CEO da OpenAI, empresa do ChatGPT, dá sua sincera opinião sobre a plataforma

Além de ser CEO da empresa, Altman é seu cofundador. Veja mais informações!

A novidade do momento é a tecnologia de inteligência artificial. Não se fala em mais nada além disso no mundo tecnológico.

E uma das plataformas mais famosas que faz uso desta tecnologia, o ChatGPT, também está sendo muito falado por aí. Depois de Bill Gates e Andy Jassy, chegou a vez de Sam Altman falar sobre o que acha da novidade.

Vale lembrar que Altman é o CEO da OpenAI, empresa que criou e desenvolveu a plataforma de chatbot, o ChatGPT. Além disso, a plataforma, com apenas dois meses no ar, já possui aproximadamente cerca de 100 milhões de usuários. Veja o que o CEO da empresa do ChatGPT tem a dizer sobre a sua plataforma e criação, a seguir.

Saiba a opinião de Sam Altman, CEO da OpenAI, sobre o ChatGPT

A plataforma do ChatGPT é voltada para a criação de textos, de modo que a qualidade do texto faz parecer que foi um humano que o escreveu.

Além disso, a plataforma responde a dúvidas de seus usuários, cria roteiros e programa códigos básicos. Na última segunda-feira (13), aqui no Brasil, a plataforma lançou seu plano Plus por R$ 105.

Porém, apesar de estar conquistando milhões de pessoas, pelo mundo, o CEO da empresa, Sam Altman, diz que o produto é horrível e que possui inúmeros problemas. Segundo ele, ainda existem muitas mudanças a serem feitas na plataforma, para seu melhor funcionamento.

O CEO ainda destacou o fato de, às vezes, a plataforma estar fora do ar e, em outras, funcionar normalmente. Essa entrevista foi concedida para o podcast Hard Fork, do jornal The New York Times. Além disso, Altman ainda acha que o layout de sua plataforma é muito básico e não gosta muito da ideia.

Ele sabe que seu produto é bom e legal, porém consegue enxergar que a plataforma pode oferecer muito mais. E finaliza:

“As pessoas realmente adoram, o que nos deixa muito felizes, porém ninguém diria que ainda é um produto excelente e bem integrado. Mas há tanto valor aqui que as pessoas estão dispostas a tolerá-lo.”

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