Banco processa Pyong Lee por dívida exorbitante; saiba mais

Hipnólogo e ex-bbb Pyong Lee está sendo processado depois de acumular dívida milionária em importante instituição financeira.

Pyong Lee, conhecido como uma figura influente no mundo do entretenimento e da mídia, agora se encontra no centro de uma polêmica judicial por causa de uma dívida.  

O renomado ilusionista e ex-participante do reality show Big Brother Brasil é alvo de um processo movido por um banco, devido ao acúmulo de uma dívida milionária. Essa situação inesperada coloca em evidência a realidade financeira por trás da imagem pública de Pyong Lee.  

Entenda o que levou Pyong Lee a ser processado por importante banco brasileiro  

Além do seu sucesso como hipnólogo, Pyong Lee ganhou grande destaque nacional após ser um dos integrantes do Big Brother Brasil 20 (BBB 20). O que geralmente acontece com ex-participantes do reality é que eles recebem ainda mais dinheiro do que costumavam receber antes de entrar no programa.    

Alguns ex-participantes já revelaram que fizeram o valor do prêmio, o qual, em 2023, foi de R$ 2,880 milhões, dentro de algumas semanas após sair do programa.  

No entanto, depois de três anos da participação de Pyong Lee no reality, o astro do hipnotismo agora se encontra no centro de uma polêmica devido a uma dívida milionária.  

O Banco Bradesco afirma que Pyong fez um empréstimo de R$ 450 mil, o qual foi parcelado em 48 vezes, ou seja, dois anos. As parcelas ficaram no valor de R$ 16,5 mil, mas o ex-BBB não cumpriu integralmente com o compromisso financeiro.

O caso foi parar na Justiça, pois o ilusionista ficou inadimplente com sua dívida com o Banco Bradesco no mês de maio. O primeiro vencimento foi em janeiro deste ano e cinco parcelas depois Pyong já descumpriu os prazos de pagamentos.  

O tribunal deu ao hipnólogo 15 dias para se defender das acusações realizadas pela instituição financeira. Se ele reconhecer o crédito e fizer um depósito de 30% do valor, poderá continuar pagando o saldo com juros de 1% ao mês.

A defesa de Pyong Lee pediu autorização para o julgamento, sigilo legal do processo e um agendamento para a sessão de mediação.

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