Quando o assunto é inovação e implementação de novas tecnologias nos veículos, sem sombra de dúvidas a Tesla, empresa do bilionário Elon Musk, destaca-se nessa questão. Nesse sentido, é importante frisar que a Tesla não se diferencia somente pela produção dos carros elétricos, que são altamente sustentáveis. Na realidade, a empresa também desenvolveu um Cybertruck com design um tanto diferente e que chama atenção devido ao seu aspecto futurista.

O exterior do veículo é construído com aço inoxidável, sendo, portanto, resistente a arranhões e amassados. O modelo possui também um exoesqueleto com capacidade de absorver grandes impactos e redirecionar a força deles para efetivamente melhorar todo o desempenho e a tolerância a danos do veículo.

Por conseguinte, também vale destacar que o Cybertruck da Tesla possui, além da tração integral, uma capacidade de condução de mais de 500 milhas. Contudo, todas essas especificidades estão disponíveis apenas no modelo mais caro do Cybertruck, existindo também um modelo mais acessível desse veículo que custa algo em torno de 39 mil dólares.

Depois de saber dessas informações, você deve estar se perguntando quando o Cybertruck da Tesla estará efetivamente disponível ao público. Nesse sentido, é preciso lembrar que ultimamente a Tesla anda atrasando as entregas dos carros.

No mês de abril, o CEO da Tesla, Elon Musk, havia informado que o Cybertruck estaria disponível até o ano de 2023, sem dizer o mês e o dia exatos, o que gera algumas dúvidas. No entanto, conforme dados adquiridos durante os testes do modelo, o Cybertruck vem demonstrando um desempenho fora do comum quando pensamos em veículos elétricos de grande porte.

De fato, esse carro promete um grande salto no que diz respeito à implementação de tecnologia e desenvolvimento de novas abordagens nos veículos elétricos. A Tesla é pioneira no desenvolvimento de veículos altamente tecnológicos e, ao que tudo indica, irá continuar liderando o mercado por um período significativo, visto que as demais concorrentes ainda não conseguiram alcançar essa excelência nem na esfera de produção e velocidade nem no aspecto tecnológico.

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Recentemente, o mundo recebeu uma notícia nada agradável para o universo da sétima arte. De fato, no dia 29 de agosto de 2022, a atriz sul-africana Charlbi Dean morreu aos 32 anos.

Embora essa informação tenha sido confirmada pela imprensa dia 30 de agosto, a causa da morte da atriz ainda não foi revelada nem para o público nem para os fãs dela. Nesse sentido, é importante deixar claro que Charlbi Dean realmente conseguiu se destacar no papel que interpretou em ‘Raio Negro‘. Nesse filme, a atriz dá vida à personagem Syonide, inspirada no herói bem famoso da DC.

Além do papel de destaque em ‘Raio Negro’, Dean também teve um importante papel na série ‘Elementary’, uma versão mais moderna das aventuras de Sherlock Holmes.

Quando o assunto é cinema, pode-se destacar que a atriz também esteve presente em produções como ‘Entrevista com Deus’, que foi lançado em 2018. Em vida, estrelou pela última vez na produção ‘Triangle of Sadness’. De fato, mesmo ainda não tendo a data de estreia, o filme conseguiu se destacar e vencer a Palma de Ouro no Festival de Cannes, um dos prêmios mais importantes dessa cerimônia e que possui um grande destaque no cenário cinematográfico no mundo todo.

Sem dúvida alguma, o cenário da sétima arte irá sentir a falta da atriz que cativava uma gama significativa de fãs. Além disso, agora nos resta esperar mais informações acerca da morte da atriz, visto que ainda existem muitas lacunas sobre o que de fato ocorreu, bem como os motivos e as causas que levaram a atriz a perder a vida.

Certamente essa é uma notícia que muitas pessoas esperavam não receber no mês de agosto. Uma notícia carregada de tristeza tanto para os fãs assíduos da atriz quanto para aqueles que acompanharam algum trabalho dela no transcorrer de sua existência e conseguiram ver sua evolução nas telas.

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Não é novidade para ninguém que acompanha a Marvel que seu universo cinematográfico vem tomando outros rumos em comparação com o que estávamos acostumados a assistir nos cinemas.

De fato, a Marvel começou sua jornada pelas telinhas de forma bem singela, conquistando pouco a pouco um espaço absurdo na cultura pop, pelo menos no que tange ao cinema de modo geral.

Além do mais, é sabido que embora a produtora tenha feito e ainda faça muito sucesso nos quadrinhos, o que concedeu a ela esse papel de destaque nos últimos tempos foi o modo como adaptou as histórias para o cinema. Isso é inegável!

Em vista disso, existem muitas dúvidas acerca de quem serão os heróis a fazer parte do grupo dos vingadores no próximo filme da Marvel. Sabe-se que os personagens que formam a base dessa equipe sempre foram: Homem de Ferro, Capitão América, Thor, Viúva Negra, Gavião Arqueiro e Hulk.

No entanto, depois do último filme dos vingadores, o ‘Endgame’, muitas coisas ocorreram e aquele elenco foi completamente alterado. O Homem de Ferro acabou morrendo, o Capitão América foi viver sua vida no passado, entre outros fatores que contribuíram para a quebra dessa formação original da equipe dos vingadores.

Levando isso em consideração, a Marvel Studios passou a trazer diversos personagens dos quadrinhos para as telas. Na realidade, a Marvel lançou uma quantidade significativa de séries, trazendo personagens novos, como o Cavaleiro da Lua, a She-Hulk, o Ms. Marvel etc. Todos esses fatores contribuem diretamente para gerar ainda mais dúvidas acerca de qual será a nova equipe dos vingadores no próximo filme da Marvel.

Em síntese, ainda existem alguns filmes que precisam ser lançados pela Marvel, bem como outras temporadas de séries, uma vez que agora as séries também fazem parte do MCU. É possível tirar uma base dos heróis que farão parte da nova equipe pelos quadrinhos. Mas será que os filmes seguirão o padrão das HQs?

São muitas dúvidas e poucas respostas. Sem sombra de dúvidas, os fãs dos filmes da Marvel estão ansiosos para saber quais serão os novos heróis que farão parte da equipe dos vingadores.

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Sem sombra de dúvidas, quando o assunto é o infinito universo de ‘Star Wars‘, os críticos podem pegar um pouco pesado nos comentários, não é mesmo? Na realidade, o debate em torno de ‘Star Wars’ é mais antigo do que muitas pessoas imaginam.

Aliás, quando o universo da sétima arte resolveu investir em torno da saga ‘Skywalker’, em ‘Star Wars: Episódio I – A Ameaça Fantasma de 1999’, os fãs da franquia ficaram um tanto divididos acerca de como a última narrativa de George Lucas acompanhava o cânon.

Em vista disso, com o passar do tempo, essas reclamações continuaram ocorrendo devido aos vários e vários filmes que seguiram retratando a franquia. No entanto, um diretor chamado Rian Johnson literalmente “chutou o pau da barraca” e está apoiando uma nova perspectiva acerca do universo de ‘Star Wars’.

De fato, em uma entrevista recente concedida ao Empire, o diretor do ‘Knives Out’ manteve as decisões que tomou em relação ao seu nome durante o longa d’Os Últimos Jedi’. Enfatizando, ele encontra-se ainda mais orgulhoso pelo modo como a história acabou, mesmo meia década depois. O diretor ainda enfatizou que arriscou muitos fãs ao aproximar-se da placa ‘Star Wars’.

Além disso, é fundamental enfatizar que o longa de 2017 foi realmente encravado entre ‘O Despertar da Força’, de 2015, e ‘A Ascensão de Skywalker’, de 2019. Na perspectiva de Rian Johnson acerca do universo de Star Wars, ele conseguiu pegar a história que seguiu Rey enquanto ela ainda procurava pelo lendário Jedi Luke Skywalker, com a finalidade de treinar com ele. Desse modo, essa história “lateral” consistia na ideia de General Leia Organa, Finn e Poe Dameron indo atrás de refúgio de um desastroso ataque da ‘Primeira Ordem’.

No fim, depois de analisar todo o percurso da franquia ao longo do tempo, Rian Johnson enfatizou que todos os filmes de ‘Star Wars’, mesmo o que o público e a crítica aclamaram como o pior, foram essenciais para transpassar o universo dos Jedi.

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De fato, desde que o ator Daniel Craig acabou deixando o papel de James Bond, depois de fazer sua última aparição nas telinhas no filme ‘No Time to Die’, vêm ocorrendo muitas especulações acerca de quem será o novo ator que assumirá esse personagem icônico dos cinemas e que fez muito sucesso.

Na realidade, é importante deixar claro que o papel de James Bond é um dos mais cobiçados de todo o mercado cinematográfico, visto que possui um grande potencial de elevar atores a um patamar de destaque no cenário da sétima arte.

Além disso, é fundamental deixar claro que a franquia de James Bond baseia-se nos romances de Ian Fleming, mostrando como é a vida do agente britânico mais destacado.

Ao transcorrer de seus décadas, o personagem passou a constituir-se como um importante ícone da cultura pop por todo o mundo, sem sombra de dúvidas.

Inclusive, é válido afirmar que o nome James Bond é uma das principais referências quando pensamos nos termos “espião” ou mesmo “agente secreto”.

Além disso, é importante destacar que o primeiro ator a interpretar o famoso James Bond foi Sean Connery, responsável por interpretar o Agente 007 em seis filmes oficiais da franquia e mais um que se passou fora da série principal do agente britânico.

Posteriormente, Connery acabou sendo substituído pela primeira vez pelo ator e modelo australiano George Lazenby.

No entanto, Lazenby passou-se pelo espião britânico somente uma vez. O terceiro ator que interpretou James Bond foi Roger Moore, que acabou aparecendo em cerca de sete episódios oficiais.

Somente no ano de 2006 Daniel Craig assumiu o papel do espião até deixá-lo, no ano de 20021, depois de interpretar o personagem em cinco filmes.

Agora, quem será o novo James Bond das telinhas na próxima década? Quem você acha que possui potencial para assumir esse papel?

Sem sombra de dúvidas, muitas pessoas devem estar aguardando ansiosamente para descobrir quem interpretará o icônico espião britânico.

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É verdade que os fãs estão ansiosos pelo lançamento do GTA 6, mas mesmo lançado há alguns anos, o GTA 5 ainda surpreende seus jogadores com curiosidades.

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Se você ainda não conseguiu desfrutar de tudo que esse jogo pode oferecer, dá uma lida nessas curiosidades que trouxemos para você.

Personagem brasileiro

Mesmo se passando em Los Santos, há um personagem que se considera brasileiro. Ele fica caminhando pela avenida principal, mais precisamente entre a West Vinewood e Los Santos Customs.

Como sabemos que ele é brasileiro? Pela fala dele! Ele diz assim: “Sou nascido na América, mas um brasileiro por espírito”.

Plantas alucinógenas

Algumas plantas de Los Santos podem causar alucinação e ainda transformar o personagem em animais, como coelhos, cachorros e até algumas aves.

Referência ao querido San Andreas

Como um dos títulos mais queridos da franquia, foi adicionada uma rua chamada Grove Street, que era onde ficava a casa do personagem principal do jogo. Além disso, quem tem um nível alto pode até pescar algumas menções ao personagem.

Jesus Cristo

Entre os milhares de easter eggs distribuídos pelo mapa do jogo, podemos encontrar o próprio Messias andando pelas ruas de Los Santos, além de, é claro, de muitos outros personagens icônicos como frutos de teorias da conspiração e alienígenas.

Orçamento do jogo

O investimento feito no jogo foi muito alto, isso porque ele é cheio de detalhes e com conteúdos muito surpreendentes. Para a produção e marketing de GTA 5 foram investidos US$ 265 milhões, tornando ele a produção digital mais cara da história.

Passado do personagem

Para quem gosta de uma história bem contada, você pode descobrir coisas sobre os antepassados dos personagens do jogo, basta acessar o celular dele e entrar no site www.yourdeadfamily.com.

Conversas com zumbis

Você pode encontrar um zumbi na Vinewood, na área que parece a calçada da fama. E o melhor de tudo é que você pode conversar com ele. Não precisa ter medo dele morder você e acabar entrando para o time dos mortos vivos, ele é bem legal.

Você escolhe seu protagonismo

Graças ao investimento milionário e a tecnologia evoluída, no GTA 5 é permitido escolher mais de um protagonista para a história, que não era permito nos outros jogos da franquia.

Mega roteiro

Na Comic Con 2014, a produção do jogo revelou que o roteiro de GTA 5 contava com 3,5 mil páginas, mais de 150 mil linhas de diálogo entre os personagens. Com isso podemos ver o quão detalhista e completo o jogo é.

Menos preconceitos

Este ano alguns conteúdos transfóbicos foram removidos do jogo, como a intenção de tocar na genitália de Captain Spacetoy e o aparecimento de drag queens fora de Cockatoos.

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A CBS renovou o “FBI”, “Most Wanted” e “International” por duas temporadas adicionais até 2023. Todas as três séries retornarão às terças-feiras regulares. Nesse sentido, criado pelo renomado produtor ganhador do Prêmio Emmy Dick Wolf e a equipe por trás de Law and Order, o FBI segue agentes de primeira classe da filial de Nova York dos escritórios do FBI.

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O programa tem uma média de 10,35 milhões de espectadores, tornando-se o programa de melhor desempenho em seu horário. No serviço de streaming Paramount+, o FBI tornou-se uma das cinco séries mais assistidas da CBS até o momento.

Destarte, a terceira parte da franquia, FBI: International — que vai ao ar entre os outros dois programas — segue a Equipe Internacional de Moscas que cuida de casos fora do país para o Bureau. O time viaja o mundo para neutralizar ameaças contra os Estados Unidos e, sem o uso de armas, eles dependem fortemente de sua astúcia e inteligência para fazer seu trabalho e completar a missão.

Por fim, o presidente da CBS Entertainment, Kelly Kahl, divulgou um comunicado sobre a popularidade da franquia na emissora, afirmando:

“Os FBIs são uma das marcas de maior sucesso em todo o cenário da TV e uma poderosa pedra angular da nossa programação número um. Eles atraíram uma base de fãs dedicada e leal, graças à extraordinária visão do produtor executivo Dick Wolf e aos talentos de todos os três elencos e equipes criativas. Eu sei que nós e nossos telespectadores estamos ansiosos por duas temporadas adicionais de histórias envolventes e heroicas“.

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The Batman, de Matt Reeves, é um daqueles filmes de super-heróis que funciona como um grande sucesso dos quadrinhos, apresentando inúmeros personagens conhecidos e amados (ou desprezados) diretamente das páginas da série clássica da DC.

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Nesse sentido, o vilão-sábio, o Charada (Paul Dano) lidera o caminho como o principal vilão do filme, atingindo o medo nos corações dos ricos e poderosos de Gotham com seu próprio estilo de zodiac-meets-Unabomber terrorismo.

Mas ele não é o único vilão a fazer uma aparição em The Batman. Interpretado por um irreconhecível Colin Farrell, o Pinguim também é uma figura importante no universo de Reeves e, até mesmo, o Coringa (Barry Keoghan) tem seu momento sob os holofotes na cena final do filme.

Quanto aos aliados de Batman, tanto Alfred (Andy Serkis) quanto o Comissário Gordon (Jeffrey Wright) — ainda um tenente no momento em que o filme é ambientado — estão por perto para garantir que o vigilante favorito de Gotham possa aproveitar ao máximo suas habilidades de combate ao crime.

No entanto, presa entre os dois mundos, a Mulher-Gato (Zoë Kravitz) é outra das personagens-chave da trama, embora, sob as lentes corajosas de Reeves, ela geralmente é referida pelo seu nome, Selina Kyle.

No entanto, há um personagem clássico do Batman que está notavelmente ausente de The Batman, em detrimento da história: o bilionário por trás da máscara, Bruce Wayne. No filme de Matt Reeves, Bruce Wayne não é um bon vivant, mas, como dito anteriormente, um esquisitão.

A versão de Pattinson do personagem é reclusa, com isso, acreditam que ele é muito covarde para ser um lutador do crime. Para os telespectadores, isso é uma venda difícil. Embora não haja nada de errado em reimaginar Bruce Wayne como um doomer solitário, por si só, mas precisa haver alguma exploração do personagem para manter sua imagem separada da do Batman.

Caso contrário, torna-se difícil acreditar que os habitantes de Gotham nunca adivinharia que o garoto triste local bilionário e o vigilante de roupa preta lutando contra o crime com um milhão de dólares em parafernália são a mesma pessoa, não importa o quanto um Wayne covarde pareça ser.

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Thomas Newman é um compositor de filmes ativos há mais de quatro décadas e, nesse tempo, ele forneceu algumas das trilhas sonoras de filmes mais icônicas dos séculos XX e XXI.

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Sua precompreensão, por motivos de piano macio e melodias minimalistas e íntimas. capturaram uma série de emoções, sempre movendo seus ouvintes. A música de Newman encapsula excitação, ternura, tristeza, vazio, determinação e perda. Nesse sentido, confira algumas trilhas sonoras de filmes de Thomas.

Procurando Nemo (2003)

Esta divertida e familiar aventura subaquática tornou-se um dos verdadeiros titãs do repertório da Pixar. É lançado à perfeição, visualmente bonito e cheio de personagens caprichosos.

Este filme possui tantos momentos delicados que capturam a importância da família, a dor da perda e a determinação que os humanos (ou, neste caso, os peixes) conseguem para ajudar alguém que amam.

Newman emprega um piano macio, mas quente, capturando verdadeiramente esse sentimento aconchegante e confuso de pertencimento ou aquela sensação de “casa”.

Desventuras em série (2004)

Esta aventura é caracterizada pela ansiedade infantil, distopia steam-punk e morosidade é um grampo para, praticamente, qualquer pessoa entre 15 e 30 anos. Jim Carrey faz uma de suas performances mais inesquecíveis e versáteis como o icônico vilão/ator horrendo, Conde Olaf.

Desta vez, em comparação com seus outros trabalhos, Newman se concentra mais na musique concrète para criar uma atmosfera mais perturbadora. Entre algumas melodias caprichosas criadas por diferentes sintetizadores e teclados, podemos ouvir baques de uma panela, o ranger de portas, ou o assobio do “Incrivelmente Mortal Viper”.

Aquele combo de cordas de piano de Newman, que todos conhecemos e amamos, se infiltra nos momentos mais emocionais e familiares do filme, mas no geral, este se prova fora da biblioteca de som usual de Newman, o que torna tudo mais eficaz para exibir a singularidade do mundo e da premissa deste sucesso.

WALL-E (2008)

Outra aventura encantadora da Pixar, WALL-E conta a história de um robô solitário, em busca de amor em um mundo pós-apocalíptico cheio de lixo. Newman mistura o casamento do filme de nostalgia vintage e futurismo através de sua instrumentação, combinando motivos de harpa suave com grandes tambores épicos e sintetizadores.

Suas escolhas de cordas menores, percussão e sopro ecoam outro clássico semelhante do gênero, O E.T. de John Williams. trilha sonora. Assim como sua outra colaboração com a Pixar apresentada nesta lista (Finding Nemo), a delicada amálgama de julgamento épico e trepidação com momentos ternos e doces é o que Newman faz melhor e este adorável tear-jerker não é exceção.

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A Escada é a nova minissérie da HBO Max, que configura-se como uma adaptação dramatizada da história de Kathleen Peterson, uma executiva que foi encontrada morta na mansão que vivia com o marido, Michael Peterson no início dos anos 2000.

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O caso real levou o marido – que na série é interpretado por Colin Firth – a ser condenado, mas teve sua sentença suavizada posteriormente. Um documentário sobre o ocorrido foi lançado entre 2004 e 2018, com o mesmo nome, inclusive, fez um enorme sucesso, recebendo até prêmios. Porém, a série traz uma pegada diferente, Toni Collete falou um pouco sobre essa diferença em entrevista.

“O documentário é muito ensaiado, de certa forma. Todo mundo sabe que a câmera está lá. Enquanto isso, a nossa série, mesmo sendo em parte ficcional, tem mais aquele sentimento de você ser uma ‘mosca na parede’, observando tudo aquilo. Talvez isso te dê uma ideia melhor do que pode ou não ter acontecido”, comenta ela.

Antonio Campos mergulhou de cabeça na história para produzir a série e não é de hoje que ele tem interesse pelo caso. No documentário que está disponível na Netflix, o diretor aparece assistindo a um dos julgamentos nos bancos do tribunal.

Ela também dá o crédito por ele se interessar em fazer uma versão tão bonita de algo que já foi feito. “Nós conseguimos capturar algo muito verdadeiro aqui. Mesmo que não tenhamos todas as ‘respostas’, as próprias perguntas são muito interessantes, e feitas com muita honestidade”, diz ela.

A principal diferença da série é como é retratada Kathleen Peterson, que vai além da vítima enlutada, com isso, se mostra uma pessoa muito interessante e com uma vida expansiva. Além disso, a série mostra mais a ruína do casamento do casal, e não apenas o que aconteceu na morte e pós-morte dela.

Collete falou um pouco como via a Kathleen Peterson: “Ela estava saindo de casa todos os dias para trabalhar duro, e ainda desempenhava o papel de matriarca, envolvida na vida de todos os filhos, emocionalmente disponível para eles. Kathleen estava em um ciclo de stress infindável, e estava exausta”.

Ela ainda teve a liberdade de criar uma versão própria da executiva, através de vídeos caseiros, mesmo que tivessem pessoas que conheciam Katheleen e estavam dispostas a ajudá-la a compor a personagem, ela achou melhor criar por si só e com a ajuda do roteiro.

Toni Collete é uma renomada atriz, que já participou de diversos filmes com altas cargas dramáticas, como Hereditário e O Sexto Sentido, mas disse que sentiu um alívio por não ter que viver uma personagem enlutada na série.

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