Capcom está imparável! Empresa divulga números impressionantes de vendas

Quando se fala em desenvolvedora de games, a Capcom é uma das companhias mais tradicionais do setor e já foi responsável por diversos sucessos.

Recentemente, após a divulgação dos balanços fiscais do trimestre passado, a empresa atualizou os percentuais de vendas de todos os seus jogos.

O grande destaque da vez ficou por conta de ‘Resident Evil’ e ‘Monster Hunter‘, duas franquias bastante lucrativas do estúdio.

Para termos noção, ‘Monster Hunter Rise’ superou o título acima e obteve a marca de 14,20 milhões de cópias vendidas, sendo o segundo mais comercializado da corporação.

Seu precursor, ‘Monster Hunter World’ na sua versão de base, foi responsável por vender 19,60 milhões. E se considerarmos a sua expansão ‘Iceborn Edition’, esse montante sobe para 24,10 milhões.

O número de jogadores aumentou, após dezembro, com o anúncio de ‘Monster Hunter Wilds’ seguido de uma promoção.

‘Resident Evil 2’ é o jogo mais popular de toda a série

Alguns dos títulos mais populares do estúdio – Imagem: Capcom/Reprodução

Agora, falando da conhecida franquia de jogos de zumbis e tiro, ‘Resident Evil 2‘ alcançou 13,60 milhões de cópias (as quantidades anteriores eram de 13 milhões, conforme o relatório fiscal atualizado). Logo, isso estabelece o jogo como o terceiro mais vendido pela companhia.

Já o quarto lugar fica com ‘Resident Evil 7’, ostentando a marca de 13 milhões, seguido respectivamente por ‘Resident Evil Village’ com 9,30 milhões e ‘RE5’ e ‘RE6’ com 9 milhões cada.

Ao todo, estima-se que ‘Resident Evil 3’ possua 8,40 milhões e ‘Devil May Cry’ fecha o ranking com 7,80 milhões.

‘Street Fighter 6’, o último produto da famosa série de lutas, responsável por apresentar personagens icônicos como os lutadores Ryu, Ken Masters e o ditador Bison, teve pouco mais de 3 milhões de cópias adquiridas desde o seu lançamento em junho de 2023.

A cada fechamento de trimestre os percentuais são atualizados pela Capcom, e o mais recente ocorreu entre outubro e dezembro do ano anterior.

Segundo a organização, o último trimestre entre janeiro e março (ano fiscal) geralmente é menos movimentado, sendo possível que a próxima atualização não traga mudanças significativas.