Empresas de smartphones registram pior índice de vendas em 10 anos

Mesmo com a Black Friday, a venda de Smartphones ainda ficou abaixo do esperado pelo mercado em 2022.

Para a maioria das empresas de smartphones, o índice de vendas em 2022 não foi nada positivo. Essa afirmação surgiu por meio do registro da última atualização de marketing da categoria “celulares“. Na ocasião, as empresas fabricantes dos aparelhos revelaram que sofreram a pior queda de vendas, cerca de 11%.

Além disso, um detalhe ainda mais chocante é que tal queda foi a mais significativa nos últimos dez anos. Acompanhe a leitura e entenda o que motivou a diminuição nas vendas de smartphones.

2022 não supriu as expectativas dos empresários

Apesar de todo o ano de 2022 não satisfazer as expectativas dos empresários donos das empresas de smartphones, o último trimestre foi o que mais registrou queda nas vendas dos aparelhos, mais precisamente em outubro e dezembro.

Assim, consideram esse fato extremamente marcante e preocupante, uma vez que o período é um dos melhores para as vendas de aparelhos celulares, principalmente pela existência da Black Friday (em novembro) e do Natal (em dezembro).

Comparando os dois últimos anos, registrou-se uma grande diferença de 17% em relação às vendas. Inclusive, nesse último trimestre de 2022, a queda foi tão preocupante e assustadora que a consideram a maior e pior da última década.

As únicas empresas que sobreviveram a essa crise e conseguiram manter sua estabilidade foram a Apple e a Samsung, ainda que não tenham conseguido manter o padrão lucrativo dos anos anteriores. Ademais, mesmo com o registro de quedas de vendas, no último trimestre de 2022, a Apple ultrapassou a Samsung e se manteve no pódio de vendas de 2022.

Além disso, a queda das vendas de 2022, segundo os especialistas, possui múltiplas causas, mas duas possuem um destaque especial. A primeira é a crise macroeconômica, da qual nenhuma grande empresa escapou. Já a segunda diz respeito à falta de suprimentos básicos para a produção após a pandemia da covid-19.

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