles buscam o sucesso na patinação artística, enfrentando desafios e superando obstáculos para que Inori se torne uma medalhista.

‘Sand Land, The Series’

“Sand Land” transporta o espectador para um mundo em que demônios e humanos sobrevivem em um deserto árido. O Príncipe dos Demônios, Beelzebub, junto com Thief e o xerife Rao, embarcam em uma jornada em busca de água, enfrentando perigos.

Foto: Reprodução/Crunchyroll

Com essas adições, a Disney+ amplia seu portfólio, prometendo uma vasta oferta de entretenimento para os fãs de animes. As novas séries oferecem uma diversidade de temas e estilos, solidificando o serviço como uma opção robusta para os amantes do gênero.

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Uma das produções mais icônicas da cultura pop e da história dos animes está de volta — e de forma gratuita. O longa-metragem “Pokémon: O Filme – Mewtwo Contra-Ataca” foi disponibilizado sem custo no YouTube, por meio do canal oficial da franquia, com dublagem original de cinema, além de versões em outros idiomas. A novidade promete emocionar os fãs mais nostálgicos e conquistar uma nova geração de espectadores.

Lançado originalmente no Brasil no início dos anos 2000, o filme marcou época com sua exibição nos cinemas e se consolidou como um dos maiores sucessos de bilheteria de um anime no país, atraindo cerca de 1,8 milhão de espectadores.

A direção é assinada por Kunihiko Yuyama, figura recorrente nas produções da saga, e a dublagem nacional conta com vozes marcantes como a de Guilherme Briggs, que interpretou o lendário Mewtwo.

Embora a versão disponível traga a dublagem consagrada, ela se baseia na edição da 4Kids Entertainment, conhecida por adaptações que incluem alterações nos diálogos e na trilha sonora, o que significa que a versão original japonesa com sua montagem clássica permanece indisponível.

Sinopse oficial

Em Pokémon: O Filme – Mewtwo Contra-Ataca, um grupo de cientistas tenta criar o Pokémon mais poderoso de todos os tempos. A experiência dá origem a Mewtwo, uma criatura de habilidades psíquicas extraordinárias.

No entanto, ao perceber que foi criado apenas como uma ferramenta, Mewtwo se rebela, destrói o laboratório que o concebeu e declara guerra aos maiores treinadores do planeta, dando início a um dos confrontos mais memoráveis da franquia.

Foto: Reprodução

Exibição com prazo limitado

A liberação do filme no YouTube faz parte de uma ação promocional e está disponível por tempo limitado. A empresa não especificou uma data exata para a remoção do conteúdo, portanto, os fãs devem aproveitar enquanto o acesso está disponível.

Além desse primeiro longa, a The Pokémon Company já anunciou que outras produções clássicas também serão adicionadas ao catálogo da plataforma nos próximos meses, incluindo:

• “Pokémon: O Filme – O Poder de Um” (disponível a partir de 1º de agosto);
• “Pokémon: O Feitiço dos Unown” (estreia prevista para 5 de setembro).

Para assistir “Pokémon: O Filme – Mewtwo Contra-Ataca” completo, clique AQUI.

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A gigante do comércio eletrônico Amazon revelou planos de descontinuar o serviço Freevee até agosto de 2025. Essa decisão visa integrar o conteúdo gratuito ao Prime Video, plataforma principal da empresa.

O anúncio faz parte de uma estratégia mais ampla para otimizar os lucros e simplificar a experiência dos usuários.

No início de 2025, a Amazon apresentou um desempenho financeiro robusto, com um lucro líquido de impressionantes US$ 17 bilhões, marcando um aumento significativo de 40% em relação ao ano anterior. Paralelamente, as vendas cresceram 9%, ressaltando a força econômica da empresa.

Ao longo dos anos, o Freevee atuou como um espaço para filmes e séries mais antigas, como “Bosch: Legacy”. Entretanto, a nova abordagem visa consolidar o conteúdo em uma única plataforma.

A introdução de anúncios no Prime Video em 2024 gerou críticas, mas também impulsionou a receita publicitária em 17%.

Integração de serviços e impacto no mercado

A decisão de integrar o Freevee ao Prime Video ocorre em meio a uma análise cuidadosa dos custos de programação. Séries caras que não performaram como o esperado levaram a empresa a reavaliar seu portfólio de entretenimento.

A mudança reflete uma tendência de mercado em busca de maior eficiência. Embora os serviços de streaming gratuitos tenham ganhado popularidade, a Amazon adotou uma abordagem diferente.

Competidores como Tubi e Pluto TV continuam a crescer, mas a empresa foca no fortalecimento do Prime Video, que inclui uma versão com anúncios por US$ 14,99 ao mês e uma opção sem anúncios por um valor adicional.

Reestruturação interna e desafios

Fontes revelam que alguns funcionários e conteúdos do Freevee serão transferidos para o Prime Video. No entanto, restrições contratuais exigem que certos programas permaneçam gratuitos, e a Amazon está explorando alternativas para mantê-los em seu site principal.

Sob a liderança do CEO Andy Jassy, a Amazon tem se concentrado em cortar custos, eliminando iniciativas duplicadas. Grandes investimentos em publicidade online e ajustes em divisões que consomem muitos recursos, como dispositivos e Amazon Studios, fazem parte dessa estratégia.

A redefinição das prioridades da companhia destaca seu compromisso com a eficiência e inovação. Com um olhar atento para as tendências de mercado e desafios internos, a empresa se posiciona para um futuro promissor no competitivo setor de entretenimento digital.

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O jornal New York Times decidiu ouvir a voz de sua audiência ao elaborar uma lista dos 100 melhores filmes do século XXI. A seleção foi baseada na opinião de 200 mil leitores.

A partir dessa ampla participação, a publicação buscou trazer uma perspectiva popular e diversa sobre o cinema contemporâneo.

Curiosamente, a lista apresentou algumas semelhanças com a previamente elaborada por diretores e críticos renomados. Os dois primeiros colocados foram idênticos: “Parasita” (2019), de Bong Joon-ho, e “Cidade dos Sonhos” (2001), de David Lynch.

Contudo, a audiência também trouxe algumas surpresas, indicando uma reviravolta interessante nos gostos populares.

Filmes de destaque e novas entradas

A publicação da lista gerou grande repercussão, destacando a diversidade de gostos e a importância do público na definição dos clássicos modernos. Filmes que capturaram a imaginação do público foram celebrados, consolidando seu lugar na história do cinema.

Além das repetições dos dois clássicos no topo da lista, algumas obras inéditas ganharam destaque. “Duna, Parte Dois” ocupou a posição 27, enquanto filmes como “Pecadores”, “Barbie” e “Vingadores: Ultimato” apareceram em posições surpreendentes.

O Brasil também marcou presença com “Cidade de Deus“, que, ao contrário da lista dos especialistas, caiu para o 37º lugar.

Os 100 melhores filmes do século

1. Parasita – Bong Joon-ho (2019)
2. Cidade dos Sonhos – David Lynch (2001)
3. Onde os Fracos Não Têm Vez – Ethan Coen & Joel Coen (2007)
4. Sangue Negro – Paul Thomas Anderson (2007)
5. Interestelar – Christopher Nolan (2014)
6. O Cavaleiro das Trevas – Christopher Nolan (2008)
7. Mad Max: Estrada da Fúria – George Miller (2015)
8. A Viagem de Chihiro – Hayao Miyazaki (2001)
9. Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças – Michel Gondry (2004)
10. A Rede Social – David Fincher (2010)
11. Bastardos Inglórios – Quentin Tarantino (2009)
12. Amor à Flor da Pele – Wong Kar-wai (2000)
13. Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo – Daniel Kwan & Daniel Scheinert (2022)
14. O Senhor dos Anéis: A Sociedade do Anel – Peter Jackson (2001)
15. O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei – Peter Jackson (2003)
16. La La Land: Cantando Estações – Damien Chazelle (2016)
17. Corra! – Jordan Peele (2017)
18. Moonlight: Sob a Luz do Luar – Barry Jenkins (2016)
19. Whiplash: Em Busca da Perfeição – Damien Chazelle (2014)
20. A Chegada – Denis Villeneuve (2016)
21. Filhos da Esperança – Alfonso Cuarón (2006)
22. O Grande Hotel Budapeste – Wes Anderson (2014)
23. Oppenheimer – Christopher Nolan (2023)
24. A Origem – Christopher Nolan (2010)
25. Os Infiltrados – Martin Scorsese (2006)
26. Retrato de uma Jovem em Chamas – Céline Sciamma (2019)
27. Duna: Parte Dois – Denis Villeneuve (2024)
28. Os Excêntricos Tenenbaums – Wes Anderson (2001)
29. Era uma Vez… em Hollywood – Quentin Tarantino (2019)
30. O Segredo de Brokeback Mountain – Ang Lee (2005)
31. Antes do Pôr‑do‑Sol – Richard Linklater (2004)
32. Encontros e Desencontros – Sofia Coppola (2003)
33. Gladiador – Ridley Scott (2000)
34. Homem-Aranha no Aranhaverso – Bob Persichetti, Peter Ramsey, Rodney Rothman (2018)
35. Aftersun – Charlotte Wells (2022)
36. Lady Bird – Greta Gerwig (2017)
37. Cidade de Deus – Fernando Meirelles & Kátia Lund (2002)
38. Me Chame Pelo Seu Nome – Luca Guadagnino (2017)
39. O Labirinto do Fauno – Guillermo del Toro (2006)
40. Oldboy – Park Chan-wook (2003)
41. Zodíaco – David Fincher (2007)
42. Pequena Miss Sunshine – Jonathan Dayton & Valerie Faris (2006)
43. O Senhor dos Anéis: As Duas Torres – Peter Jackson (2002)
44. WALL·E – Andrew Stanton (2008)
45. Trama Fantasma – Paul Thomas Anderson (2017)
46. O Fabuloso Destino de Amélie Poulain – Jean-Pierre Jeunet (2001)
47. Vidas Passadas – Celine Song (2023)
48. Kill Bill: Vol. 1 – Quentin Tarantino (2003)
49. Memórias de um Assassino – Bong Joon-ho (2003)
50. Orgulho e Preconceito – Joe Wright (2005)
51. Quase Famosos – Cameron Crowe (2000)
52. Pecadores – Ryan Coogler (2025)
53. Superbad – Greg Mottola (2007)
54. O Lobo de Wall Street – Martin Scorsese (2013)
55. E Sua Mãe Também – Alfonso Cuarón (2001)
56. A Zona de Interesse – Jonathan Glazer (2023)
57. Onze Homens e um Segredo – Steven Soderbergh (2001)
58. Ratatouille – Brad Bird & Jan Pinkava (2007)
59. Django Livre – Quentin Tarantino (2012)
60. Adoráveis Mulheres – Greta Gerwig (2019)
61. Amnésia – Christopher Nolan (2000)
62. Hereditário – Ari Aster (2018)
63. Blade Runner 2049 – Denis Villeneuve (2017)
64. Ela – Spike Jonze (2013)
65. O Fantástico Sr. Raposo – Wes Anderson (2009)
66. E Aí, Meu Irmão, Cadê Você? – Joel & Ethan Coen (2000)
67. A Criada – Park Chan-wook (2016)
68. Tár – Todd Field (2022)
69. Yi Yi – Edward Yang (2000)
70. O Projeto Florida – Sean Baker (2017)
71. A Árvore da Vida – Terrence Malick (2011)
72. Joias Brutas – Josh Safdie & Benny Safdie (2019)
73. Spotlight: Segredos Revelados – Tom McCarthy (2015)
74. Cisne Negro – Darren Aronofsky (2010)
75. Boyhood: Da Infância à Juventude – Richard Linklater (2014)
76. A Pior Pessoa do Mundo – Joachim Trier (2021)
77. O Grande Truque – Christopher Nolan (2006)
78. Michael Clayton – Tony Gilroy (2007)
79. Garota Exemplar – David Fincher (2014)
80. Anatomia de uma Queda – Justine Triet (2023)
81. O Tigre e o Dragão – Ang Lee (2000)
82. Meninas Malvadas – Mark Waters (2004)
83. Dias Perfeitos – Wim Wenders (2023)
84. Barbie – Greta Gerwig (2023)
85. Up: Altas Aventuras – Pete Docter & Bob Peterson (2009)
86. Duna: Parte Um – Denis Villeneuve (2021)
87. O Mestre – Paul Thomas Anderson (2012)
88. Top Gun: Maverick – Joseph Kosinski (2022)
89. Drive My Car – Ryûsuke Hamaguchi (2021)
90. Missão Madrinha de Casamento – Paul Feig (2011)
91. Entre Facas e Segredos – Rian Johnson (2019)
92. Os Incríveis – Brad Bird (2004)
93. Assassinos da Lua das Flores – Martin Scorsese (2023)
94. O Homem que Mudou o Jogo – Bennett Miller (2011)
95. Inside Llewyn Davis: Balada de um Homem Comum – Joel & Ethan Coen (2013)
96. O Castelo Animado – Hayao Miyazaki (2004)
97. O Farol – Robert Eggers (2019)
98. Os Rejeitados – Alexander Payne (2023)
99. Midsommar: O Mal Não Espera a Noite – Ari Aster (2019)
100. Vingadores: Ultimato – Anthony & Joe Russo (2019)

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Nos últimos anos, a censura em séries de televisão tornou-se um tema recorrente em várias partes do mundo. Produções que desafiam convenções sociais e políticas acabam enfrentando restrições em diferentes nações.

Ao abordar temas considerados tabus ou contrários a regimes autoritários, essas séries são frequentemente editadas ou proibidas.

Uma das séries afetadas nesse cenário internacional de censura é brasileira. Esta situação levanta questionamentos sobre os limites da liberdade de expressão na indústria do entretenimento.

Com o aumento da distribuição global de conteúdo, os conflitos entre liberdade criativa e controle governamental se intensificam. O impacto dessas proibições não é apenas artístico, mas também cultural, afetando a forma como as audiências globais consomem e interpretam narrativas.

Séries proibidas ou alteradas pela censura

O caso brasileiro é apenas um exemplo de como produções podem ser vistas como ameaças à ordem estabelecida. Listamos alguns exemplos a seguir.

‘Friends: The Reunion’ enfrenta cortes na China

A reunião especial de “Friends“, sucesso mundial de 2021, sofreu edições significativas na China. Participações de Lady Gaga, Justin Bieber e BTS foram removidas, cada uma por razões específicas.

Gaga, por exemplo, foi censurada por um encontro com o Dalai Lama em 2016. Bieber, por sua vez, teve uma imagem controversa em um santuário de Tóquio, enquanto o BTS não mencionou a contribuição chinesa na Guerra da Coreia.

Foto: Divulgação/HBO Max

‘Power Rangers’ e referência à morfina

A Malásia baniu “Power Rangers” devido à frase “hora de morfar”, associada à morfina. Esse tipo de restrição destaca como interpretações culturais podem influenciar a aceitação de conteúdo internacional.

China e a série ‘Peppa Pig’

“Peppa Pig”, uma série voltada para o público infantil, foi retirada da plataforma Douyin na China. A série foi considerada subversiva e um símbolo da contracultura, demonstrando como até conteúdos infantis podem ser alvo de censura.

‘Game of Thrones’: censura em sua última temporada

Na China, o episódio de estreia da oitava temporada de “Game of Thrones” teve seis minutos cortados por conter cenas violentas. Transmitido por uma única plataforma aprovada pelo governo chinês, a série mostrou como o controle estatal pode ser rigoroso.

’13 Reasons Why’ e preocupações com saúde mental

A Netflix decidiu, em 2019, remover uma cena de suicídio de “13 Reasons Why” após recomendações de especialistas médicos. A série, que aborda temas delicados como suicídio e _bullying_, foi criticada pelo impacto negativo sobre a saúde mental dos jovens.

‘Especial de Natal Porta dos Fundos: A Primeira Tentação de Cristo’

No Brasil, o especial do Porta dos Fundos de janeiro de 2020 foi suspenso na Netflix pela Justiça porque o texto sugeria que Jesus teve uma experiência homossexual ao passar 40 dias no deserto. Em novembro do mesmo ano, o STF liberou o streaming para exibir a atração ao concluir que o episódio constituía mera crítica.

Foto: Divulgação/Porta dos Fundos

Outros casos de censura

• No Chile, “Modern Family” teve versões adaptadas para evitar temas LGBTQIA+.
• O episódio “Home”, de “Arquivo X”, foi banido por seu conteúdo controverso.
• “Seinfeld” e seu episódio “The Puerto Rican Day” não fazem parte das reprises atuais devido à polêmica.
• “Pokémon” omitiu piadas sexuais nos Estados Unidos.
• “Os Simpsons” enfrentaram proibições em diversos países.
• “Yu-Gi-Oh!” e “Star Trek” também sofreram modificações significativas em seus episódios.
• “Late Show with David Letterman” teve um episódio amplamente censurado após uma entrevista polêmica com Madonna.
• “Uma Família da Pesada” foi banida na Venezuela.
• “Ei, Arnold!” foi retirado do ar no Quênia por alegações de promoção de comportamento homossexual.

As censuras revelam a tensão entre liberdade artística e normas culturais. A proibição de episódios ou séries inteiras levanta debates sobre os limites da expressão e o poder dos governos de decidir o que é apropriado.

A diversidade de razões para as justificativas reflete as complexidades culturais e políticas de cada país.

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Com um catálogo crescente, encontrar algo que capture nossa atenção na Netflix pode ser desafiador. No entanto, o mecanismo de busca da plataforma ajuda a encontrar conteúdos de forma precisa, mesmo quando o título exato não está disponível.

Poucos sabem, mas há ainda outra forma de explorar esse vasto acervo: por meio de códigos secretos.

Esses códigos, existentes desde os primórdios da empresa, quando ainda oferecia DVDs, permitem acessar categorias ocultas na plataforma. A lista é extensa, com mais de 36.000 categorias, cada uma com um código único que facilita a busca por temas como ação, comédia, animação e muitos outros.

A utilização desses códigos é simples e pode ser feita tanto em smart TVs quanto em outros dispositivos. Basta inserir o código desejado no mecanismo de busca da Netflix para revelar todo o conteúdo daquela categoria específica.

Além disso, é possível modificar a URL no navegador de um dispositivo, como PC, celular ou tablet, para acessar essas categorias.

Netflix: como acessar as categorias ocultas?

Para explorar as categorias ocultas na Netflix, siga os passos abaixo. Você precisará inserir um código numérico específico no campo de busca ou modificar a URL.

• Abra o aplicativo da Netflix em seu dispositivo.
• Insira o código desejado no mecanismo de busca.
• Alternativamente, digite “https://www.netflix.com/browse/genre/CÓDIGO” no navegador, substituindo “CÓDIGO” pelo número específico.

Categorias populares e seus códigos

Abaixo estão algumas categorias populares e seus respectivos códigos. Esses números permitem explorar desde clássicos até filmes de arte específicos.

É importante lembrar que nem todas as categorias estão disponíveis em todos os países devido a restrições regionais. Para aqueles obcecados por um gênero específico, adicionar páginas da Netflix aos favoritos pode ser uma solução prática para acompanhar novos lançamentos.

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As produções sul-coreanas têm conquistado o mundo nos últimos anos, especialmente por meio de séries cativantes conhecidas no Brasil como doramas. Porém, seus filmes também brilham nas premiações internacionais, demonstrando a força do país no audiovisual.

O fenômeno começou a se espalhar pelas plataformas de streaming e agora também invade as telas da TV aberta no Brasil, com a Globo e o SBT abrindo espaço em suas grades para os k-dramas.

Os filmes sul-coreanos, além dos doramas, têm recebido reconhecimento em eventos prestigiosos, como o Oscar. O sucesso tem atraído a atenção de cinéfilos que buscam novas experiências cinematográficas.

5 filmes sul-coreanos premiados para conferir

Para quem aprecia essas narrativas, preparamos uma seleção de filmes premiados imperdíveis feitos na Coreia do Sul.

‘Decisão de Partir’ (2022)

O enigma da morte de um homem na montanha leva o detetive Hae-joon a investigar sua viúva, que apresenta um comportamento suspeito.

Este intrigante filme está disponível nas mesmas plataformas e tem classificação para maiores de 14 anos.

‘Minari, Em Busca da Felicidade’ (2020)

“Minari” narra a jornada de uma família de imigrantes coreanos na busca pelo sonho americano. Com classificação indicativa para maiores de 12 anos, você pode assisti-lo no Prime Video, Apple TV, YouTube e Google Play.

‘Parasita’ (2019)

A obra-prima que conquistou o Oscar mostra a engenhosidade de Ki-Woo e sua família ao se infiltrarem em uma casa de milionários, até que imprevistos ameaçam seus planos.

Este aclamado filme pode ser visto no Globoplay, Max, Prime Video, Telecine, YouTube e Apple TV, com classificação para maiores de 16 anos.

‘O Motorista de Táxi’ (2017)

Neste emocionante filme, um taxista de Seul arrisca tudo para levar um repórter alemão ao coração da Revolta de Gwangju, evento decisivo para a democracia sul-coreana.

Disponível no Prime Video, Apple TV, YouTube e Google Play, é recomendado para maiores de 14 anos.

‘O Lamento’ (2016)

A chegada de um estranho provoca desconfiança em um vilarejo após mortes inexplicáveis. Este thriller está disponível no Prime Video, Apple TV, YouTube e Google Play, sendo indicado para maiores de 16 anos.

Os filmes sul-coreanos continuam a desafiar e encantar o público global, reafirmando a criatividade e a profundidade do cinema da Coreia do Sul.

A popularidade dessas obras demonstra que suas narrativas únicas têm o poder de tocar audiências de todo o mundo.

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Desde os anos 70, quando o Superman voou pela primeira vez nas telonas, a DC Comics tem sido uma presença constante no cinema. Nos anos 90, foi a vez do Batman cativar o público com sua astúcia e mistério.

Com o tempo, essa tradição foi mantida com várias produções interligadas, especialmente após a Marvel lançar seu próprio universo de heróis compartilhados.

Porém, devido às constantes reformulações e ao surgimento de multiversos, os espectadores podem se perder ao tentar seguir uma ordem lógica de visualização dos filmes da DC. Para remediar a situação, organizamos uma sequência de filmes, considerando seus universos e cronologias distintas.

DCU de James Gunn

O renomado James Gunn lidera a nova fase do universo DC, que busca renovar as adaptações cinematográficas. Algumas produções já lançadas e confirmadas estão listadas a seguir:

• “O Esquadrão Suicida” (2021)
• “Pacificador” (Série, 2022)
• “Comando das Criaturas” (Série animada, 2024)
• “Superman” (2025)
• “Pacificador” (Série, 2025)
• “Lanterns” (2026)
• “Supergirl, Woman of Tomorrow” (2026)

DC Extended Universe (DCEU)

Com início em 2013, o DCEU ofereceu filmes como “O Homem de Aço” e “Mulher-Maravilha”. No entanto, críticas divididas levaram ao seu encerramento. Abaixo estão listados os títulos deste universo:

• “Mulher-Maravilha” (2017)
• “Mulher-Maravilha 1984” (2020)
• “O Homem de Aço” (2013)
• “Batman vs Superman: A Origem da Justiça” (2016)
• “Esquadrão Suicida” (2016)
• “Liga da Justiça” (2017) ou “Liga da Justiça de Zack Snyder” (2021)
• “Aquaman” (2018)
• “Shazam!” (2019)
• “Aves de Rapina: Arlequina e sua Emancipação Fantabulosa” (2020)
• “O Esquadrão Suicida” (2021)
• “Adão Negro” (2022)
• “Shazam! Fúria dos Deuses” (2023)
• “The Flash” (2023)
• “Besouro Azul” (2023)
• “Aquaman 2: O Reino Perdido” (2023)

Pôster de ‘Mulher-Maravilha’, de 2027. (Foto: Divulgação)

Franquia Superman

Superman de Christopher Reeve

A era de Christopher Reeve como Superman iniciou em 1978, com produções icônicas que marcaram época. Confira os filmes:

• “Superman – O Filme” (1978)
• “Superman II, A Aventura Continua” (1980)
• “Superman 3” (1983)
• “Supergirl” (1984)
• “Superman IV, Em Busca da Paz” (1987)

‘Superman – O Retorno’

Este filme, dirigido por Bryan Singer em 2006, atua como uma continuação direta dos dois primeiros filmes com Reeve, ignorando eventos posteriores.

• “Superman – O Filme” (1978)
• “Superman II, A Aventura Continua” (1980)
• “Superman – O Retorno” (2006)

Seriados

Sam Katzman produziu duas séries de filmes do Superman entre 1948 e 1950, cada uma com 15 capítulos de cerca de 20 minutos de duração.

• “Super-Homem” (1948)
• “O Homem Atômico Contra o Super-Homem” (1950)

Séries de Filmes do Batman

Nolanverse

A visão realista de Christopher Nolan trouxe uma nova perspectiva ao Batman, com Christian Bale como protagonista. Esta trilogia é independente de outras produções.

• “Batman Begins” (2005)
• “Batman, O Cavaleiro das Trevas” (2008)
• “Batman, O Cavaleiro das Trevas Ressurge” (2012)

Burton-Schumacher

Entre 1989 e 1997, os filmes deste universo mesclaram tons góticos e camp, com direções de Tim Burton e Joel Schumacher.

• “Batman” (1989)
• “Batman, O Retorno” (1992)
• “Batman Eternamente” (1995)
• “Batman & Robin” (1997)

Reeververse

“Batman”, de 2022, é um reboot da franquia cinematográfica liderado por Matt Reeves. O longa apresenta uma versão mais jovem do Batman, interpretada por Robert Pattinson. A série derivada “Pinguim” foi lançada dois anos depois, com Colin Farrell no papel principal.

• “Batman” (2022)
• “Pinguim” (2024) — Série derivada

‘Batman’, de 2022, estrelado por Robert Pattinson. (Foto: Reprodução)

Coringa

Um filme solo do Coringa chegou ao cinema em 2019, trazendo uma visão independente dos demais universos cinematográficos do Homem-Morcego. O filme ganhou uma continuação em 2024.

• “Coringa” (2019)
• “Coringa: Delírio a Dois” (2024)

Filmes autônomos

Estes títulos independentes não seguem uma cronologia específica e possuem temáticas variadas.

• “Superman and the Mole-Men” (1951)
• “Batman – O Homem Morcego” (1966)
• “Aço” (1997)
• “Mulher-Gato” (2004)
• “Lanterna Verde” (2011)

Apesar da complexidade inerente ao Universo DC, conhecer a sequência correta dos filmes pode aprimorar a experiência do espectador. Seja explorando os clássicos de Superman ou imergindo nos novos projetos de James Gunn, as aventuras dos heróis da DC continuam a fascinar o público mundial.

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Shrek, uma das animações mais icônicas e amadas do cinema, está prestes a retornar com seu quinto filme, e os fãs mal podem esperar para revisitar o pântano mais famoso das telonas.

Entre todos os personagens carismáticos da franquia, o destaque cômico sempre foi o inconfundível Burro — o companheiro falante, leal e eternamente otimista do ogro verde.

Mas há uma questão curiosa que poucos fãs perceberam ao longo dos anos: estamos chamando o Burro de Shrek pelo nome errado. Isso mesmo. Biologicamente falando, ele não é um burro, e a ciência tem como provar.

Burro de Shrek é mesmo um burro? Spoiler: não

Personagem ‘Burro’, de Shrek (Foto: Divulgação)

Embora o personagem tenha sido batizado como “Burro” na dublagem brasileira, essa identificação é tecnicamente incorreta.

Na biologia, o burro verdadeiro é um animal híbrido estéril, fruto do cruzamento entre uma égua (Equus caballus) e um jumento (Equus asinus).

O resultado desse cruzamento é um animal com 63 cromossomos, número ímpar que impede a formação adequada de gametas — e, portanto, impossibilita a reprodução.

Ou seja, burros não podem ter filhos. No entanto, o Burro de Shrek teve.

Detalhe genético muda tudo

No final do primeiro filme, vemos claramente que o personagem tem filhos com a dragão fêmea que guardava a princesa Fiona. A existência desses filhotes híbridos (meio-dragões, meio-equídeos) é uma prova definitiva de que o Burro não é estéril — o que biologicamente o desqualifica como um burro.

Além disso, o próprio aspecto físico do personagem reforça essa tese. O Burro de Shrek possui orelhas longas e corpo mais esguio, características muito mais próximas de um jumento do que de um burro (o híbrido). O jumento, por sua vez, é uma espécie pura, com 62 cromossomos e plena capacidade reprodutiva, o que se encaixa perfeitamente na descrição do personagem.

Curiosidade: o Burro de Shrek seria um jumento?

Sim, tudo indica que o carismático personagem é, na verdade, um jumento falante, e não um burro. Essa confusão é comum porque, popularmente, o termo “burro” é usado de forma genérica para se referir a qualquer equídeo que não seja cavalo. No entanto, do ponto de vista zoológico e genético, as diferenças são claras — e nesse caso, decisivas.

Burro do Shrek é, na verdade, um jumento (Foto: iStock)

Vale lembrar que existe uma teoria popular entre os fãs de Shrek que sugere que o Burro poderia ter sido uma criança humana transformada em animal, como no conto de Pinóquio, onde meninos se transformam em burros em uma ilha encantada.

Essa possibilidade nunca foi confirmada oficialmente pelos criadores, mas adiciona ainda mais camadas de interpretação ao personagem.

Por que isso importa, no fim das contas?

Entender qual é a verdadeira espécie do Burro de Shrek pode parecer uma curiosidade trivial, mas é uma excelente forma de explorar como ficção, ciência e cultura pop se entrelaçam.

Além disso, essa discussão ajuda a esclarecer equívocos comuns sobre os equídeos híbridos, ampliando o conhecimento público sobre biologia e genética animal de forma leve e divertida.

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Há mais de vinte anos, a série “Friends” encerrou suas gravações, mas seus protagonistas ainda desfrutam de um sucesso financeiro impressionante. Apesar de seu capítulo final ter sido exibido em maio de 2004, sua popularidade continua inabalável.

A produção se mantém viva na memória dos fãs e no mercado do entretenimento, gerando lucros astronômicos.

Reprises frequentes e a ascensão de plataformas de streaming asseguraram que “Friends” permanecesse um fenômeno lucrativo. A Warner Bros, que detém os direitos de exibição, fatura anualmente cerca de US$ 1 bilhão, resultado de uma combinação de nostalgia e estratégias comerciais eficazes.

Fortuna dos protagonistas

Os seis protagonistas, Jennifer Aniston, Courteney Cox, Lisa Kudrow, Matt LeBlanc, Matthew Perry e David Schwimmer, ainda colhem os frutos desse sucesso.

Com contratos que garantem 2% da receita anual da Warner Bros, cada um deles ainda recebe aproximadamente US$ 20 milhões (cerca de R$ 108 milhões) por ano.

Esse arranjo lucrativo deve-se a contratos inovadores assinados nas temporadas finais. A partir da sétima temporada, os atores passaram a negociar conjuntamente, assegurando não só aumentos salariais, mas também participação nos lucros provenientes de reprises e licenciamento.

Uma história de sucesso

No início, os salários eram “modestos”, com os atores recebendo cerca de US$ 22.500 (R$ 122 mil) por episódio.

No entanto, com o aumento da audiência, cada protagonista passou a ganhar até US$ 1 milhão (R$ 5,4 milhões) por episódio nas temporadas finais. Esse foi um marco histórico na televisão.

Impacto do streaming e lucro duradouro

Com o advento do streaming, plataformas como HBO Max e Netflix revitalizaram “Friends”, introduzindo a produção às novas gerações. As dublagens e legendas em vários idiomas transformaram a série em um sucesso global, expandindo ainda mais sua base de fãs.

Os contratos com participação nos lucros garantiram uma fonte de renda contínua para o elenco. Mesmo após o término das gravações, a série se mantém relevante e lucrativa.

Os protagonistas ainda desfrutam de uma carreira financeira impressionante, graças ao apelo emocional e à estratégia de negócios visionária da série.

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