Estudos comprovam que é possível mover objetos com a mente

Alguém mover algo com a mente é algo que pode aparecer em filmes ou séries, mas já pensou que isso se torne realidade?

No dia 11 de junho, foi divulgado um artigo por cientistas chineses abordando a possibilidade de mover objetos por meio da mente. Função que, atualmente, está destinada apenas a personagens fictícios no mundo cinematográfico, por exemplo, Eleven da série Stranger Things, produção oficial da plataforma de streaming da Netflix.

Leia mais: Descubra algumas curiosidades sobre o Nióbio

Embora esse procedimento possa ser real, ele apenas funciona quando utilizado um metamaterial, isto é, um equipamento de estudo que faz uso de materiais artificiais, em que suas propriedades não são encontradas facilmente na natureza.

Suas partículas possuem o dever de serem pequenas o suficiente para que haja a interação entre uma onda magnética. Do mesmo modo que as ondas devem ser grandes em comparação às partículas.

Além disso, esse material também possui a capacidade de absorver sinais cerebrais através de fios ligados aos usuários e controlados manualmente. O artigo ainda consegue trazer a público um novo conceito de “metassuperfície controlada remotamente por meio de ondas cerebrais (RMCM)“, apanhadas em tempo real e transmitidas sem fio, diretamente do indivíduo.

Como houve a descoberta?

Com o propósito de encontrar respostas sobre o estudo, os pesquisadores manipularam as ondas celebrais humanas e enviaram à uma unidade de controle microprogramada (MCU), por meio do bluetooth.

A ideia era fazer uso das ondas cerebrais do indivíduo e dominá-las a ponto de conseguir determinadas respostas das ondas eletromagnéticas a PMs. Porém, a pesquisa revelou algo surpreendente. O indivíduo conseguia controlar, por si mesmo, o padrão de dispersão.

Os resultados não foram só surpreendentes, como também mostraram algo ainda melhor, pois o usuário poderia fornecer uma taxa de controle ainda mais elevada do que o esperado.

Estima-se que os pesquisadores da Universidade de Engenharia da Força Aérea da China e da Universidade Nacional de Singapura deverão aprimorar o estudo, para que o recurso se torne cada vez mais eficiente.

você pode gostar também