Errado não está… Deadpool apresenta finalidade hilária para ESTE poder; confira

O Mercenário Tagarela prova que os poderes de cura dos mutantes podem ir além do que já conhecemos normalmente. Confira!

No vasto universo dos quadrinhos da Marvel, um dos elementos mais fascinantes é o poder de cura apresentado por diversos personagens, como Wolverine, Hulk e Deadpool.

Sob circunstâncias específicas do enredo, esse poder extraordinário permite que eles se recuperem de lesões graves, até mesmo quando são transformados em uma massa disforme de vísceras.

No entanto, Deadpool, o anti-herói conhecido por sua personalidade excêntrica, decidiu explorar uma aplicação inusitada dessa habilidade.

O uso inusitado do fator de cura do Deadpool

Em “X-Force #39”, o vilão Fera causou estragos na equipe X-Force, utilizando-a como instrumento para promover sua agenda sombria. Agora, com os crimes de Fera expostos, o Conselho Silencioso está tomando medidas para reestruturar a equipe e garantir sua supervisão adequada.

O Conselho chegou à conclusão de que a X-Force precisa não apenas de uma nova sede, mas também de um nível mais elevado de supervisão. Enquanto as discussões sobre o assunto ocorrem no Conselho, os membros da equipe, Deadpool, Omega Vermelho e Black Tom Cassidy, especulam sobre quais recursos a nova sede poderá oferecer.

Após Black Tom criar um monumento inspirado no Monte Rushmore em homenagem a Deadpool, o Mercenário Tagarela manifesta o desejo peculiar de ter uma geladeira de lanches.

Deadpool comenta de forma irreverente que Krakoa, a ilha dos mutantes, promove alimentos saudáveis, como frutas e legumes, mas ele próprio prefere alimentos ricos em xarope de milho, sódio e outras substâncias prejudiciais.

Com sua sagacidade característica, Deadpool conclui: “De que adianta ter um fator de cura se não podemos nos deliciar com comidas de posto de gasolina?”, e agarra um pacote de torresmo.

Imagem: Marvel Comics/Reprodução

A versatilidade dos poderes do Deadpool

Essa abordagem inusitada de Deadpool demonstra que os fatores de cura possuem uma versatilidade surpreendente. Vários mutantes, incluindo o próprio Deadpool, possuem essa capacidade regenerativa, permitindo que suportem níveis extremos de estresse físico e se recuperem de ferimentos graves.

No passado, os fatores de cura foram amplamente reconhecidos por sua eficácia na recuperação de lesões e até mesmo no combate a doenças.

No entanto, poucos fãs consideraram outras aplicações para esse poder extraordinário. É nesse ponto que Deadpool surpreende com seu novo uso hilário e perfeitamente adequado.

Os fatores de cura são tão poderosos que podem até neutralizar infecções de natureza vampírica, portanto, não é surpreendente que também possam ajudar no processamento de alimentos não saudáveis.

Enquanto para uma pessoa comum uma dieta rica em alimentos processados, que contenham gordura trans e quantidades excessivas de sódio, pode ter sérios impactos na saúde, Deadpool parece desafiar essas limitações.

Afinal, qualquer dano causado pelo consumo de xarope de milho com alto teor de frutose e outros produtos químicos semelhantes pode ser revertido graças ao seu fator de cura.

Diante disso, parece que nenhum alimento está fora dos limites para alguém com esse poder extraordinário. Deadpool redefine os conceitos convencionais de uma dieta saudável, mostrando que, para ele, não existem restrições alimentares. Adeus, colesterol alto e preocupações com a saúde!

Para aqueles interessados em acompanhar essa aventura peculiar de Deadpool, “X-Force #39” já está disponível para venda em diversas plataformas digitais.

Ao explorar os limites do fator de cura por meio das excentricidades gastronômicas de Deadpool, somos lembrados mais uma vez de como os quadrinhos da Marvel continuam a surpreender e encantar os fãs, oferecendo narrativas cativantes e personagens únicos em suas peculiaridades.

E se há algo que o Mercenário Tagarela nos ensina é que, mesmo nos universos ficcionais, é importante abraçar a diversidade e celebrar as peculiaridades que tornam cada um de nós únicos.

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