O Brasil voltou a aparecer em um ranking mundial, mas desta vez em uma posição nada favorável. De acordo com um levantamento realizado pela plataforma Numbeo, duas capitais brasileiras estão entre as 10 cidades mais perigosas do mundo, refletindo um cenário preocupante em relação à segurança urbana.

O levantamento destacou o Brasil como o segundo país com o maior número de cidades listadas, evidenciando desafios persistentes na segurança pública.

Capitais brasileiras perigosas

Entre as cidades brasileiras que figuram nas primeiras posições estão o Rio de Janeiro e Fortaleza.

O Rio, mundialmente conhecido por suas praias icônicas e pelo Carnaval, enfrenta altos índices de criminalidade, que contrastam com sua imagem turística. A cidade convive com desafios relacionados à violência armada e a conflitos em áreas urbanas.

Fortaleza, por sua vez, destaca-se por suas belas paisagens litorâneas, mas também enfrenta problemas relacionados à violência urbana, como roubos, furtos e crimes violentos.

O aumento da criminalidade nos últimos anos tem afetado tanto a rotina dos moradores quanto a experiência dos turistas, que buscam na cidade um refúgio para descanso e lazer.

Ainda assim, é possível aproveitar o que há de melhor nestas cidades

Apesar dos índices alarmantes, essas cidades não se resumem aos números da violência. O Rio de Janeiro continua sendo um dos destinos mais famosos do mundo, com o Cristo Redentor, o Pão de Açúcar e uma rica cena cultural. Fortaleza, com suas praias paradisíacas, culinária única e hospitalidade, também oferece experiências inesquecíveis.

Para quem visita ou vive nessas regiões, a principal recomendação é estar atento às medidas de segurança, como evitar áreas de risco e manter pertences pessoais protegidos. Optar por passeios em horários mais movimentados e contar com guias locais também pode fazer a diferença para uma experiência mais segura.

A conscientização e o planejamento podem minimizar riscos e permitir que as belezas naturais e culturais sejam apreciadas com mais tranquilidade. Afinal, mesmo em meio a desafios, essas cidades guardam riquezas culturais, históricas e naturais que continuam a encantar o mundo.

O post Duas capitais brasileiras estão entre as mais perigosas do mundo; veja quais apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

O Prêmio MelhorPlano.net revelou os melhores provedores de internet do Brasil em sua sétima edição. O levantamento, que avaliou 2.368 empresas em 3.595 municípios entre outubro de 2023 e outubro de 2024, destaca as operadoras que se sobressaíram em critérios como velocidade e estabilidade.

O estudo analisou mais de 13 milhões de testes de velocidade, além de quase 500 mil avaliações de satisfação. Para garantir a precisão dos resultados, foram aplicados critérios rigorosos, incluindo auditorias manuais e algoritmos para eliminar possíveis fraudes e distorções.

O processo foi conduzido em parceria com a plataforma Minha Conexão e seguiu exigências de representatividade de mercado estabelecidas pela Anatel.

Vivo e Claro lideram o ranking nacional

A Vivo foi o grande destaque da premiação, liderando em categorias como Maior Satisfação, Melhor Internet Móvel, Melhor Internet Gamer e Maior Estabilidade.

O desempenho da operadora reflete investimentos contínuos em infraestrutura, com foco em oferecer uma conexão mais estável, especialmente para quem depende da internet para atividades de alta demanda, como jogos e streaming.

A Claro também se destacou, vencendo nas categorias de Melhor Velocidade e Melhor Provedor. A operadora manteve bons índices de desempenho em diferentes regiões do país, o que reforça sua presença consolidada no mercado nacional.

Vale a pena investir em internet via satélite?

Com o avanço da tecnologia, a internet via satélite surge como uma alternativa relevante, especialmente em áreas remotas onde a cobertura de fibra óptica ainda é limitada. Sua maior vantagem está na ampla cobertura geográfica, conectando locais isolados que, de outra forma, ficariam fora do alcance digital.

Apesar disso, enfrenta desafios como maior latência e instabilidade em condições climáticas adversas, o que pode impactar a qualidade da conexão. Isso a torna menos competitiva em relação a provedores premiados que oferecem maior estabilidade e velocidade.

Para quem vive em regiões afastadas, no entanto, pode ser a única opção viável, garantindo o acesso a serviços essenciais e à informação. Nesses casos, o custo-benefício se justifica pela necessidade de conectividade.

O investimento nessa tecnologia depende do perfil do usuário. Para atividades básicas, como navegação na web e uso de redes sociais, ela atende bem. Já para quem busca alta performance, a fibra óptica continua sendo a escolha mais eficiente.

*Com informações de Olhar Digital.

O post Melhor internet do Brasil: descubra quais são os provedores mais bem avaliados apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

Na era da tecnologia, interagir com chatbots tornou-se algo comum. Eles ajudam a resolver problemas, responder a dúvidas e até a fazer compras online. No entanto, apesar da facilidade, é importante lembrar que nem todas as informações são seguras para serem compartilhadas nesses ambientes virtuais.

Embora muitos desses sistemas contenham boas práticas de segurança, eles ainda estão sujeitos a riscos de vazamento de dados.

Assim, entender o que deve ou não ser informado pode evitar dores de cabeça e proteger sua privacidade.

Informações que não devem ser compartilhadas com chatbots

1. Documentos de identificação

Dados como CPF e RG podem parecer inofensivos em uma simples conversa com um chatbot, mas esses tipos de informação são valiosos para criminosos virtuais. Combinados com outros dados, eles podem ser usados em fraudes, como abertura de contas falsas ou contratação de serviços em seu nome.

Mesmo em plataformas aparentemente seguras, não há garantias absolutas contra invasões ou uso indevido. Chatbots podem ser programados para armazenar informações temporariamente, o que, em caso de falhas de segurança, expõe seus dados pessoais.

Por isso, sempre que uma solicitação parecer suspeita, desconfie. Se for realmente necessário fornecer esse tipo de dado, prefira canais oficiais e verifique se a comunicação é protegida por protocolos de segurança.

2. Dados bancários não devem ser expostos em conversas com chatbots

Compartilhar informações bancárias com chatbots, como números de cartão de crédito, senhas ou códigos de segurança, é um risco que pode ter consequências graves. Mesmo em conversas com assistentes virtuais de bancos, é fundamental ter cuidado, pois fraudes podem ocorrer quando sistemas são comprometidos.

Criminosos criam bots maliciosos que imitam plataformas legítimas para enganar usuários desavisados. Basta um clique no link errado para cair em uma armadilha. Além disso, até mesmo em apps de instituições confiáveis, falhas de segurança podem ser exploradas por hackers.

Portanto, evite fornecer esses dados em chats automatizados. Use canais oficiais, como o aplicativo do seu banco, que oferece camadas adicionais de proteção para transações financeiras.

3. Informações sensíveis sobre sua rotina

Muitas pessoas não percebem o risco de compartilhar detalhes da rotina pessoal com chatbots. Informações como endereços, horários em que estão em casa, locais que frequentam ou até mesmo planos de viagem podem parecer inofensivas, mas são valiosas em mãos erradas.

Esses dados podem ser utilizados para engenharia social, um método em que golpistas manipulam informações para aplicar fraudes ou até mesmo planejar crimes físicos, como furtos e assaltos. O problema é que, ao longo de uma conversa, você pode acabar revelando mais do que imagina.

Dessa forma, recomenda-se manter a cautela. Embora os chatbots estejam cada vez mais presentes no dia a dia, é importante lembrar que, em questões de segurança, o excesso de informações compartilhadas pode ser um risco desnecessário.

O post O que não contar aos chatbots: 3 dados que podem colocar sua segurança em risco apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

O YouTube se tornou uma verdadeira galáxia digital, com bilhões de vídeos disponíveis a qualquer momento do dia.

A cada minuto, novos conteúdos surgem, ampliando uma biblioteca virtual tão vasta que seria impossível assistir a tudo em uma vida inteira. Mas, afinal, quantos vídeos existem por lá?

Essa curiosidade revela um dado impressionante: o volume de uploads diários cresce em ritmo acelerado, impulsionado por criadores de todo o mundo. Entre vídeos longos, tutoriais, clipes e shorts, o YouTube é um universo em constante expansão.

YouTube: quantos vídeos são adicionados por dia?

Todos os dias, o YouTube recebe cerca de 2,4 milhões de novos vídeos, o que equivale a 500 horas de conteúdo carregadas por minuto. Isso significa que, enquanto você lê este texto, centenas de novos vídeos já foram publicados.

Esse volume impressionante é resultado da facilidade de acesso à internet e do aumento de criadores de conteúdo em todo o mundo.

Além disso, a diversidade de temas — de tutoriais a vlogs e músicas — faz com que haja espaço para praticamente qualquer assunto.

Mesmo com tanta concorrência, muitos vídeos conseguem se destacar graças à originalidade e ao engajamento do público. O segredo está em entender o que as pessoas querem assistir e entregar algo relevante.

Quantos vídeos existem no total?

É difícil precisar o número exato, mas estima-se que o YouTube já tenha ultrapassado a marca de 5 bilhões de vídeos. Esse número impressiona, mas faz sentido quando consideramos o ritmo diário de uploads.

O crescimento da plataforma é contínuo, com milhões de novos vídeos sendo adicionados todos os dias. O acervo é tão vasto que seria impossível assistir a tudo, mesmo dedicando 24 horas por dia.

Essa abundância de conteúdo é o que torna o YouTube tão fascinante: há sempre algo novo para descobrir, seja um vídeo recente ou uma relíquia esquecida de anos atrás.

O impacto do YouTube Shorts

Desde o lançamento, o YouTube Shorts tem desempenhado um papel fundamental no aumento do número de vídeos. Com mais de 34 mil novos Shorts postados diariamente, o formato virou uma febre.

A proposta de vídeos curtos e dinâmicos facilita o consumo rápido de conteúdo, o que explica sua popularidade. Além disso, é mais simples e rápido produzir Shorts, o que atrai novos criadores.

Essa nova onda de vídeos curtos complementa o conteúdo tradicional do YouTube, oferecendo uma experiência mais variada para quem consome e mais oportunidades para quem cria.

Como começar a carreira no YouTube

Se você está pensando em iniciar sua jornada no YouTube, o primeiro passo é definir um nicho de interesse. Seja games, culinária, tutoriais ou vlogs, é importante focar em algo que você goste e entenda.

A regularidade também é essencial. Criadores de sucesso mantêm uma rotina de postagens que ajuda a fidelizar o público e a aumentar o engajamento.

Por fim, não subestime o poder da autenticidade. O que mais atrai o público é a conexão real com quem está do outro lado da tela. Afinal, em meio a bilhões de vídeos, ser você mesmo é o diferencial que importa.

O post Quantos vídeos existem no YouTube? O número é maior do que você imagina! apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

Quem disse que resolver problemas de matemática precisa ser chato? Alguns desafios conseguem transformar números em um verdadeiro teste de QI.

Um bom exemplo disso é o clássico teste com palitos de fósforo, que parece fácil à primeira vista, mas exige uma dose extra de atenção e criatividade para ser resolvido.

O objetivo é direto: corrigir uma equação matemática que está errada, movendo apenas um palito. Parece simples, certo? Mas é justamente essa simplicidade que torna o desafio tão intrigante.

Desafio: qual palito você moveria para consertar a equação?

Repare na seguinte equação formada com palitos de fósforo: 9 + 8 = 16. Você olha, confere e, claro, sabe que o resultado está errado. Agora vem o desafio: como corrigir isso mexendo apenas um palito?

O primeiro impulso é tentar mudar o sinal da equação ou transformar um número no outro de forma óbvia. Mas o segredo está em pensar fora da caixa. O detalhe que você está procurando pode estar escondido bem debaixo do seu nariz.

Como resolver? Algumas dicas para destravar o pensamento

Se você está empacado, calma! O desafio não é sobre ser um gênio da matemática, mas sobre enxergar possibilidades que não saltam aos olhos de imediato. Aqui vão algumas dicas:

• Observe o todo e depois foque nos detalhes: em vez de olhar só para os números, veja o conjunto completo. Às vezes, uma pequena mudança em um palito altera toda a equação.
• Pense em combinações diferentes: e se aquele “8” pudesse ser um “9”? Ou o “16” pudesse virar outro número? Experimente possibilidades, mesmo as mais inusitadas.
• Dê um tempo: se o cérebro travou, afaste-se do problema por alguns minutos. Voltar com a mente descansada pode fazer toda a diferença.

Veja a solução do teste de QI

Se você tentou de tudo e ainda está quebrando a cabeça, aqui vai o segredo: o truque é mover um palito do número 8 e transformá-lo em 9. Com esse mesmo palito, é possível ajustar o número 16, que vira 18. O resultado final? 9 + 9 = 18 — equação resolvida!

O mais interessante desses desafios é que eles mostram como uma mudança simples pode transformar completamente um problema.

Não é só matemática, é uma lição sobre perspectiva: às vezes, basta um pequeno ajuste para que tudo faça sentido.

O post Teste o seu QI: mova apenas palito para corrigir a equação matemática apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

A rotina diária do banho é quase um ritual sagrado em muitas culturas, mas será que ele é realmente necessário com tanta frequência? Essa é a reflexão proposta por James Hamblin, médico e especialista em saúde pública, que decidiu reduzir drasticamente a frequência de seus banhos e viveu cinco anos sem seguir o hábito tradicional.

Em vez de associar o banho à saúde, Hamblin destaca que o costume está mais ligado a fatores culturais e ao marketing da indústria de higiene.

Suas conclusões, compartilhadas no livro Clean: The New Science of Skin, questionam práticas que muitos consideram inquestionáveis, convidando à reflexão sobre o que é realmente essencial para o bem-estar.

Banho diário é mesmo necessário?

Hamblin argumenta que o banho diário não é uma necessidade biológica. Segundo ele, a pele humana possui um microbioma natural — uma camada de microrganismos que ajuda a manter o equilíbrio da saúde cutânea.

O uso excessivo de sabonetes e produtos de higiene pode prejudicar essa barreira protetora, levando a condições como ressecamento, acne e até eczemas.

Isso não significa, no entanto, abandonar a limpeza. O médico defende uma abordagem mais minimalista, com banhos menos frequentes, mas focados em áreas específicas do corpo e sem o uso exagerado de produtos.

Lavar as mãos e cuidar da higiene íntima continuam sendo práticas indispensáveis para prevenir doenças.

O papel da cultura e do marketing no hábito do banho

O padrão do banho diário foi moldado por uma combinação de tradições culturais e campanhas publicitárias. A indústria de cosméticos e cuidados pessoais contribuiu para consolidar a ideia de que fragrâncias fortes e espumas abundantes são sinônimos de limpeza, o que nem sempre reflete benefícios reais para a saúde.

Hamblin destaca que a sensação de frescor promovida por certos produtos é mais uma questão sensorial do que uma prova de eficácia.

Sabonetes caros e shampoos sofisticados podem não ser mais eficientes do que alternativas simples — a principal diferença está, muitas vezes, na embalagem e no marketing.

Encontrando o equilíbrio na rotina de higiene

Para quem considera repensar a frequência dos banhos, o segredo está no equilíbrio. Reduzir o uso de produtos químicos, dar preferência a itens mais naturais e respeitar as necessidades do próprio corpo são passos importantes.

O objetivo não é eliminar o banho da rotina, mas torná-lo uma escolha consciente, adaptada ao estilo de vida e às condições do ambiente.

O debate proposto por Hamblin não é um convite ao abandono da higiene, mas uma oportunidade de questionar hábitos enraizados. Afinal, mais do que seguir padrões impostos, cuidar da saúde é entender o que realmente faz bem para o corpo — e, nesse caso, menos pode ser mais.

O post Banho diário é mesmo necessário? Médico que abandonou o hábito dá opinião apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

A OpenAI anunciou na segunda-feira (3) o lançamento da Deep Research, nova funcionalidade integrada ao ChatGPT. Apresentada em Tóquio, em parceria com a SoftBank, a ferramenta promete realizar buscas online de forma mais rápida e eficiente, atuando como um agente independente.

O objetivo é simplificar tarefas complexas, como a análise de textos, imagens e PDFs, economizando tempo em atividades que antes poderiam levar horas.

A novidade surge em meio à crescente competição no mercado de inteligência artificial, especialmente após o sucesso do chatbot chinês DeepSeek.

O que é a Deep Research?

A Deep Research foi criada para otimizar o processo de pesquisa online. Esse recurso é capaz de buscar, analisar e sintetizar informações de diversas fontes em poucos minutos. Inicialmente, estará disponível na versão web do ChatGPT, com previsão de chegada para dispositivos móveis e desktop até o final de fevereiro.

A OpenAI afirma que a nova funcionalidade pode gerar relatórios detalhados e resumos inteligentes, facilitando o trabalho de profissionais que dependem de dados rápidos e confiáveis.

Além disso, o recurso opera de forma autônoma, atuando como um agente independente que não requer supervisão constante do usuário.

Competição com o DeepSeek impulsionou o lançamento

O lançamento da Deep Research acontece pouco tempo após o destaque do DeepSeek, chatbot chinês que se tornou um dos mais baixados no Brasil. O sucesso do concorrente acelerou o movimento da OpenAI, que busca manter a liderança no setor de IA.

Segundo a empresa, “a capacidade de sintetizar conhecimento é um pré-requisito para criar novos conhecimentos.

Por essa razão, a pesquisa profunda marca um passo significativo em direção ao nosso objetivo mais amplo de desenvolver AGI, que há muito tempo imaginamos como capaz de produzir novas ferramentas científicas.”

Como obter melhores resultados no ChatGPT

Para extrair o máximo da Deep Research ou de qualquer ferramenta de inteligência artificial, o segredo está na forma como você interage com o sistema. O primeiro passo é ser claro e específico nos comandos. Quanto mais detalhada for a solicitação, maior a chance de obter respostas relevantes e precisas.

Outro aspecto importante é estruturar bem suas perguntas. Em vez de fazer questionamentos genéricos, tente dividir demandas complexas em etapas menores. Isso facilita o processamento da IA e permite resultados mais aprofundados para cada parte da pesquisa.

Por fim, explorar diferentes formas de interação, como o uso de palavras-chave estratégicas e ajustes nos parâmetros da busca, pode aprimorar ainda mais a performance do sistema. Assim, você transforma a IA em uma aliada eficiente para otimizar o tempo e ampliar a qualidade das informações obtidas.

O post Após ascensão da DeepSeek, OpenAI corre atrás do prejuízo e inova nas buscas do ChatGPT apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

Com a expansão do mundo digital, trabalhar de casa deixou de ser uma tendência e se tornou uma realidade para milhões de pessoas. Se você está em busca de ideias de negócios para começar a faturar no conforto do seu lar, existem oportunidades acessíveis que exigem apenas um computador e conexão à internet.

Em um cenário onde a flexibilidade de horários e a autonomia profissional ganham cada vez mais espaço, o trabalho remoto se apresenta como uma alternativa viável para quem deseja equilibrar vida pessoal e carreira.

O mais interessante é que não é preciso um grande investimento inicial — basta identificar suas habilidades e explorar as possibilidades do ambiente online.

Ideias de negócios online para ganhar dinheiro de casa

1. Criação de uma loja virtual

Se você tem paixão por artesanato, moda ou eletrônicos, que tal transformar isso em uma fonte de renda? Criar uma loja virtual nunca foi tão fácil, com plataformas como Shopify e WooCommerce que simplificam o processo.

Você pode vender desde produtos físicos, como roupas e acessórios, até itens digitais, como e-books e designs personalizados.

O diferencial está em escolher um nicho de mercado com demanda. Produtos sustentáveis, personalizados ou exclusivos costumam atrair um público fiel.

Além disso, investir em boas fotos e descrições detalhadas faz toda a diferença na hora de conquistar clientes.

Outra dica é explorar as redes sociais para divulgar sua loja. O Instagram e o TikTok, por exemplo, são vitrines poderosas para alcançar novos públicos e gerar engajamento de forma orgânica.

2. Mentoria online

Você domina alguma área específica, como marketing, finanças ou desenvolvimento pessoal? Oferecer mentorias online pode ser uma excelente forma de monetizar sua expertise.

Com aplicativos de videochamada, é possível atender pessoas do mundo todo, criando uma rede de clientes que buscam orientação profissional.

O interessante da mentoria é que você não precisa de um diploma formal, mas de experiência e resultados comprovados. Defina sua área de atuação, crie um portfólio com cases de sucesso e comece oferecendo sessões gratuitas para atrair seus primeiros clientes.

Além disso, investir em sua presença digital — com um site ou perfil profissional nas redes sociais — ajuda a construir autoridade no nicho escolhido. Plataformas como LinkedIn também são ótimos canais para captar interessados.

3. Marketing digital

O marketing digital é uma área em expansão constante, com demanda por profissionais que saibam criar campanhas, gerenciar redes sociais e otimizar sites para mecanismos de busca. Se você tem habilidades em comunicação e gosta de desafios, esse campo pode ser muito promissor.

Para começar, é interessante fazer cursos básicos de SEO, tráfego pago e gestão de mídias sociais. Com o conhecimento certo, você poderá oferecer seus serviços para pequenos negócios que desejam crescer no ambiente online, mas não sabem por onde começar.

Do mesmo modo, outra dica é especializar-se em um nicho específico, como marketing para e-commerce, restaurantes ou profissionais autônomos. Isso facilita a construção de um portfólio relevante e aumenta as suas chances de fechar contratos.

4, Redação para web

Se você tem facilidade para escrever, o mercado de redação digital oferece inúmeras oportunidades. Sites, blogs e e-commerces estão sempre em busca de conteúdo de qualidade para atrair e engajar seus públicos.

O trabalho pode envolver a criação de artigos, roteiros para vídeos, descrições de produtos e até textos para redes sociais.

O interessante da redação online é a flexibilidade. Você pode trabalhar para diferentes clientes ao mesmo tempo e escolher os temas que mais lhe interessam. Para se destacar, é importante aprender sobre SEO, que ajuda a otimizar os textos para mecanismos de busca.

Existem plataformas que conectam redatores a empresas, facilitando o início da carreira. No entanto, com o tempo, você pode construir uma base de clientes própria e, quem sabe, até abrir sua própria agência de conteúdo.

O post Da sua casa para o mundo: 4 ideias de negócios online que dão dinheiro apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

Se você usa o WhatsApp com frequência, já deve ter se deparado com o emoji do rosto derretido. Ele chama atenção pelo visual curioso: um sorriso meio torto, escorrendo como se estivesse derretendo. Mas, afinal, o que ele realmente significa?

Embora pareça confuso à primeira vista, o rosto derretido é usado para expressar diferentes emoções.

O significado original está relacionado ao calor extremo, mas o emoji ganhou outros sentidos, como constrangimento, ironia e até aquela sensação de “vergonha alheia”. Sua versatilidade faz com que ele seja usado em situações que vão do humor ao desconforto.

O verdadeiro significado do emoji do rosto derretido

O rosto derretido não se limita a representar dias quentes. Ele também é uma forma criativa de demonstrar desconforto emocional, como estresse, cansaço ou embaraço. Por isso, é comum vê-lo em conversas que envolvem situações desconfortáveis, mas com um toque de humor.

Além disso, o emoji ganhou popularidade por seu uso irônico. Ele é perfeito para quando você quer dizer algo de forma sarcástica, mostrando que está “ok”, mesmo que, na verdade, não esteja. É uma forma divertida de suavizar críticas ou demonstrar resignação diante de situações difíceis.

Essa flexibilidade no uso fez com que o rosto derretido se tornasse um dos emojis mais populares do WhatsApp, aparecendo em contextos variados e adaptando-se à criatividade dos usuários.

A evolução dos emojis e sua importância no WhatsApp

Desde o surgimento dos primeiros emojis nos anos 1990, eles evoluíram de simples ícones para uma linguagem universal. No WhatsApp, são fundamentais para transmitir emoções que o texto sozinho não consegue expressar. Um simples “ok” pode parecer frio, mas com um emoji, ganha um novo tom.

Os emojis ajudam a evitar mal-entendidos, adicionando contexto emocional às mensagens. Seja um coração para demonstrar carinho ou um rosto rindo para suavizar uma piada, eles tornam a comunicação mais rica e expressiva.

Da mesma forma, eles refletem a cultura e o comportamento da sociedade ao longo do tempo. Novos emojis surgem para representar questões de diversidade e até tendências de comportamento, mostrando como essa linguagem visual continua evoluindo junto com a forma como nos comunicamos.

No final, o sucesso do rosto derretido e de outros emojis mostra como esses pequenos símbolos se tornaram essenciais no dia a dia digital, conectando pessoas de forma mais leve e criativa.

O post Se você usa o emoji do rosto derretido, precisa saber o que ele realmente significa apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

Comprar um carro usado pode ser uma excelente oportunidade para economizar, mas também exige atenção a diversos detalhes. Entre os fatores que mais impactam a decisão de compra estão o estado de conservação, o histórico de manutenção e, claro, a quilometragem do veículo.

Embora muitos compradores foquem apenas no preço, a quilometragem é um indicador fundamental para avaliar o desgaste do carro.

Afinal, ela revela não apenas o quanto o veículo foi utilizado, mas também o impacto desse uso na sua durabilidade.

Quilometragem ideal para comprar carro usado

Para carros com até um ano de uso, a quilometragem ideal gira entre 15.000 e 27.000 km. Acima disso, é sinal de que o veículo foi usado de forma mais intensa, o que pode acelerar o desgaste de peças essenciais. Por outro lado, um número muito baixo também pode indicar longos períodos de inatividade, o que não é necessariamente positivo.

Já veículos com cinco anos de estrada costumam apresentar quilometragens entre 75.000 e 135.000 km. Nessa faixa, o importante é conferir se as revisões foram feitas regularmente, especialmente em itens como suspensão, freios e sistema de arrefecimento, que costumam demandar mais atenção.

Quando o carro atinge dez anos, o esperado é uma quilometragem entre 150.000 e 270.000 km. Modelos nesse estágio geralmente já passaram por manutenções mais complexas, como a troca da correia dentada, o que pode ser um bom sinal se feita corretamente — e um alerta se negligenciada.

Para veículos com 15 a 20 anos de uso, encontrar carros entre 225.000 e 540.000 km não é raro. Nesses casos, o estado de conservação é mais relevante do que o número em si. Um carro bem cuidado pode oferecer mais segurança e durabilidade do que outro mais novo, mas negligenciado.

Riscos ao comprar carros usados na internet

Comprar carros usados pela internet pode parecer prático, mas envolve riscos consideráveis. Anúncios enganosos, fraudes em documentos e veículos com histórico de sinistros são algumas das armadilhas que podem passar despercebidas em negociações virtuais.

Além disso, fotos e descrições podem não revelar problemas estruturais ou mecânicos. Por isso, é fundamental agendar uma visita para ver o carro pessoalmente, realizar um test drive e, se possível, levar um mecânico de confiança para uma avaliação mais detalhada.

Outro cuidado importante é verificar a procedência do veículo. Consultar o histórico em órgãos de trânsito, checar se há multas pendentes e confirmar se a documentação está em dia são passos essenciais para evitar surpresas desagradáveis.

Por fim, desconfie de ofertas com preços muito abaixo do mercado. Carros baratos demais podem esconder problemas sérios, que acabam gerando um custo alto a longo prazo. Segurança e transparência devem ser prioridades em qualquer negociação.

O post Carro usado: qual a quilometragem ideal para não errar na compra? apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.