Conheça os melhores filmes da Disney de cada década até os anos 2000

Certamente, é difícil encontrar uma pessoa que não seja apaixonada por alguma das diversas animações da Disney. No entanto, o que muita gente não sabe é que a história das produções já é muito antiga, uma vez que a Walt Disney Pictures foi criada há quase um século, em 1923.

Com isso, imagine quanto a empresa deve ter se desenvolvido nesse longo período, além de todos os eventos que ocorreram. Enquanto tudo isso ocorria, a Disney sempre esteve aqui, produzindo seu entretenimento e fazendo parte da vida das pessoas.

Pensando nisso e em como suas animações fazem parte do nosso imaginário, transcendendo os limites de idades, listamos aqui os melhores filmes de cada década até o ano 2000.

Confira:

“Branca de Neve e os Sete Anões” ­– Década de 1930 

Neste começo, é bem fácil definir o melhor filme da década, afinal o único lançamento da Disney foi “Branca de Neve e os Sete Anões”, a primeira animação da empresa com sua princesa pioneira.

“Fantasia” – Década de 1940  

Ao longo da década de 1940, as coisas não foram muito produtivas para a Disney por conta dos impactos da guerra. Em razão dela, os lançamentos não faziam muitas bilheterias, o que gerou problemas para o estúdio.

Ainda assim, o melhor filme de toda a década é o musical “Fantasia”, uma produção ambiciosa e para todos os gostos.

“Peter Pan” – Década de 1950 

A década de 1950 foi bem promissora. Depois de toda a problemática anterior, foram lançadas pela Disney produções como “Cinderela”, “Bela Adormecida” e “Alice no País das Maravilhas”.

Contudo, a obra que se destaca entre essas é uma das mais famosas do mundo, “Peter Pan”, que conta a jornada do menino que não deseja crescer.

“101 Dálmatas” – Década de 1960

Movidos pelas boas experiências da década anterior, os anos 1960 tiveram algumas produções fantásticas e bem diferentes do que havia sido produzido. Nesse contexto, quem mais se destaca é a obra que conta a história dos cachorrinhos fofos com pintinhas, os “101 Dálmatas”.

A história é tão impactante que hoje temos o live-action de sua vilã, a famosa “Cruella”. Contudo, essa foi a última década em que Walt Disney esteve envolvido com os projetos, afinal sua partida aconteceu no ano de 1966.

“Aristogatas” – Década de 1970 

Após o falecimento de Walt Disney, foi difícil para a produtora lançar novas animações. No entanto, a partir do início da década de 1970, houve novos lançamentos muito bons, muitos desses marcantes, como “O Ursinho Pooh”. Ainda assim, quem mais se destacou foi a gatinha Marie, de “Aristogatas”.

“A Pequena Sereia” – Década de 1980

A década de 1980 foi um pouco difícil para a produtora, pois não foram lançados filmes memoráveis. Contudo, uma das produções se tornaria um destaque dentro do imaginário dos fãs.

O lançamento de “A Pequena Sereia” foi diferente no âmbito das histórias de princesas, afinal Ariel tem um sonho e toda a sua jornada não segue o que as pessoas ao seu redor esperam para ela.

Atualmente, tem-se uma produção live-action em desenvolvimento sobre a princesa, que busca adaptar a animação.

“O Rei Leão” – Década de 1990

Os anos 1990 foram grandiosos em muitos aspectos. Para a Disney, certamente foi a década em que suas grandes produções tiveram grande destaque, como é o caso de “Aladdin”, “Hércules”, “Mulan”, entre outros, que foram tão grandiosos que hoje certamente não há uma pessoa que não os conheça.

Mesmo com tantas histórias memoráveis, quem se destaca de verdade aqui é “O Rei Leão”, uma das maiores produções que a Disney já realizou.

“A Nova Onda do Imperador” – Década de 2000

Os anos 2000 trouxeram muitas inovações para a indústria, pois as novas tecnologias de animação começaram a fazer parte de todo esse universo. Com isso, os lançamentos em 2-D se tornaram praticamente irrelevantes perante as animações digitais em 3-D.

Ainda assim, a animação que mais se destaca no período é “A Nova Onda do Imperador”, uma história engraçada e com boas lições que apresenta o tom que seguiria as futuras produções da marca, podendo ser considerado um marco entre a mudança no formato das produções.