E agora, serei taxado? Entenda as recentes mudanças no Pix

Atualmente, não é novidade para ninguém que o Pix acabou tomando conta do mercado no que se refere às transações diárias feitas pelos cidadãos brasileiros. Isso se dá na medida em que esse método de pagamento facilitou demais a vida das pessoas nesse quesito.

No entanto, recentemente, uma polêmica começou a girar em torno desse modelo de pagamentos. Isso porque o Banco Central aprovou recentemente uma resolução que altera alguns parâmetros do Pix.

Entre as mudanças que devem ocorrer, uma em especial vem tirando o sono das pessoas: a possibilidade de haver cobrança de taxas nas transações. Quer saber o que está ocorrendo? Continue lendo que nós vamos te contar!

Haverá cobrança de taxas em relação ao Pix?

Em suma, inicialmente, é importante deixar claro que não existe motivo para preocupações. De fato, a cobrança de taxas no Pix não deve se aplicar para todos os usuários dessa modalidade de pagamento. Na realidade, a medida adotada pelo Banco Central adequa-se a situações bem específicas quando analisamos o panorama geral.

Nesse sentido, a cobrança de taxas está mais atrelada ao uso dessa modalidade no que tange o seu uso comercial. O Pix, até então, sempre foi totalmente gratuito, tanto para pessoas físicas quanto para empreendedores individuais (EI) e microempreendedores individuais (MEI).

No entanto, com a mudança, as pessoas jurídicas poderão sofrer cobranças pelas transferências feitas por meio do Pix.

A cobrança da taxa está relacionada também ao montante que pode vir a ser transferido. Outro ponto que vale a pena ser destacado é que as instituições financeiras não são obrigadas a cobrar nenhum tipo de taxa.

Ou seja, isso ficará a critério do próprio branco. Essa alteração mostrou-se necessária levando em consideração as transações grandes que acabam sendo feitas sem nenhum tipo de taxa, como ocorre em transferências por TED e DOC. No final das contas, as pessoas físicas não devem sofrer nenhum tipo de taxação.