Ele existiu mesmo! Conheça agora o homem que inspirou a criação do personagem Popeye

Marinheiro, amante de espinafre e encrenqueiro inspirou o autor de 'Popeye'.

Popeye é um personagem de desenho animado icônico criado pelo cartunista americano E.C. Segar, em 1929. O que poucas pessoas sabem é que sua história é inspirada em fatos reais e tem uma origem interessante.

De acordo com o site The Might, o criador Segar conheceu um homem chamado Frank Fiegel na cidade de Chester. O homem é a verdadeira inspiração para a criação do personagem. Nas histórias dos quadrinhos, que mais tarde viraram animação, o Popeye é um marinheiro apaixonado pela jovem Olivia Palito.

Além disso, o personagem é um verdadeiro encrenqueiro, com desavenças com Brutus. Essa é a principal característica que também pertencia ao homem que inspirou Segar. O marinheiro da vida real estava sempre envolvido em brigas, as quais lhe renderam um olho com marcas de agressões.

Frank Fiegel se tornou lendário na região em que vivia, com suas histórias de marinheiro e por seus constantes conflitos. Entre os garotos que ouviam os dramas de Fiegel estava Segar.

popeye
Foto: Frank Fiegel

A aparência do personagem também tem Frank Fiegel como inspiração. O homem que inspirou a tirinha estava sempre fumando cachimbo, por isso falava apenas com um lado da boca. Outro ponto semelhante entre os quadrinhos e o homem é o espinafre.

Durante a Primeira Guerra Mundial, muitos soldados norte-americanos foram enviados para a Europa, onde se alimentavam principalmente de alimentos enlatados, incluindo espinafre, que era rico em ferro e vitaminas.

O marinheiro então contava suas histórias para as crianças, afirmando que era o espinafre que o deixava mais forte. Assim, nos quadrinhos e na animação, Popeye fica superforte quando come o vegetal. O marinheiro se alimenta de espinafre para conseguir superar seu rival Brutus.

Não se sabe se Olivia Palito foi apenas um complemento para as tramas ou se de fato também foi o grande amor de Frank Fiegel, o verdadeiro Popeye.

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