‘Dungeons and Dragons: Honra entre Rebeldes’ é bom mesmo ou nem tanto?

O filme pretende apresentar os aspectos do mundo do RPG em tela.

A notícia de uma nova adaptação de “Dungeons and Dragons” dividiu opiniões. Alguns fãs ficaram temerosos por um novo flop como o filme de 2000 (bem conhecido da Sessão da Tarde), outros estão divididos e alguns consideram dar uma chance – vai que agora melhorou, né?

Mas, espera. Esse filme é somente para os fãs do jogo? Sim e não.

Sim, porque a fanbase é garantida. Até os fãs mais céticos com a adaptação devem ir conferir, e qualquer produtora não perderia essa oportunidade.

Entretanto, para quem queria apresentar o jogo para amigos e familiares que entendem ou conhecem zero coisas do jogo, o filme se propõe a ser uma introdução para aqueles que não são familiarizados com esse universo.

O trauma do filme da Sessão da Tarde ainda te deixa receoso de investir na experiência? Justo. Mas, vamos observar os aspectos principais que essa adaptação traz.

(Os apontamentos do crítico Gabriel Gaspar, do canal “Acabou de Acabar”, serviram de base para a produção desse conteúdo.)

‘Dungeons and Dragons: Honra entre Rebeldes’: assistir ou não? Eis a questão

Quem joga “Dungeons and Dragons” sabe que é preciso ter um fôlego a mais para navegar pela experiência do RPG. Porém, o filme, como toda adaptação, se propõe a ser uma introdução tranquila e acessível, que não subestima quem desconhece esse universo e sem ser totalmente voltado só para os fãs do jogo.

O filme acompanha a história de um grupo de ladrões (ou rebeldes, se formos nos manter fiéis ao título): um bardo, uma guerreira, uma druida e um mago estabanado, que vão em busca de um artefato poderoso.

Para aqueles que são familiarizados com “Caverna do Dragão” a proposta é parecida. O Mestre dos Magos aparece com um desafio que parece mamãozinho com açúcar, mas vários empecilhos aparecem e o grupo passa por vários desafios e dificuldades para cumprir a missão. O filme também segue essa trajetória.

Algo que os fãs do jogo de mesa vão reparar é o nível de fidelidade do filme ao RPG. Muitos elementos característicos do game estão presentes, como criaturas mortas-vivas, dragões, o baú monstro, o bloco de geleia perigoso e muito outros.

Além disso, cada personagem apresenta características típicas que fazem parte do jogo de mesa, como esperteza, sorte, força e intelecto, por exemplo.

Então, esse é o momento para os fãs do jogo e para as pessoas que começaram a se fascinar com histórias de aventura com reviravoltas como “Game of Thrones”.

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