Destino cruel: entenda como a Marvel decidiu quem morreria no estalo de Thanos

Revelações sobre os bastidores mostram os critérios da Marvel para escolher quais personagens de 'Vingadores: Guerra Infinita' sobreviveriam.

As estratégias por trás da sobrevivência dos heróis em ‘Vingadores: Guerra Infinita‘ foram finalmente desvendadas, oferecendo aos admiradores do Universo Cinematográfico da Marvel (MCU) um vislumbre dos critérios usados pelos executivos da Marvel para determinar o destino de seus amados personagens.

Esta informação, divulgada em uma obra recente que mergulha profundamente nos bastidores do MCU, esclarece sobre as deliberações que guiaram as decisões impactantes de vida ou morte no filme.

Homem de Ferro portando a Manopla do Infinito – Imagem: AdoroCinema/Reprodução

Processo de decisão é revelado

Numa reveladora exposição, um livro detalha as sessões de brainstorming onde Kevin Feige, Trinh Tran, junto aos diretores Anthony e Joe Russo e os roteiristas Christopher Markus e Stephen McFeely, deliberaram sobre o futuro dos personagens.

Reunidos em torno de cartas que representavam cada herói, discutiram intensamente quais deveriam enfrentar o trágico fim.

As cartas não apenas ilustravam os personagens, mas também incluíam detalhes como os salários dos atores, variando de um a cinco sinais de dólar, além de informações sobre seus contratos atuais.

Critérios surpreendentes de seleção

A seleção dos personagens para sobreviver ou morrer foi influenciada por fatores surpreendentemente práticos.

A ênfase foi colocada nas mortes que provocariam maior impacto emocional no público, com personagens como T’Challa, Bucky Barnes e Peter Parker no topo da lista.

Contudo, um critério igualmente vital foi a situação contratual dos atores; aqueles com contratos próximos do fim foram menos propensos a ser escolhidos para a sobrevivência, evitando assim o desafio de renegociar contratos apenas para concluir suas trajetórias com a morte.

Esta abordagem, além de garantir que as mortes tivessem um peso emocional significativo, assegurou que os Vingadores originais — cujas histórias estavam intrinsecamente ligadas ao arco narrativo maior do MCU — continuassem até ‘Vingadores: Ultimato’.

Este cuidado na seleção dos sobreviventes permitiu uma transição narrativa fluida e coesa, honrando os arcos desenvolvidos ao longo de numerosos filmes.

A dinâmica entre os personagens

A seleção dos sobreviventes visou mais do que apenas resolver questões contratuais ou financeiras; buscou um equilíbrio na narrativa.

A permanência de personagens como Nebula e Rocket Raccoon não foi arbitrária; serviu para modular o tom da história, trazendo seriedade ou leveza quando necessário.

Esta estratégia narrativa enriqueceu a dinâmica entre os personagens, mantendo o equilíbrio entre momentos de tensão e alívio cômico.

Assim, ‘Ultimato‘ pôde não apenas prestar a devida homenagem aos heróis estabelecidos, mas também introduzir efetivamente a próxima geração de Vingadores.

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