A Sony é uma das marcas consolidadas no mundo dos games. Seu carro-chefe, o PlayStation, está presente na maioria das casas de crianças, jovens e adultos gamers.

Desta vez, a gigante japonesa anunciou a chegada de mais um item para os apaixonados por jogos e recomendou uma velocidade exclusiva para o seu desempenho.

Agora, o destaque do momento é o PlayStation Portal Remote Player, um dispositivo que reproduz a mesma experiência do PS5 de forma portátil.

Imagem: PlayStation Oficial/Reprodução

PS5 na palma da sua mão

Os apaixonados por jogos podem ter a experiência do PS5 em qualquer lugar. No entanto, será necessária uma velocidade mínima de internet para que o aparelho funcione corretamente.

Isso porque, segundo a Sony, o novo produto proporciona uma experiência completa dos jogos, incluindo a parte tátil. A empresa descreve que o jogador:

“Sinta o poder imersivo da reação tátil e dos gatilhos adaptativos em jogos compatíveis. As vibrações reativas respondem às suas ações no jogo e simulam fatores ambientais. A resistência dinâmica reflete a tensão das interações com equipamentos e objetos no jogo em determinados títulos do PS5.“

Além do dinamismo do aparelho, ele conta com uma tela LCD de 8 polegadas de qualidade Full HD.

Imagem: PlayStation Oficial/Reprodução

Qual é a velocidade necessária, afinal?

O uso do Wi-Fi na residência do jogador é uma das opções apresentadas pelo site oficial da PlayStation. No entanto, a empresa também esclarece que não é necessária uma velocidade absurdamente alta.

Conforme explicado pela fabricante, é recomendado que haja pelo menos 5 Mbps para utilizar o aparelho. Apesar disso, se você estiver em busca de uma experiência superior, é aconselhável ter ao menos 15 Mbps de banda larga.

Ficou interessado? Veja a demonstração no vídeo oficial abaixo:

O PlayStation Portal estará disponível para venda a partir de 15 de novembro de 2023. Os gamers interessados já podem fazer a reserva no site oficial da empresa.

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Foto: Reprodução

Dinheiro é uma das coisas que mais preocupa as pessoas. Com o passar do tempo, o cuidado com as finanças se tornou ainda maior, assim como o interesse em entendê-las.

No caso dos norte-americanos, a desconfiança em relação aos bancos e às instituições financeiras fez com que adquirissem práticas para guardar dinheiro. Muitos passaram a ter essa visão como uma herança da Grande Depressão, em 1929, quando mais de 9 mil bancos faliram, levando as economias de muitos.

Com casos mais recentes, como as crises do Silicon Valley Bank e Signature Bank, esse tipo de situação voltou à mente da população, que retomou um hábito popular no passado.

Qual hábito é esse?

Para evitar o risco, muitos norte-americanos continuam com o hábito de guardar dinheiro em casa. De acordo com uma pesquisa do American Express Spending and Savings Tracker, 43% da população dos EUA mantêm suas economias em casa.

Além do tamanho do costume entre a população, a pesquisa também trouxe informações sobre os locais preferidos para guardar dinheiro. Você imagina quais sejam? Confira abaixo:

• 63,3% preferem deixar dentro de um cofre;
• 13,3% deixam dentro da geladeira;
• 6,1% colocam em alguma mala;
• 5% guardam no armário;
• 4% deram a resposta surpreendente: deixam no tanque de água.

O que os especialistas pensam?

Foto: Reprodução

O famoso hábito dos americanos pode parecer normal para eles. No entanto, é sempre necessário consultar se essa forma é de fato segura e vantajosa para guardar as economias.

Muitos especialistas apontam que é preciso ter cuidado com a quantidade de dinheiro que se guarda. Gary Hemming, da ABC Finance, afirma que não é aconselhável manter grandes quantias em casa.

“Isso ocorre porque não é seguro e pode ser facilmente roubado. Também não possui seguro contra roubo ou danos. É melhor guardar seu dinheiro em um banco ou outra instituição financeira, onde estará assegurado e seguro. Isso é especialmente importante se você possui grandes quantias de dinheiro.“

Além da segurança contra roubos, manter o dinheiro em casa pode causar desvalorização, uma vez que os valores não serão corrigidos nem atualizados.

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Foto: Reprodução

A rotação da Terra sempre foi assunto de interesse para o ser humano e diferentes civilizações apontavam como isso aconteci, seja por observações ou por meio da religiosidade.

Na Idade Média, por exemplo, acreditava-se no geocentrismo, ou seja, de que todos os astros giravam ao redor da Terra. Isso mudou com Nicolau Copérnico, que apresentou que a Terra gira em torno do Sol.

Hoje, os cientistas podem acompanhar esse movimento com afinco, uma vez que ele influencia a vida de toda a humanidade.

Um desses estudos buscou compreender em quanto tempo a rotação do planeta acontece, de fato. Você sabia que  atualmente  o dia na Terra dura exatas 23 horas, 56 minutos e 4,1 segundos?

Se esse número parece estranho pra você, saiba que o tempo de rotação da Terra, que determina a duração dos dias, nem sempre teve o mesmo modo de medida que conhecemos hoje.

Sim! Os dias já foram mais curtos na Terra e se alongaram conforme o tempo passou. Descubra, a seguir, como isso se deu.

Dias na Terra duravam 19 horas

Imagem: Reprodução

Segundo cientistas, há bilhões de anos a rotação da Terra acontecia em um período muito mais curto. Conforme o estudo publicado na Nature Geoscience, há aproximadamente 2 a 1 bilhão de anos, o tempo de rotação da Terra era em torno de 19 horas.

Isso é anterior ao surgimento da vida celular na Terra. Por isso, para detectar essa informação, os cientistas utilizaram os ciclos de Milankovitch na órbita do planeta. Segundo o autor do estudo, Uwe Kirscher:

“Dois ciclos de Milankovitch, precessão e obliquidade, estão relacionados com a oscilação e inclinação do eixo de rotação da Terra no espaço. A rotação mais rápida da Terra primitiva pode, portanto, ser detectada em ciclos de precessão e obliquidade mais curtos no passado.“

No entanto, o tempo do período dia/noite foi se transformando ao longo dos séculos por conta da influência da Lua sobre a órbita da Terra. Dessa forma, os dias passaram a ter uma duração mais próxima das 24 horas que conhecemos atualmente.

Por meio das interações gravitacionais que ocorrem entre a Terra e seu satélite, a Lua, a velocidade de rotação da Terra diminui gradualmente e, assim, os dias aumentam.

Porém, a pergunta que fica é: os dias vão continuar aumentando?

Vamos ter dias de 25 horas na Terra?

Um estudo publicado na revista Nature Geoscience revelou que existiu um momento na história do nosso planeta em que os dias pararam de se alongar.

O fenômeno de interação da Terra faz com que a Lua se afaste do nosso planeta ao mesmo tempo que reduz a velocidade em que completa o seu giro.

Mesmo assim, o estudo revelou que o tempo de rotação da Terra não chegará a uma duração maior do que a que conhecemos. Então, muito provavelmente não haverá dias de 25 horas por aqui — pelo menos não tão cedo.

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“A Pequena Sereia” é um dos grandes clássicos da Disney. A animação fez parte da infância de muitos, e, atualmente, a história está entre os mais recentes lançamentos em formato live-action. O filme já é um grande sucesso mundial, com quase US$ 400 milhões arrecadados em bilheteria.  

Na Disney, a princesa sereia já teve diferentes formatos e versões. O primeiro deles foi a animação lançada em 1989, com mais de US$ 200 milhões nos cinemas e inúmeras visualizações posteriores em videocassete e DVD. Além disso, essa versão é assistida até hoje, sendo encontrada no streaming.

Já em 2000 e 2008, foram lançados outros dois filmes, e, em 2019, a trama se tornou musical da Broadway.

Qual a origem da história?  

O grande segredo que o famoso live-action estrelado por Halle Bailey e as demais versões trazem é que a história de “A Pequena Sereia” possui uma origem comum aos outros enredos: o conto do autor Hans Christian Andersen, que foi publicado originalmente em 1837.

A obra, produzida por Andersen no século XIX, foi uma grande inspiração para vários filmes da Disney. Além de “A Pequena Sereia“, o sucesso recente “Frozen” possui uma livre inspiração no livro “A Rainha da Neve” (1844). Já o conto “O Patinho Feio”, de 1843, foi a base para a animação lançada em 1939.

Após diferentes versões sem citar o autor que inspirou o filme, a produção de 2023 cita uma frase de Hans Christian Andersen como forma de homenageá-lo. É a seguinte:  

“Mas uma sereia não tem lágrimas e, portanto, ela sofre muito mais.”

Andersen era dinamarquês e teve grandes inspirações para seus escritos, como William Shakespeare e os Irmãos Grimm.

O live-action de ‘A Pequena Sereia’

Sucesso unânime nas telonas, o live-action de “A Pequena Sereia” é estrelado por  Halle Bailey e traz uma versão “humana” da princesa que vive no mar, mas queria conhecer a terra firme.

“Uma jovem sereia faz um acordo com uma bruxa do mar para trocar sua bela voz por pernas humanas para que possa descobrir o mundo acima da água e impressionar um príncipe.”

Se você ainda não viu, confira o trailer a seguir:

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Imagem: Reprodução/Atlanta Journal-Constitution

Determinadas tradições podem parecer completamente inofensivas, mas escondem perigos não detectáveis a olhos nus.

Esse é o caso de uma das formas mais comuns de comemorar mais um ano de vida: o ato de assoprar as velas em cima do bolo.

De onde surgiu a tradição?

Para entender a origem do costume de assoprar velas na comemoração do aniversário, precisamos voltar para a Antiguidade. De acordo com um artigo da revista Super Interessante, a tradição veio da Grécia Antiga, como uma homenagem à deusa Ártemis, que, na mitologia, está ligada à vida selvagem e à caça.

Imagem: Reprodução/Guia do Louvre

A história conta que os gregos cultuavam a deusa todo 6º dia do mês. Por estar ligada à Lua, as pessoas preparavam um bolo redondo com velas, o que representava a Lua Cheia.

Ainda segundo a publicação, séculos depois, esse costume voltou a acontecer nas festas infantis de camponeses alemães. Dessa vez, mais parecido com a atual forma: o aniversariante precisava apagar todas as velas e fazer um pedido.

Por que essa tradição é arriscada?

O simples ato de soprar as velas do bolo traz um grande risco para as pessoas. Isso porque, segundo uma pesquisa publicada no Journal Food Research, esse ato é capaz de expelir um número absurdo de bactérias no ambiente e, pior, no próprio bolo.

O estudo chamado “Bacterial Transfer Associated with Blowing Out Candles on a Birthday Cake” (“Transferência Bacteriana associada ao Soprar Velas em um Bolo de Aniversário”, em tradução livre) apontou que soprar as velas aumenta em 1400% o número de bactérias na superfície do bolo.

Isso porque os “bioaerossóis na respiração humana expelidos pela boca podem ser uma fonte de bactérias transferidas para as superfícies do bolo“.

Mas o que fazer para evitar isso? De acordo com o pediatra e infectologista Marcelo Otsuka, do Departamento de Infectologia da Sociedade de Pediatria de São Paulo (SPSP):

“O ideal  é que, na hora de apagá-la, a vela não fique em cima do bolo. Ela pode ser assoprada fora do bolo para que não haja esse tipo de risco.”

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O  mercado de tecnologia todos os dias traz novidades para os consumidores. Dentre produtos como celulares, relógios inteligentes e computadores, uma tendência parece surgir: os smartglasses,  ou óculos inteligentes, em português.

Além da novidade da Apple, a chinesa Xiaomi revelou os mais novos óculos da marca, que se chamam Smart Audio Glasses.

Mas o produto se diferencia dos lançamentos anteriores da marca por tratar-se de um óculos com o foco, principalmente, em reproduzir músicas para o usuário.

Novidades

O novo Xiaomi MIJIA Smart Audio Glasses traz um design ideal para as pessoas mais reservadas. A discrição do produto chama a atenção por ter a possibilidade de ser utilizado no dia a dia como óculos de grau. O seu peso também é um destaque, sendo muito leve com seus 38 gramas.

De acordo com a Xiaomi, o produto é diferente dos demais óculos inteligentes por trazer lentes convencionais, com alto-falantes nas hastes. O controle também é feito pelas “pernas” dele, onde o usuário pode dar os comandos para a reprodução da música.

Ainda segundo a empresa, os óculos possuem uma resistência de até 22 horas de bateria, se utilizados com moderação. Ao serem utilizados para ouvir música sem parar, podem ficar até dez horas fora do carregador.  

Quem usar também pode fazer ligações, pois os modelos têm microfone e podem ser pareados com dispositivos Android, iOS e Windows.

Quanto vai custar?

Ainda não disponíveis em solo brasileiro, os Smart Audio Glasses já estão à venda no país de origem da Xiaomi: a China. Os preços variam entre 799 yuan e 899 yuan (cerca de R$ 550 e R$ 620, em conversão simples).

O produto faz parte da linha MIJIA, da Xiaomi, um tipo de sublinha especializada em produtos inteligentes, dentre eles itens para casa e dia a dia.

Enquanto não há informações sobre o lançamento em outros países, os fãs da marca podem acompanhar as novidades da empresa.

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Uma das sitcoms mais famosas do mundo, “The Big Bang Theory“, segue cativando muitos fãs. A produção da CBS mostra a história de Sheldon Cooper, um cientista peculiar, e seus amigos.

Hoje, disponível na HBO Max, a série conta com 12 temporadas, além do spin-off  “Jovem Shelton” (“Young Sheldon”, em inglês) e os rumores uma nova continuação ser lançada.

Confira a sinopse:

“Leonard e Sheldon são físicos brilhantes e sabem exatamente como o universo funciona. Mas essa genialidade toda não ajuda na hora de interagir com outras pessoas, especialmente mulheres. Tudo isso começa a mudar quando Penny se muda para o prédio deles.

Sheldon não vê problemas em passar as noites jogando com seus amigos geeks — Wolowitz e Koothrappali, colegas de pesquisa na universidade. Já Leonard imagina um mundo de possibilidades com Penny, inclusive o amor.“

O personagem principal, icônico Sheldon Cooper, foi interpretado por Jim Parsons, que se consagrou neste papel, ganhando premiações como o Emmy Awards.

As características e peculiaridades de Sheldon foram muito bem encenadas por ele, que conseguiu transparecer todas as dificuldades e alegrias da personagem.

É unânime que Parsons fez um ótimo trabalho, sem ninguém imaginar que outro ator poderia assumir esse papel. Porém, o assunto chegou curiosamente até os fãs da Marvel, que encontraram semelhanças entre Jim e outro ator consagrado do Universo Marvel.

Quem seria esse ator?

O ator apontado pelos fãs é ninguém menos que James Marsden. Mas de onde veio essa ideia?

Tudo começou quando observaram uma semelhança entre Marsden e o ator mirim Iain Armitage, que interpreta Sheldon Cooper no spin-off “Jovem Sheldon”.

Ainda que não haja a possibilidade disso acontecer, muitos admiradores seguem imaginando como seria interessante ver James Marsden e Iain Armitage no mesmo universo cinematográfico.

Todas as temporadas de The Big Bang Theory e também “Jovem Sheldon” estão disponíveis na plataforma HBO Max.

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No ano passado, o “Cavaleiro da Lua” (“Moon Knight”, no título original) agitou o Universo Marvel com o lançamento do live action em formato de série, estrelada por Oscar Isaac e disponível no Disney+. 

Enquanto não surgem novidades sobre a continuação nas telas, os fãs podem ter revelações surpreendentes na próxima edição da história em quadrinhos do herói.

No início deste mês, a Marvel Comics anunciou o lançamento do próximo quadrinho de “Cavaleiro da Lua”, previsto para 25 de julho. O mais intrigante na revelação é o seu teaser misterioso e dramático, que aponta para o “início do fim”. O que será que isso quer dizer?

‘Cavaleiro da Lua #25’

O HQ de número 25 foi escrito por Jed MacKay e promete ser o começo do final da história do Cavaleiro da Lua. A arte dos quadrinhos foi desenvolvida por Alessandro Cappuccio, Alessandro Vitti e Partha Pratim, enquanto a capa é de autoria de Steve McNiven.

Segundo a editora, a nova edição vai trazer revelações do passado e do presente do personagem.

“Esta história monumental verá o passado e o presente do Cavaleiro da Lua colidirem quando sua antiga equipe de mercenários ressurge, incluindo a ex-namorada Layla El-Faouly em sua estreia oficial nos quadrinhos!“

Para lançar esse novo momento, a Marvel Comics preparou um teaser diferenciado, como o próprio release publicado no site da empresa diz:

“Vai ser um mês de mudança de jogo para o personagem, e os fãs podem dar uma primeira olhada em ‘MOON KNIGHT # 25’ e ‘MOON KNIGHT: CITY OF THE DEAD # 1’ em um trailer totalmente novo, com obras de arte nunca antes vistas!“

Confira o teaser abaixo:

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Os fãs podem conferir a nova HQ de “Cavaleiro da Lua” a partir de 25 de julho nas versões digital, através da internet, e nas bancas.

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Mario Bros. é um dos personagens mais conhecidos do mundo dos games e agora também do cinema. Com a estreia do filme “Super Mario Bros.”, o jogo voltou a ser um dos assuntos do momento. Isso porque a animação se tornou a segunda maior bilheteria de filme animado da história, ficando atrás apenas de “Frozen 2” (2019).

Logo, não faltam opções de fanart e outras imagens feitas por fãs para homenagear o game. Dessa vez, o perfil @ComicStreams, do Twitter, usou uma ferramenta de Inteligência Artificial (IA) para recriar os personagens de Mario Bros. na versão humana.

Dentre eles, nós podemos conferir como seria a versão real do próprio protagonista, do Luigi e também da princesa Peach.

Mario versão humana

Assim, para chegar ao resultado que desejavam, o perfil utilizou a plataforma Midjourney, uma inteligência artificial generativa muito famosa na internet.

O uso dela consiste em inserir comandos e descrições textuais para que a ferramenta gere a imagem. Depois, o usuário pode editar a arte, adicionando ou tirando algo.

Veja abaixo o tweet:

BREAKING: We’ve used #Midjourney to generate never-before-seen images of the Mario Bros universe! Your favorite characters in jaw-dropping images! #MarioBros #SuperMario #AI pic.twitter.com/6fL5vcuTot

— ComicStream (@ComicStreams) May 12, 2023

1. Mario

O protagonista do game aparece com uma feição mais séria.

2. Luigi

Por sua vez, parceiro na busca pela Princesa e irmão de Mario, Luigi surge com um semblante desconfiado, totalmente diferente do que vemos na animação.

3. Princesa Peach

4. Yoshi

Agora, o icônico Yoshi, assim como Bowser, aparece de forma mais estilizada. Porém, continua em forma de animal, como ambos foram originalmente criados.

5. Bowser

6. Bowsette

Por fim, essa é uma personagem inexistente no universo Nintendo. Mas é resultado de fanart, então também foi contemplada com uma criação humanizada. Trata-se da Bowsette, que seria uma mescla entre a Princesa Peach e o Bowser.

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A manutenção do carro é algo que sempre dá dor de cabeça para os consumidores. Isso porque não costuma ser algo barato, principalmente quando o veículo está com um grande problema.

Por isso, na hora de levá-lo a um mecânico, é importante já dominar alguns conhecimentos para evitar situações desnecessárias. Quem aconselha sobre isso é o profissional americano Scotty Kilmer, que se tornou famoso nas redes sociais por falar sobre os golpes mais comuns durante a manutenção.

Oficina mecânica: golpes e dicas

Kilmer atualmente acumula mais de 5,7 milhões de inscritos em seu canal no YouTube, além de mais de 700 mil no TikTok, que acompanham suas dicas e alertas em relação à manutenção de veículos.

Um dos seus vídeos mais populares fala de um golpe, de acordo com ele, muito comum: o conserto de vazamento de óleo. Scott explica que é “[…] como se roubassem seu dinheiro sem você nem perceber” quando falam sobre fazer essa manutenção sem existir necessidade.

No mesmo vídeo, Scotty mostra machas de óleo no motor de um carro antigo. Apesar disso, não há óleo no chão. Para ele, fica claro:

“Pode parecer que seu motor está sujo, mas acredite em mim, não é grave. Não está vazando.”

@scottykilmerofficial

Avoid this oil leak scam #scottykilmer #cars #mechanic #scam #oil

♬ original sound – Scotty Kilmer

Scotty Kilmer explica que muitas vezes essa prática pode ser apenas enganação, o que faz o consumidor pagar um alto valor sem necessidade.

“Eles (mecânicos) apontam as manchas de óleo, e antes que você perceba, estão dizendo que precisam desmontar o motor e substituir todas as juntas. E isso vai te custar algumas boas centenas de reais.”

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