Cena BIZARRA pós-créditos vai ao ar no 11º episódio de ‘Bleach’
O episódio 11 se chama 'Tudo Menos a Chuva' e já se está disponível para os espectadores e fãs do anime.
[Atenção! Esta matéria contém spoilers.]
Recentemente, foi ao ar o episódio 11 de “Bleach: A Guerra Sangrenta dos Mil Anos“. E esse episódio tem uma cena pós-crédito bizarra, que deixou todos chocados. O episódio 11 se chama “Tudo Menos a Chuva” e já está disponível para os telespectadores e fãs do anime.
O anime conta a história de Ichigo Kurosaki, jovem que possui um talento um tanto quanto curioso: ele é capaz de ver espíritos.
No decorrer da série, ele começa a fazer passagens de almas perdidas para o além, algo como o conhecido poder de um Shinigami. Mas agora ele precisa proteger o mundo de alguns espíritos como os Hellows, que são do mal.
O arco final de Ichigo Kurosaki
Nas sequências finais de “Bleach: A Guerra Sangrenta dos Mil Anos”, há o retorno de Masashi Kudo, que é responsável pelo visual dos personagens na série, assim como Shiro Sagisu, e também pela trilha sonora que embala os episódios do anime. Tomohisa Taguchi foi quem dirigiu a série.
Por meio de um encontro qualquer, Ichigo Kurosaki acaba adquirindo os poderes de ser um Soul Reaper. Ichigo, então, acaba se tornando um substituto de Soul Reaper, que foi capturado em uma turbulência da Sociedade das Almas. Porém, com a ajuda de seus amigos, Kurosaki acaba por vencer esses desafios.
Após esses acontecimentos, novos Soul Reapers e um inimigo aparecem na cidade natal do protagonista, Karakura, o que faz com que ele volte para o campo de batalha. Já na Sociedade das Almas, observa-se que há a destruição de um grande número de Hellows. Além disso, um grupo de Wandenreich ataca o lar dos Seireitei.
Enfim, esse grupo de Wandenreich acaba por declarar guerra contra os Soul Reapers, e enviam uma mensagem:
“Daqui a cinco dias, a Sociedade das Almas será aniquilada pelos Wandenreich. A história e a verdade mantida escondida pelos Soul Reapers por mil longos anos serão finalmente trazidas à luz. Todas as coisas devem chegar ao fim”.