Se você tem ESTES 4 sinais, é melhor ficar alerta! Sua autoestima está ‘no chão’
Será que você apresenta algum desses sinais?
Ter orgulho do que se vê no espelho não é algo comum para muitas pessoas, o que indica uma baixa autoestima que afeta vários aspectos da vida. No entanto, é possível identificar os sinais e evitá-los. Acompanhe a leitura e saiba como identificar a baixa autoestima!
1. Forte sensação de rejeição
Quando a autoestima é baixa, a sensação de não ser suficiente é constante e a rejeição que só está presente na nossa cabeça acaba nos fazendo acreditar que realmente não estamos agradando aquele ambiente. No entanto, palavras de afirmação e se agarrar à realidade podem ajudar a evitar essa falsa sensação.
Se agarrar à realidade é outra possibilidade, já que os fatos concretos são muito mais confiáveis do que essa falsa sensação que a baixa autoestima quer que a gente acredite.
2. As vitórias não são reconhecidas
Já conquistou um sonho antigo e mesmo assim não se sentiu feliz? Ou pensou “não fiz mais que minha obrigação”? Isso indica que as vitórias não estão sendo reconhecidas, o que é um sinal de baixa autoestima.
Para mudar essa mentalidade, é importante dar visibilidade às pequenas conquistas, como parabenizar-se por beber os dois litros de água diários ou por ler mais de três capítulos de um livro.
3. Falta de autoconfiança
A baixa autoestima está relacionada à ausência total ou parcial da confiança em si, ou seja, não se trata apenas da aparência física, mas também da capacidade de lidar com as responsabilidades da vida em geral. Sentir-se incapaz pode levar à perda de oportunidades por medo. Por isso, é importante enfrentar pequenos desafios para, aos poucos, quebrar barreiras maiores.
4. Dificuldade em dizer ‘não’
Dizer “não” às pessoas é sempre difícil, e a resistência em se impor e negar algo que não se deseja fazer pode ser um problema relacionado à autoestima. Ao valorizar-se e reconhecer o que é importante, é possível estabelecer prioridades e deixar de ceder às vontades dos outros.
Desmistificar o “não” é fundamental para aprender a dizer essa palavra quando necessário. Quando se aprende a respeitar-se e a perceber o que realmente importa, o resto perde o sentido e não há obrigação em consentir.